Roda o mundo a manchete de que o multibilionário Tilman Fertitta pagou quase 9 bilhões de reais pelo time de basquetebol do Houston Rockets. A equipe pertencia a Leslie Alexander, que há 25 anos a comprou por menos de R$ 350 mi.
Claro que aqui existe a inflação, a valorização e a oportunidade do negócio. Mas o lucro é impressionante.
Os diversos investidores chineses, “novos players” no mercado do esporte, compraram clubes de futebol mundo afora (vide Internazionale e Milan). Russos (como Abramovich no Chelsea), americanos (como os proprietários da Roma e do Manchester United) ou magnatas de diversos países do mundo árabe (como no Manchester City ou PSG) também gastam fortunas na aquisição de equipes.
E aqui no Brasil? Existem alguns poucos clubes empresas, como Audax, J Malucelli e Red Bull. Mas se algum milionário fizesse uma proposta para comprar um clube reconhecidamente de grande torcida (como os sabidos times de massa Corinthians ou Flamengo), quanto deveriam oferecer para que se considerasse “proposta irrecusável”?
Enquanto isso, os times pequenos vivem de apoio (ou tentativa) da comunidade local. Vide o nosso Paulista de Jundiaí…
Se tivéssemos uma “tabela de venda”, quanto valeria seu time? Considere torcida, potencial, patrimônio, história…
Difícil mensurar, não?

