Apesar da Seleção Brasileira não ter brilhado como nas outras apresentações (e da vontade excessiva de Neymar em querer mostrar serviço e às vezes ser “fominha”), tudo deu certo para o Escrete Canarinho e até mesmo para a arbitragem!
Mario Díaz de Vivar, o árbitro paraguaio que coincidentemente apitou Brasil 2×2 Equador (pelo Sulamericano Sub 20, há 8 meses), não marcou a penalidade em Gabriel Jesus e na sequência do lance resultou em um gol.
Sorte ou acerto?
Contrariando um mito popular de que não existe vantagem em pênalti, ela existe sim! É que, por ser um lance dentro da área e muitas vezes a marcação do pênalti ser a vantagem verdadeira (pela possiblidade de se marcar um gol), muitos árbitros abrem mão da sequência da jogada e marcam o pênalti (nem sempre POSSE DE BOLA é vantagem, pois para times com bons cobradores de falta, em um lance fora da área a real vantagem pode ser a marcação da falta).
Assim, o juizão não marcou o lance em que o zagueiro equatoriano vai no corpo de Gabriel Jesus após o cabeceio (não foi consequência da disputa de bola, foi falta mesmo e para cartão amarelo). Na sequência, a bola sobrou para Philippe Coutinho marcar o gol.
Resta saber: o árbitro fez uma perfeita leitura da jogada e assim aplicou a difícil e correta lei da vantagem em um lance de tiro penal, ou ele não viu nada e por sorte resultou em gol?
Se um lance desse ocorresse aos 48 minutos do segundo tempo no jogo Uruguai x Argentina e não resultasse em gol, o árbitro estaria no campo até agora cercado pelos atletas…
Veja o lance relatado abaixo:
