O novo presidente da França, Emmanuel Macron, declarou que o ideal seria reduzir em até 1/3 o número de deputados em seu país, a fim de que a qualidade do Parlamento Francês melhorasse, o custo fosse melhor e o trabalho mais eficiente.
Puxa vida, e aqui no Brasil? Quantos deputados deveríamos cortar seguindo essa lógica produtiva e de menor gastança?
A dúvida é: teríamos deputados “melhores” eleitos?

