Como explicar?
Em 2003, a dinamarquesa de brinquedos Lego estava quase falida. Sem dinheiro, nem inspiração, amargava ½ bilhão de dólares de prejuízo/ano. Em 2015, ganhou um prêmio como “Marca Mais Poderosa do Planeta”.
Segundo a Revista Época Negócios, em matéria de Raquel Grisotto (Abril 2015), foram 6 medidas-chave para a empresa ressurgir:
1- Ajustes de Contas: demitiu 30% dos funcionários e vendeu 70% das participações em outros negócios fora da empresa.
2- Pegada Global: deixou o Leste Europeu e migrou para países em desenvolvimento.
3- Agilidade em Dobro: um novo brinquedo levava 2 anos para ser desenvolvido. Hoje, somente 1 ano para chegar da fábrica às prateleiras.
4- Portfólio mais Enxuto: os produtos são tijolinhos de plásticos e seus bonequinhos. E só!
5- Ajuda dos Famosos: licenciamento de personagens de filmes e desenhos famosos como atração.
6- Vínculo com Clientes: de cada 10 profissionais contratados, 2 são fãs assumidos de Lego.
De fato, é inegável o sucesso da Lego nos dias de hoje, embora, eu, ainda sou do tempo do Playmobil…

