O que se tem visto na Eurocopa é o exemplo de prática correta das orientações aos árbitros assistentes quanto ao “deixar seguir” ou “parar as jogadas” em ataque.
Assisti a um “pedaço do jogo” Itália x Espanha, e vi o bandeira nº 2 corretamente assinalar os impedimentos do ataque da Azurra sem jogar sua responsabilidade para o VAR. Em lances duvidosos, deixou seguir e consultou o árbitro de vídeo excepcionalmente quando necessário, sem vulgarizar. Na certeza, paralisou as jogadas e fez as corretas marcações.
Aqui no Brasil (diferente do restante da América do Sul), temos parado o jogo a toda hora! O atacante está claramente em posição de impedido, vai se tornar em impedimento ativo notoriamente, e os árbitros assistentes (exceto os FIFAs e alguns “poucos outros” do quadro nacional) deixam seguir à espera que o árbitro de vídeo faça a verificação. Tá tudo errado (ou melhor: estão equivocados no comportamento omisso, pois todo lance “virou duvidoso”).
- Trocando em miúdos: com a tecnologia, o comportamento dos brasileiros faz com que o jogo fique mais paralisado, modorrento e o VAR apareça a todo instante. A função do árbitro assistente se resumirá a marcar arremessos laterais tiros de meta e escanteios. Na Europa (e nas competições mais nobres da Conmebol) o árbitro assistente continua com sua importância e permanece ajudando o árbitro central, fazendo-se valer do equipamento tecnológico nos momentos relevantes, permitindo a dinâmica do jogo e a correção oportuna das marcações.
PORCARI:
Para mim é absoluta falta de personalidade e transferência de responsablidade, e se existisse a cobrança aos omissos talvez as coisas mudassem. Existem situações inadmissíveis e absurdamente claras, e até nelas se omitem. Continuarão a marcar arremessos laterais, tiros de meta e tiros de canto , mas…
“ENQUANTO A FUNÇÃO EXISTIR”
Abraços Amigo…
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Abração Professor!
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