Andrés Rueda, presidente do Santos FC, no dia 04 declarou à Folha de SP que era “a favor da paralisação do futebol pois a coisa estava fugindo do controle. Foram 1840 mortes na ocasião.
No dia em que mais de 2800 morreram, o dirigente deve ter sido altamente convencido a mudar de ideia. Afinal, todos os times da Série A1 do Paulistão (isso inclui o Peixe) votaram com a FPF pela continuação do Campeonato Paulista.
Qual foi o fator decisivo para a mudança de opinião? Ou nas reuniões da entidade, a palavra do presidente deve ser de concordância unânime?
