Um time de futebol precisa entender que seus jogadores são “outdoors” ambulantes. Promovem sua marca, são dissociáveis.
Se o atleta erra, o clube pune e mostra à sociedade que não compactua dos erros. Mas… nem sempre é assim!
Viram Gabigol? Num Cassino (que é proibido), numa sala sem janelas (em plena pandemia), tentando se esconder embaixo da mesa (dispensa comentários) e dando “carteirada” na Polícia (lamentável).
O que fez o Flamengo?
Nada. Alegou que ele está de férias e não tem “nada com isso”…
Não tem mesmo?
Para grandes e respeitadas empresas, o seu colaborador é a extensão de sua imagem, valores e impressões. Uma pena que o Mengão não pense assim.
A propósito: segundo o noticiário, deputados, cantores e outras personalidades são assíduos frequentadores do local que, mesmo se fosse legalizado, deveria estar fechado por conta da pandemia. Aliás, a desculpa inocente de que o jogador foi “jantar pensando que era um restaurante”, não colou nem um pouco, não?
