A ideia da FPF era perfeita para o Paulistão: uma central unificada para a equipe do VAR ter conforto e melhor desempenho, dentro da sua sede – evitando improvisos em estádios.
Porém, segundo a entidade, por problemas com a empresa que fornece os equipamentos, o VAR será nos estádios por duas rodadas. E já tivemos confusão.
No sábado à tarde, torci demais para o desempenho do jovem árbitro Matheus Candançan, pois o elogiei bastante nas partidas que comentei dele na 4a divisão e fiquei impressionado por ter sido lançado na A1 (São Bento x Mirassol). Entretanto, sofreu (além da natural pressão de uma estreia) pela falta de imagens do equipamento de vídeo. Foi tudo por áudio… O VAR falhou e não o ajudou.
Vide sobre esse jogo citado, em: https://globoesporte.globo.com/sp/tem-esporte/futebol/campeonato-paulista/noticia/arbitro-de-audio-sem-sinal-var-passa-informacoes-por-radio-em-jogo-do-paulistao.ghtml
No domingo à noite, São Paulo x Botafogo jogaram e o VAR Raphael Claus não conseguiu confirmar ou não o impedimento do gol do time de Ribeirão Preto, pois as câmeras não permitiram tal decisão. Prevaleceu a decisão de campo em confirmá-lo. Mas… o equipamento de última geração não deveria evitar as polêmicas e dúvidas?
Sobre esse jogo, aqui: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/noticias-spfc-sao-paulo-var-botafogo-sp.ghtml
Enfim: VAR descalibrado, câmeras insuficientes e pontos cegos. É um VAR tipicamente brasileiro… Ou você vê essas coisas com frequência nos diversos campeonatos mundo afora?


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