Dois lances bem polêmicos: o primeiro, dificílimo até mesmo com a tecnologia (com William Bigode no ataque), pois ficará sem resposta: ele sofre a falta dentro da área (e em cima da linha “é área”) ou sofre fora dela? Pelas imagens, é covardia ser taxativo e não se critique o árbitro pela decisão tomada.
O segundo lance não me deixa dúvida: pênalti inexistente, num erro de interpretação que tem sido comum em outros jogos que assisti do árbitro Douglas Marques das Flores: na dúvida da intencionalidade da mão, o juizão costumeiramente tem marcado equivocadamente infração!
O atleta de camisa 15 do Água Santa, Wellington Reis, está cabeceando desequilibrado a bola e ela bate na própria mão dele (sem intenção, sem ser movimento anti-natural, sem estar aumentando a área de contato e, pasme, “amortecendo a bola para o domínio do adversário”).
NUNCA se pode entender que com toda essa leitura o ato seja infracional. Errou feio o árbitro.