Simão de Cirene, ou mais popularmente conhecido como “o Cirineu“, foi o coitado em meio à multidão que, forçado pelos soldados romanos, teve que carregar a cruz na qual Jesus Cristo seria crucificado. Ele, mesmo não tendo participado em episódio algum da Vida Pública de Jesus, foi obrigado a participar da Via Dolorosa carregando o madeiro do Salvador.
O consolo do Cirineu foi que vendo as dores do Jesus ensanguentado e sofrido, compadeceu-se e, o que era a contragosto, tornou-se ajuda. E provavelmente convertido, encontrou Graça e Salvação.
O Cirineu, ao menos, carregou a cruz do Senhor. E nós, que temos que carregar as cruzes da nossa vida, justas ou injustas, de gente que merece ou não?
Somos todos Cirineus, em alguns dos momentos da nossa vida. O que muda são os motivos e a intensidade do peso e da dor da cruz. Que também possamos encontrar a Alegria do Merecimento, mas em especial, para isso, relevar as mágoas cometidas por outras pessoas, sejam elas por grosseria, desprezo, falta de reconhecimento ou ou até pela ignorância.
A mensagem papal abaixo é perfeita.

