Estamos vendo muita confusão com pequenas mas significativas mudanças nas regras e orientações no futebol, como, por exemplo, a questão do impedimento (precisa-se de “bula” para as novas interpretações).
Mas se você acha isso “radical demais”, saiba: a International Board redigiu uma proposta de estudos para a alteração profunda do futebol chamado de “Play Fair”, em alusão à expressão Fair Play, dividindo as mudanças em “viáveis a curto, médio e longo prazo”. Com isso, se deseja que o futebol alcance a melhora de 3 pontos:
- respeito do comportamento do jogador,
- aumento do tempo de bola rolando e
- a legitimação dos resultados (fim dos erros de arbitragem).
O documento original, em inglês, pode ser acessado no PDF que segue: http://www.play-fair.com/data/Strategy_Paper_EN_150dpi_Doppelseiten.pdf (ops: o arquivo é bem pesado, tenha acesso a uma boa conexão para acessá-lo).
Algumas das propostas são:
– Faltas, escanteios e tiros de meta poderiam ser cobrados para o próprio jogador (não precisará que outro atleta toque a bola, pode sair jogando sozinho),
– Aplicação de Cartões Amarelos e Vermelhos para os membros de Comissão Técnica (quantos treinadores levariam amarelo no Brasileirão, não?),
– Acabar com o rebote do pênalti. Se a bola não entrar no gol, reinicia-se o jogo com tiro de meta.
– Só se poderá encerrar o 1o e o 2o tempo com a bola parada, nunca com a bola rolando,
– A mudança do tempo de jogo para 2 tempos de 30 minutos, com o árbitro paralisando o seu cronômetro a cada interrupção, sendo que os torcedores acompanhariam o relógio do juiz através de cronômetros no estádio (o relógio do tempo de jogo voltará!).
– Cobranças de pênalti alternadas (bate o time X, depois duas vezes o Y, depois se faz a repetição ao inverso).
E aí, o que acham das idéias? Teriam mais algumas?









