Vou ser bem direto: para mim, pela força econômica atual (entenda-se: apelo midiático, torcida, receitas), histórico de títulos e importância dentro de campo, temos 12 grandes clubes no futebol brasileiro: Os 4 paulistas, os 4 cariocas, os 2 mineiros e os 2 gaúchos. Outros importantes clubes (como Bahia e Atlético Paranaense, que já foram campeões brasileiros) formariam um 2o grupo de importância (pela historicidade e periocidade na disputa da série A1).
Claro, são “grandes” pelos fatores mencionados acima. Mas, logicamente, vivem bons e maus momentos ao longo da história. As “fases” de bonança ou carestia podem ser duradouras ou curtas.
Entretanto, como criar critérios para rotulá-los? A unanimidade não existe, e vale um bom e respeitoso debate.
O Nuremberg é um dos maiores vencedores do Campeonato Alemão de todos os tempos, mas seus títulos pararam na década de 60. Ele é um “grande”? O Nottingham Forest, da Inglaterra, foi bicampeão da UEFA Champions League! E hoje…
Com o início do Brasileirão nesta próxima semana, vale o debate: os supostos 12 grandes “ainda são grandes”? Ou melhor, 11, pois o Internacional foi rebaixado. O Botafogo está na mesma grandeza do São Paulo? Flamengo e Corinthians se equiparam? Fluminese e Palmeiras “é pau a pau” em grandeza? E Vasco, Santos, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Internacional e Grêmio?
Enfim: temos 11 favoritos ao título de Campeão Nacional?
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