– Washington ou Pyongyang?

Um jovem alucinado versus um bilionário fanfarrão?

Coitado do planeta Terra… fiquei com arrepio quando vi esta foto.

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– Tevez e o seu lamento: sincero ou não?

Carlitos Tevez se despediu do Boca Jrs em carta, pois acertou com um time da China.

Nas suas palavras: choramingou, lamentou, fez juras de amor e blábláblá, pois estava saindo do seu time.

Ora, se gosta tanto do clube, rico como está, por que foi para a Ásia? Ficasse em Buenos Aires.

Nestas horas, o dinheiro vale mais do que o sentimento. É o caso de Tevez.

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– O Wally do crime se deu mal!

O bandido se disfarçou da Polícia e se caracterizou de “Onde está o Wally”. Esbanjou criatividade ou não?

Abaixo, extraído de: https://noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias/tabloideanas/2017/01/10/procurado-suspeito-se-veste-como-wally-no-facebook-para-provocar-a-policia.htm?cmpid=tw-uolnot

PROCURADO, SUSPEITO SE VESTE COMO WALLY NO FACEBOOK PARA PROVOCAR A POLÍCIA

Um homem que estava sendo procurado pela polícia britânica fez uma série de posts nas redes sociais vestido como Wally (de “Onde está Wally”) antes de se entregar ainda caracterizado com o personagem.

A polícia de North Yorkshire, no Reino Unido, informou que passou o último final de semana procurando J. J. McManamin, de 30 anos, acusado de ter cometido diversas infrações no trânsito.

O inglês sabia que estava sendo procurado e, por isso, mudou sua foto no Facebook por uma vestido como Wally. Em seguida, o sujeito fez vários posts baseados no personagem para tirar um sarro com a polícia.

“Caras, eu tô bem aqui”, postou o inglês, que afirma trabalhar como jóquei.

McManamin ainda postou um vídeo vestido de Wally e, que falava de seus planos de se entregar. De fato, o sujeito compareceu à delegacia fantasiado e acabou preso.

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– São Carlos, o adversário do Galo irá ser julgado por…

… culpa da sua torcida!

Algumas coisas que podem ser evitadas e que são proibidas pelas leis do futebol, devem ser obedecidas.

Pelo fato dos torcedores do São Carlos chamarem o goleiro do Vasco da Gama de “bicha” na última rodada, e também por soltar sinalizadores, o estádio Luís Augusto de Oliveira está sob observação da FPF e o clube foi citado em súmula, com julgamento dentro em breve (isso é informação).

Será que o jogo Paulista x São Carlos não foi para São Carlos como outrora estava programado pela FPF por culpa desse fato(isso aqui é simples indagação, não informação).

Evitemos problemas no Jayme Cintra, amigos.

O relato de tudo isso feito pelo árbitro, abaixo:

“Informo que aos 28 minutos foram soltos na torcida do São Carlos Futebol Ltda sinalizadores em pó coloridos, na cor azul. Informo que não houve necessidade de paralisar a partida pois a fumaça colorida cessou rapidamente.
Informo que aos 54 minutos, após o gol da equipe do São Carlos Futebol Ltda, paralisei a partida por 02 minutos devido a torcida do São Carlos Futebol Ltda acender sinalizadores (fogos de artifício). Solicitei junto ao policiamento a providencia para que este sinalizadores fossem apagados, onde o responsável passou o rádio ao policial que estava no meio da torcida para resolver este problema.

Informo que em todas as reposições de bola feitas pelo atleta de n°. 01, sr. João Pedro Soares Borges, da equipe Club de Regatas Vasco da Gama (RJ), a torcida do São Carlos Futebol Ltda gritava em alto e bom som: ‘BICHA’.”

Enfim, sobre o problema dos gritos homofóbicos, já escrevemos em: http://wp.me/p4RTuC-hDi

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– A Carta Capital tem um Perfil Fake ou escreveram a sério?

Custa a crer que não “sabotaram” o redator do twitter da Revista Carta Capital: um dos tuítes do perfil @cartacapital diz: “Queimar ônibus é uma das expressões da luta pelo direito humano ao transporte público”.

Ô louco! Isso é incitação à violência, uma grande bobagem. Manifestações, sejam quais forem elas, em uma sociedade democrática e ideal devem ser pacíficas. Aliás, se isso fosse correto, imagine se os manifestantes ateassem fogo nas redações em nome do direito humano de livre expressão”?

Pisada total na bola.

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– Que feio, Água Santa. Tumultuando a Copinha?

Um “mico”: na Copa São Paulo de Futebol Jr, em Diadema, invasão de campo, agressão e árbitro marcando gol desmarcado. E mesmo sem clima, a partida foi até o final!

Veja só que “desagradável”, abaixo,

em: https://refnews.wordpress.com/2017/01/13/arbitragem-e-agredida-em-jogo-da-copinha-sp-junior-em-diadema/

ARBITRAGEM É AGREDIDA EM JOGO DA COPINHA SP JÚNIOR EM DIADEMA

Assistente anulou gol, torcedores partiram para cima e árbitro volta atrás na marcação.

Água Santa e Juventude faziam jogo bonito na tarde desta sexta-feira (13/01) no Inamar, em Diadema, pela 3ª fase da Copinha, mas um episódio com a arbitragem estragou o espetáculo.

Já no fim da partida, o árbitro Camilo Morais Zarpelão anulou um gol do Netuno, que surgiu em cobrança de escanteio. Após a marcação, torcedores e integrantes da diretoria do clube de Diadema invadiram o campo e partiram para cima do bandeirinha, que havia sinalizado impedimento. Na confusão generalizada, o bandeira acabou sendo agredido.

Rapidamente, o árbitro correu em direção ao bandeira e, com policiais já em campo para controlar a situação, chamou a decisão para si e deu o gol para o Água Santa, que empatou por 2 a 2 naquele instante e levou o duelo para os pênaltis. Com escoriações no rosto, o bandeirinha precisou receber atendimento médico. Nos pênaltis, o Juventude se deu melhor e avançou para as oitavas de final.

Durante o confronto, a torcida se revoltou com a anulação de dois gols do Água Santa, nas duas vezes alegando impedimento, e com a expulsão do lateral-esquerdo Felipe no segundo tempo, com vermelho direto, em lance que o árbitro viu agressão do jogador.

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– Amanhecer de um bom sábado em 4 cliques:

Bom dia! Verticalizando o esqueleto para mais um necessário bom dia de vida. Vamos correr para buscar a disposição? Foto 1:

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Durante o treino, correndo e meditando com Santo Hilário de Poitiers, um santo que cobrava a importância do discernimento da felicidade material da espiritual. Foto 2:

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Depois do cooper, alongando entre as flores do jardim. Nossas primaveras cor-de-rosa. Foto 3:

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S’imbora trabalhar, com o dia que enfim clareou! Olha que beleza a combinação entre o azul e o verde. Foto 4:

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Ótimo sábado a todos.

– Ser Católico no Iraque

Sabem como é difícil praticar a fé em um lugar intolerante religiosamente?

Compartilho os detalhes de como é viver o Cristianismo em locais dominados pelo Estado Islâmico. Há importantes e impressionantes relatos de Padres e Diáconos que lá vivem e/ou sobrevivem.

Abaixo, extraído de Revista Época, ed 09/01/2017

O NOVO MARTÍRIO DOS CRISTÃOS

Por Yan Boachat

As grandes marcas vermelhas na parede sem reboco mostram que aqui o sangue jorrou sob pressão. Há uma trilha de gotas que vão do piso ao teto. Sobre a mesa da antessala, uma mancha escura, quase negra, indica onde as degolas eram realizadas. Espalhadas pelo chão estão latas de feijão, embalagens de biscoitos e caixas de chá que os militantes do Estado Islâmico (EI) consumiam nesta casa em construção até há pouco mais de dois meses. Num canto, um rolo de barbante indica como as vítimas eram imobilizadas. “Aqui perto encontraram várias cabeças, mas os corpos nunca foram achados, devem estar enterrados no deserto”, diz Arkan Adnan Matti, um comerciante de 39 anos, ao observar mais uma vez o centro de execuções que o Estado Islâmico montou na casa que ele construía com um tio, bem ao lado do sobrado em que vivia com a mulher e três filhos, na cidade Qaraqosh, a 20 quilômetros de Mossul. As duas construções estão interligadas por buracos nas paredes feitos pelos extremistas.

A cozinha de Adnan foi transformada em uma espécie de restaurante de campanha para os soldados do EI. Sobre o fogão, os militantes escreveram um menu nos azulejos. “Temos kebab, frango com arroz e falafel.” O preço de cada prato está cotado em balas do rifle AK-47. Quase todos custam dez projéteis. Na sala principal da espaçosa casa construí­da pelo bisavô de Adnan ainda na década de 1940, uma seta desenhada mostra a direção de Meca e números revelam a frequência de rádio usada pelos combatentes. Sobre a parede branca, ameaças escritas com uma caneta preta: “Vocês ainda não viram do que somos capazes, vocês todos morrerão no inferno”, diz uma frase. Outra, avisa: “Nós vamos persegui-los e vamos matá-los, com a permissão de Deus. Nós vamos matá-los em qualquer lugar do mundo, porque Deus está conosco”. Adnan já leu essas frases várias vezes. Sempre que entra em sua casa, ele faz questão de lê-las. E toda vez chora. É um choro contido, de raiva. “Nunca mais será o mesmo, nunca mais nós vamos viver com eles”, diz.

Adnan faz parte da comunidade cristã que foi duramente perseguida pelo Estado Islâmico no norte do Iraque. Após séculos de convivência nem sempre pacífica, a relação de confiança, frágil, rompeu-se de vez. “Muitos dos que destruíram minha casa, minha cidade, minha vida moravam aqui ou nas vilas próximas”, conta. “Eram nossos amigos e vizinhos por décadas. Quando o Estado Islâmico chegou, tudo isso não importava mais. Eu só quero ir embora do Iraque e, se possível, nunca mais precisar falar com um muçulmano, eles são o câncer que tudo destrói”, diz ele.

Em 2003 estima-se que havia por volta de 1,5 milhão a 2 milhões de cristãos no iraque. Hoje eles não passariam de 200 mil

Foi na noite do dia 6 de agosto de 2014 que tudo mudou. Com os militantes do Estado Islâmico a poucos quilômetros da entrada de Qaraqosh, Adnan, como milhares de outros cristãos, teve apenas tempo para pegar os três filhos, a mulher e alguns pertences pessoais. “Saímos com os morteiros caindo. Largamos tudo para trás e fomos embora. Passamos quase uma semana morando na rua em Erbil”, conta, se referindo à capital da Região Autônoma do Curdistão, distante 50 quilômetros. Sua casa, como quase tudo em Qaraqosh, está parcialmente destruída. “Os americanos a bombardea­ram porque sabiam que eles estavam aqui”, conta, ao lado de um enorme buraco na laje, resultado de um ataque aéreo de precisão.

Hoje ele vive com a família em um contêiner em um campo de refugiados em Erbil. Voltou a Qaraqosh no final de dezembro para ver como as coisas estavam após dois anos e meio afastado. Diante da destruição, fez questão de reforçar sua decisão. “Acabou, não quero mais viver aqui, não há mais futuro para os cristãos no Iraque. Chegou a hora de partirmos para sempre.”

Enfraquecida após quase década e meia de perseguições e pouco lembrada no Ocidente, a comunidade cristã do Iraque é uma das mais antigas do mundo. Seu início remonta às viagens evangelizadoras de São Tomé, ainda no século I d.C., quando o apóstolo conseguiu converter parte dos assírios. Até hoje ser cristão no Iraque não se trata apenas de uma questão religiosa, mas sim, e principalmente, de uma identificação étnica. Os assírios, em sua maioria, não se converteram ao islã e permanecem um grupo minoritário no norte do Iraque, distintos tanto dos curdos quanto dos árabes, majoritários nessa região de fronteira com a Síria, a Turquia e o Irã. Até hoje é crime no Iraque tentar converter um muçulmano árabe ao cristianismo.

O enclave cristão iraquiano nasceu e se expandiu em torno de Mossul, a antiga capital do Império Assírio e hoje a maior cidade do autoproclamado califado do Estado Islâmico. Conhecida na antiguidade como Níneve, Mossul é uma cidade citada diversas vezes na Bíblia e palco de eventos importantes tanto para o cristianismo como para o judaísmo. Crê-se que o corpo do profeta Jonas, aquele que, segundo a Bíblia, passou três dias dentro da barriga de uma baleia, esteja enterrado nas ruínas da cidade antiga. Há relatos sobre Mossul nos livros de Gênesis, Isaías, Jonas, Reis, entre outros.

Mulheres cristãs eram vendidas como escravas sexuais pelo Estado Islâmico. O valor variava de US$ 35 para uma mulher adulta até US$ 120 para adolescentes

Tanto por questões sectárias quanto pela avassaladora chegada do islamismo à região que hoje é conhecida como Iraque, no século VII d.C., o cristianismo nunca conseguiu se expandir por aqui. Nos últimos anos, no entanto, as comunidades cristãs têm diminuído de forma acelerada e há o risco concreto de que desapareçam a médio prazo. Até a década de 1950 estimava-se que havia cerca de 4,5 milhões de cristãos no Iraque. Sucessivas guerras e golpes de estado foram reduzindo a população. Mas a diáspora cristã iraquiana se acentuou após a queda de Saddam Hussein, que, de certa forma, mantinha um governo secular e protegia as minorias religiosas que não ameaçavam seu poder. Em 2003, estima-­se que existia algo entre 1,5 milhão e 2 milhões de cristãos no Iraque. Cerca de dez anos depois, esse número já havia caí­do para menos de 500 mil pessoas. Após dois anos e meio de perseguição brutal do Estado Islâmico, os números mais otimistas falam em 350 mil cristãos no país. Estimativas mais pessimistas dão conta de que não existem mais que 200 mil cristãos vivendo no Iraque hoje.

Salwen Salim, um motorista de 40 anos que faz as vezes de taxista pirata nas congestionadas ruas de Erbil, também quer partir. Ele, como a vasta maioria dos cristãos que mora nos campos de refugiados na capital do Curdistão, não acredita mais ser possível viver no Iraque. “Não há futuro aqui para nós. Tenho três filhos e não quero que eles passem o que nós estamos passando”, conta ele, na sala enfeitada com pôsteres baratos de Papai Noel e uma pequena árvore de Natal. “Isso já aconteceu antes, sempre fomos perseguidos, e vai acontecer de novo.”

Salim foi um dos últimos cristãos a abandonar Mossul no verão de 2014. As pressões sobre a comunidade estiveram crescendo desde a queda de Saddam Hussein. Elas se acentuaram com a chegada da al-Qaeda e depois haviam melhorado com o enfraquecimento do grupo terrorista, no início da década. “Mas com o surgimento do Estado Islâmico as coisas voltaram a piorar. Passamos a ser ameaçados cada vez mais. As ameaças vinham por telefone, bilhetes, diziam que Mossul não era para nós”, conta ele, ao lado dos três filhos e da mulher. “E então começaram a nos cobrar para ficarmos lá, porque éramos cristãos. Por muito tempo eu paguei, não havia escolha.”

Nos meses que antecederam a tomada da cidade pelo Estado Islâmico, conta Salim, a situação passou a ficar insustentável. O número de assassinatos contra cristãos e outras minorias crescia e as ameaças deixaram de ser veladas. Salim diz que os rumores de que militantes do Estado Islâmico estavam entrando em Mossul pelo oeste criou um frenesi na cidade. As forças iraquianas, compostas basicamente de soldados xiitas, abandonaram a cidade e as pessoas tomaram as ruas comemorando a chegada dos combatentes sunitas. Para muitos moradores de Mossul, o Estado Islâmico era uma força libertadora dos abusos cometidos pelos soldados do Exército iraquiano.

“Decidi ir embora quando um de nossos vizinhos, nosso amigo de infância, matou meu primo e levou sua nora para ser vendida como escrava sexual”, conta Salim. “Naquela noite ele foi até a casa do meu primo e disse a ele que queria sua nora. Meu primo contestou, disse que aquilo era um absurdo, que eram amigos de infância, que seus pais eram amigos, que seus avós eram amigos”, afirma Salim. “Nosso vizinho apenas respondeu: ‘Me desculpe, mas essa é a nossa noite’”, conta o taxista. O primo, diz ele, recusou a exigência. O homem voltou menos de uma hora depois, armado com uma pistola e na companhia de homens com AKs-47. “Ele o matou ali, na porta de casa, e levou embora sua nora. Nunca mais a vimos.” Naquela noite Salim deixou Mossul para, espera ele, nunca mais voltar.

Em março de 2016, a ordem católica Cavaleiro de Colombo enviou à ONU um relatório listando mais de 1.000 cristãos mortos por sua fé entre 2003 e 2014

Relações tensas entre cristãos e muçulmanos são profundas, antigas e complexas nesta parte do mundo. “O cristianismo sempre foi perseguido aqui, o que vemos agora não é uma novidade”, diz Bashar Warda, o arcebispo da Igreja Católica Caldeia de Erbil, umas das diversas denominações cristãs que permaneceram ligadas ao Vaticano após o Grande Cisma de 1054, quando as igrejas do Ocidente e do Oriente se separaram em definitivo. “Essa também é nossa terra e os cristãos não vão desaparecer do Iraque”, diz ele, que afirma entender a raiva, a frustração e o desejo de partir de boa parte de sua comunidade. “É compreensível, mas conheço minha gente, nós somos cristãos, somos capazes de perdoar e esquecer.”

Apesar de serem considerados “povos do livro”, o que teoricamente lhes garantiria alguns benefícios, os cristãos foram duramente perseguidos pelo Estado Islâmico, em especial nas áreas onde muçulmanos sunitas e cristãos assírios conviviam havia muitos anos. Em regiões onde o cristianismo não tinha comunidades bem estabelecidas, o EI permitia que os seguidores de Cristo se convertessem ou pagassem taxas extras para continuar vivendo nas áreas ocupadas, ao contrário do que aconteceu com outra minoria religiosa da região, os yazidis. Mas no enclave cristão iraquiano foi diferente. “Aqui houve a tentativa de genocídio, essa é a palavra”, diz Salim Kako, ex-deputado do Parlamento do Curdistão, que defende ativamente a criação de províncias autônomas para os cristãos. “Eles tentaram nos exterminar, e não estou apenas falando do Daesh (acrônimo árabe derrogativo para Estado Islâmico), estou falando dos muçulmanos como um todo, em especial os sunitas.

A ordem católica Cavaleiros de Colombo tenta provar que houve um genocídio cristão no Iraque. Em um relatório enviado em março de 2016 ao então secretário de Estado americano, John Kerry, e para a ONU, a ordem listava em mais de 1.000 o número de cristãos mortos no Iraque deliberadamente por causa de sua fé, entre 2003 e 2014. De acordo com o mesmo documento, apenas na tomada de Mossul e das vilas em seu entorno, ao menos outros 500 teriam sido assassinados. Todas as igrejas da região foram destruídas ou queimadas. As peças religiosas vandalizadas. Praticamente todas as figuras de santos católicos tiveram suas cabeças destruídas.

Além disso, mulheres cristãs sequestradas estavam sendo vendidas nos mercados de escravas sexuais mantidos pelo Estado Islâmico por todo o califado. As cristãs eram comercializadas pelo mesmo preço das mulheres yazidis. O valor variava de US$ 35 para uma mulher com idade entre 40 e 50 anos até US$ 120 para meninas entre 10 e 20 anos. “É fácil para os políticos ou os líderes religiosos dizerem que a reconciliação é possível, mas para a maior parte dessas pessoas, tanto os cristãos como os yazidis, um laço de confiança foi quebrado de forma muito profunda com os muçulmanos e serão preciso gerações para que as coisas voltem a ser como antes”, diz Soran Qurbani, um pesquisador curdo, de origem sunita, que estuda os impactos da violência sofrida pelos grupos religiosos minoritários nestes últimos anos. “Nesse momento, não há espaço para reconciliação.”

O diácono Basim al Wakil, de 52 anos, dedicou sua vida à igreja e aos ensinamentos cristãos. Sua família era a responsável por administrar uma das mais importantes igrejas de Bartella, uma importante cidade cristã a 14 quilômetros de Mossul, há um século e meio. Ele nasceu e viveu até a noite de 6 de agosto de 2014 na casa contígua à Igreja de São Jorge. “Saí de lá às 3 da manhã, quando os soldados curdos começaram a recuar. As batalhas já estavam ocorrendo na cidade e percebi que, se eu ficasse, morreria.” Al Wakil fez uma mochila com uma calça, duas camisas, dois pares de meia e duas cuecas, além de algo para comer. Desistiu de levar a Bíblia quando se lembrou que um fiel havia instalado o livro sagrado dos cristãos em seu celular recém-adquirido. “Eu trouxe apenas o terço.” Caminhou por horas, até conseguir uma carona. Quando voltou à igreja, em dezembro, teve um acesso de choro. “Eu apenas me pergunto a razão disso, o que os motivou a destruir nossas igrejas, eu não entendo”, diz ele, hoje vivendo em um shopping center abandonado de Erbil que serve como lar para 400 famílias de cristãos que, como ele, fugiram do Estado Islâmico.

Al Wakil é um exemplo concreto da fissura que se estabeleceu entre a comunidade cristã e os muçulmanos sunitas, mesmo aqueles que não tiveram relação alguma com o Estado Islâmico e o combateram, como a maior parte dos curdos, por exemplo. Al Wakil diz não querer a reconciliação, não ser mais capaz de viver em paz com os islâmicos. “O som que sai das mesquitas chamando para as rezas é como o latido de um cão de rua. Eu não consigo perdoá-los, Deus sabe que não tenho forças para isso.”

É o que diz também o padre George Jahula, de 51 anos, que tem se dedicado a mapear a destruição de Qaraqosh. “Eu sei que nós, homens de Deus, deveríamos perdoar e lutar para que haja integração e não separação”, diz ele. “Mas eu não consigo, o perdão a essas pessoas precisará vir de Deus, não de nós”, conta ele. As afirmações do diácono Al Wakil e do padre Jahula são duras, mas não encontram respaldo entre a elite da comunidade cristã no Iraque. Younadem Kana, membro da minoria cristã no Parlamento iraquiano, diz que o momento é de união e não há razão para mais tensão com os muçulmanos. “Nós somos todos iraquianos, devemos exigir proteção a todos, independentemente da religião. O Estado Islâmico não é o islã, e o islã não tem nada a ver com o Estado Islâmico”, diz ele, um forte opositor da ideia de criação de uma província autônoma para os cristãos iraquianos.

Febronia Stalen, uma senhora de 76 anos, que nasceu e viveu toda a sua vida em Qaraqosh, é uma das poucas moradoras do campo de refugiados cristão de Erbil que pretendem retornar à cidade quando ela for reconstruída. Seus motivos, no entanto, estão mais ligados ao passado que ao futuro. Febronia quer morrer e ser enterrada na cidade em que sua família está desde sempre, segundo ela. “Durante todo esse tempo em que estamos aqui no campo, esse era meu maior medo, não poder ser enterrada junto a meus familiares, na Igreja da Imaculada Conceição.” Ela vive com duas filhas e duas netas em um contêiner e as vê se preparar para deixar o Iraque em breve. Um de seus filhos já vive na Austrália e prepara os trâmites para o resto da família seguir o mesmo caminho. Febronia, no entanto, diz que não sairá. “Eles têm um longo futuro pela frente, mas eu não. Minha vida está em Qaraqosh. Comecei lá, terminarei lá.”

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O padre George Jahula visita uma igreja atacada em Qaraqosh. Ele documenta a destruição na região (Foto: João Castellano)

Assista a esse vídeo em: https://youtu.be/Hbfwcxx9cUM

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x São Carlos, Rodada 06 da Copa São Paulo

Arbitragem de “campeão” no Jayme Cintra para o jogo das 18h30: o juiz da última final da Copa São Paulo entre Corinthians x Flamengo, Rafael Gomes Félix da Silva, 34 anos, professor de Educação Física e 11 anos de carreira, apitará o confronto entre o Galo x Águia.

Rafael é um bom árbitro, apitou a Série A1 em 2016 e está evoluindo na carreira. Em alguns jogos em que o vi, teve uma irregularidade disciplinar considerável, que foi sendo corrigida. Tecnicamente não costuma falhar e tem ótimo condicionamento físico.

Evandro de Melo Lima, 30 anos de idade e 9 de carreira, com experiência em Série A1, será o bandeira 1. Paulo Márcio Carmo Hergesel, militar, 37 anos de idade e 8 de carreira, com experiência em Série A3, será o bandeira 2. Mário Mattos dos Santos será o quarto árbitro.

Desejo uma boa arbitragem ao quarteto e ótimo jogo para as equipes.

Acompanhe a transmissão de Paulista x São Carlos pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Sábado, às 18h30 – mas fique com a melhor informação do Time Forte do Esporte desde às 17h00 com a jornada esportiva!

– Caxumba no Estado, Alergia no Bairro

Que coisa o “surto de caxumba” que ocorre no estado de São Paulo, não? Quando criança, era normal ter não só a caxumba, mas também a rubéola e a catapora (para o desespero das mulheres grávidas, já que isso pode trazer complicações). Depois dessas doenças terem sumido por anos, voltaram à tona.

Além disso, apareceu um “surto alérgico” aqui no Bairro Medeiros, sendo que pessoas estão com um grosseiro na pele (aquelas inflamações de irritação). E não é especificamente em uma vila ou um condomínio, são em diversos pontos do bairro. A prefeitura prometeu um dermatologista, mas até agora, não se sabe bem o que é ou o seu diagnóstico.

Enfim, que nos previnamos e que os pais possam estar atentos especialmente aos seus bebês. Claro, e que venha chuva para “despoluir” o ar e refrescar o calor excessivo.

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– Mentir ou falar a Verdade?

Olhem que belo pensamento:

O castigo do mentiroso, além de ninguém acreditar nele, é ele não poder mais acreditar nos outros

George Bernard Shaw.

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– As boladas no Bumbum durante a Copa São Paulo

Um erro infantil da arbitragem que persiste na Copa São Paulo de Futebol Jrs 2017: o mau posicionamento dos árbitros em cobranças frontais de falta.

Nas escolas de arbitragem, o be-a-bá do apito diz: um árbitro deve se atentar à barreira, à área, ao seu assistente, ao cobrador e sua periferia. Trocando em miúdos: o juizão deve ficar posicionado aberto, normalmente à esquerda da bola e entre o cobrador, possibilitando que ele veja se o cobrador vai cobrar a falta para o gol ou tocá-la de lado, conseguindo enxergar a barreira e o seu bandeira, além, claro, da área e do gol.

O que relato é bem simples. Em um treino o iniciante consegue fazer o posicionamento correto. Entretanto, observei 3 árbitros no Jayme Cintra se posicionando muito mal nesses lances de bola parada. Em uma delas, ficou ridículo: o árbitro deu as costas ao cobrador, ficou com os joelhos flexionados olhando obcecadamente para o gol. Errado, pois não viu a bola ser cobrada (se foi correta ou não) e nem se atentava às periferias do campo.

E não é que pela mesma Copa São Paulo um árbitro foi premiado? Passando pela TV (não consegui identificar qual jogo), vi que o atleta foi cobrar a falta e a bola explodiu no bumbum do árbitro! Claro, ele estava entre a bola e a barreira, com o cobrador às suas costas (no erro constante citado).

Impossível que estejam ensinando errado na Escola de Árbitros Flávio Iazzetti, pois o Roberto Perassi, grande amigo e professor, é do ramo.

Será que alguém da Comissão de Árbitros orientou errado para existirem tantos jogos com o mesmo erro infantil, não costumeiro?

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– Lula 2018 e o presídio de si mesmo

Viram ontem o discurso de Lula aos seus aficionados correligionários?

Disse que “Temer está entregando a Petrobrás aos estrangeiros“, que a culpa da crise é dos outros, que “precisamos recuperar a economia” (como se não fossem partícipes ele e o PT da quebradeira e da corrupção que os políticos têm proporcionados).

Que mundo ele está vivendo ou tentando criar na cabeça das pessoas?

O que mais assusta é que ele se lançou candidato a presidente para 2018. Seria uma estratégia para pressionar a Lava Jato, não cassando seus direitos políticos? Aliás, Lula é um “prisioneiro solto” vivendo nos lugares onde sabe que não corre o risco de vaias.

O pior é que há quem vote nele, tornado o cenário horroroso se acompanhado das opções: Marina, Aécio, Serra, Alckmin, Bolsonaro…

Salvem o Brasil, pois se dependermos desses pré-candidatos, estamos perdidos.

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– Bernardinho merece curtir os louros da vitória!

E aquele que por 16 anos foi técnico da Seleção de Vôlei, Bernardinho, abandonará o cargo.

Ganhou tudo o que pode, entre os 28 títulos: 3 Mundiais e 2 Ouros olímpicos.

Workaholic assumido, estudioso e ganhador. Deve curtir o sucesso e, até mesmo, se dar o luxo de escolher onde trabalhar.

Só uma coisa (que é um detalhe bobo): o campeão, muita vezes, é um chato de galochas! Claro, ninguém é perfeito…

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– Vale a pena certos sacrifícios na vida?

Uma pergunta muito difícil para se responder sincera e honestamente para muitas pessoas: VOCÊ É FELIZ?

A dificuldade é: responder baseando-se em qual conceito de felicidade? Aliás, o que é ser feliz?

Difícil definir. Muitas vezes, você acha que é feliz mas não é. E outras, que é infeliz e justamente é o contrário.

Tudo isso é confuso. O grande problema é que hoje vivemos tempos de tribulações excessivas. Tomo por exemplo minha própria rotina: não dá para viver sem relógio, em especial àqueles que como eu detestam atrasos ou descumprimento de afazeres.

Gosto de muitas coisas que, por motivo de situações e de pessoas, me impedem de realizá-las. Falta-me tempo para hobbies e descanso. Acordo cada vez mais cedo e durmo cada vez mais tarde para cumprir minha carga de compromissos. E, devido a elas, sou obrigado a abrir mão das que verdadeiramente me dão prazeres.

Claro, você cairá no inevitável paradoxo do cotidiano: trabalhar para poder viver ou viver para trabalhar? Ou ainda: trabalhar no que se gosta ou naquilo que te remunera?

Com a crise brasileira, surgem ainda mais dificuldades, como as de que todo o sacrifício profissional é insuficientemente transformado em rentabilidade financeira. Somando-se os da vida pessoal, piorou!

Agradar o próximo, ser simpático, dedicado, amável ou ainda bondoso parecem ser qualidades cada vez mais raras e desprezadas pela sociedade. Tudo é em função do tempo, do dinheiro e do trabalho. Da carreira também? Talvez.

O ponto da questão é: por culpa de tarefas que me roubam disposição, devo abrir mão daqueles que me entusiasmam. São poucas as oportunidades onde busco a endorfina, aquela sensação de bem-estar (ou ainda o prazer simples de se fazer algo que gosto): no esporte, na escrita, no bate-papo ou na docência do ensino superior.

É por essas e outras que devemos avaliar muito bem nossas decisões e condutas. Planejar o futuro como? Com a esposa e filhos, com o emprego e o plano de carreira? Com amigos?

Nada disso. Planejar viver dia-a-dia, com as pessoas que você ama (e aqui incluo a família), sem sacrificá-los. Talvez em uma vida muito mais modesta que se almeja. Com mais saúde (é incrível a quantidade de amigos da minha faixa etária que assustadoramente sofreram enfarte) e alicerçado em Deus (ou na sua fé pessoal).

Confidencio: triste por abrir mão de algumas coisas que gosto por conta de problemas que desgosto. Um deles: o não-aceite das aulas no Instituto Federal de São Paulo (IFSP), cujo cargo de docência passei em primeiro lugar e não poderei assumí-las por uma série de fatores que me estressam.

Mais ainda: quando você sabe que as recusas são motivadas por ocasiões evitáveis e pela falta de compreensão. Uma pena.

É vida que segue, forçando-nos a rever caminhos, parcerias e outros imbróglios. E mais ainda: o quanto vale a pena certos sacrifícios e a quem eles são?

Ótimo para refletir.

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– Novo dia e Novas Energias

Cada um busca se energizar da forma que melhor funcionar. A mim, funciona: endorfina, fé e natureza.

Sendo assim, bem cedo fui correr . Nosso incentivo ao exercício no horário “corujão”:

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Durante o treino, conversando com Deus através da intercessão de Maria, sob a invocação de Nossa Senhora dos Aflitos, pedindo paciência e socorro nas cruzes e tarefas que temos no dia-a-dia:

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Depois de correr, caminhar vendo o dia nascer. Diga: há como não se inspirar? Olha só:

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Pós-treino, vale alongar curtindo a beleza da natureza, e cuidar das flores do nosso jardim é um dos meus prazeres. Até a joaninha fez pose, veja:

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Enfim, vamos trabalhar admirando o dia que clareia. E bem acompanhado pela paisagem:

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Ótima 5a feira de muita labuta:

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Paulista x Red Bull, Rodada 5, Copa São Paulo.

José de Araújo Ribeiro Júnior, 29 anos, Professor de Educação Física, em seu 6o ano de carreira e com apenas 3 jogos profissionais na Série B do Campeonato Paulista, apitará Galo x Toro Loko.

Givanildo Oliveira Felix, 37 anos, Professor de Educação Física, 10 anos de FPF e poucos jogos profissionais, será o bandeira 1.

Fernando Luís Ravanelli, 33 anos, Professor de Educação Física, e no seu 5o ano de carreira, será o bandeira 2.

Clodoaldo Chaves da Silva, 37 anos, Professor de Educação Física, 8 de carreira, será o quarto árbitro.

Para um jogo eliminatório, é uma arbitragem inexperiente, já que eles têm trabalhado com frequência maior em jogos dos campeonatos Sub 15 e Sub 17. Nas demais partidas da Copa SP 2017, verifico que há árbitros com muito mais rodagem em jogos de A3, A2, além de árbitros de A1. Provavelmente, quem escalou o quarteto o fez pelo bom histórico disciplinar de ambas equipes (o que indica que as equipes, na linguagem da arbitragem, “são fáceis para se apitar”).

Desejo um bom jogo para os times e uma boa atuação da equipe de arbitragem.

Acompanhe a transmissão de Paulista x Red Bull pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Quinta-feira, às 16h00 – mas fique com a melhor informação do Time Forte do Esporte desde às 15h00 com a jornada esportiva !

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– Amanhecer Inspirador de 4a feira

Amanhecer belíssimo de 4a feira! Que continue assim: céu azul, sol inspirador e paisagem ímpar.

(6h00) 

(06h15) 

Ótima 4a feira a todos.

– Análise Técnica, Tática e da Arbitragem do jogo Paulista 1×0 Atlético Goianiense

Tive o prazer de comentar um grande jogo nesta tarde/noite de 3a feira no Estádio Dr Jayme Cintra, com público de aproximadamente 7.000 pessoas. Vamos aos apontamentos mais importantes?

A- ANÁLISE TÉCNICA

O Paulista entrou em campo com o mesmo time das 3 últimas partidas, exceto pela ausência de Bryan e a entrada de Arthur. Com isso, o time trocou a armação de jogadas mais cadenciadas pela velocidade. E este foi o ritmo do jogo: um time bem rápido no ataque, preciso nos desarmes no meio campo e uma defesa bem técnica, sem bico ou chutão. Enquanto o Atlético Goianiense se limitava a defender com os bons zagueiros Rafael e Barbosa, sofrendo com o lateral direito Jair que levou “um baile” do atacante Criciúma. Poucos erros de passe, jogo limpo do Paulista durante os 90 minutos e nenhuma jogada mais violenta. O problema para o Galo foi o capricho na finalização, enquanto que o Dragão não conseguia chutar (apenas dois chutes para o gol: aos 76m e aos 93 m de jogo).

B- ANÁLISE TÁTICA

Os treinadores Umberto Louzer (PFC) e Ariel Mamede (AGO), antes da partida, contaram o que de fato seria a partida: o Paulista buscando o gol durante todo o jogo, entrando o camisa 18 Arthur no lugar do suspenso camisa 10 Bryan, o armador do time ao lado de Moisés. Entretanto, Bryan não é tão veloz quanto Arthur, que costuma jogar como atacante mais enfiado, dando ainda mais sufoco no ataque. Já o Atlético, cujo técnico disse que respeitaria o adversário pela força que estava mostrando e teria cautela, não conseguia sair para o jogo. Mesmo parecendo ser um time retrancado, a verdade é que o time goiano sentiu o “abafa” do time paulista.

Os primeiros 20 minutos foram de uma intensidade impressionante. O Paulista atacava com Matheus Silvestry pelo meio, Criciúma como um verdadeiro “ponta-esquerda das antigas” e Arthur um pouco mais atrás, mas ainda assim bem mais adiantado do que Bryan. Moisés armava o time pela direita, atravessa o meio campo e ajudava no ataque. Tal tática poderia sobrecarregar o meio-campo, que ficaria desprotegido pela vocação ofensiva. Ledo engano, pois Pedro Acorsi (17), ajudado por Vinícius Paulinho (7) foram senhores da posição. Os zagueiros  Brendon Matheus e Maurilio ficaram tranquilos, ainda mais com Zunquinha e Alemão, os laterais que não desceram tanto.

Por volta dos 30 minutos, o Paulista se concentrou demais do lado esquerdo do campo. O time ficou “pendendo”, torto, para desespero de Umberto que via a criação das jogadas mas que percebia o aglomerado de jogadores em uma única zona do gramado. Moisés continuava correndo o campo todo, mas sem a  ajuda de Zunquinha, mais preso, saiu da direita e o jogo, apesar de intenso, ficou ‘travado”. Enquanto isso, o Atlético, assustado, apelava para as faltas para parar o jogo. Foram 3 do lateral Jair, 2 do atacante Valdir (que voltava para tentar buscar a bola) e 1 de Batista, ambas no primeiro tempo, todas em Criciúma.

No segundo tempo, Umberto fez o correto: mexeu o posicionamento do time sem trocar jogadores titulares por substitutos: trouxe Criciúma para a direita, colocou Arthur vindo de trás e Moisés na esquerda. Matheus Sylvestre virou um legítimo camisa 9 centralizado. O time, taticamente bem corrigido, continuou atacando, falhando nas finalizações do centroavante. Sendo assim, Matheus Sylvestre que se movimentou bem mais do que nos últimos 3 jogos, não conseguiu desencantar (apesar de jogar bem). Depois de 10 minutos com essa formação e pelos gols perdidos, Umberto trocou Matheus e Moisés por Victor Hugo e Molter. Dessa forma, o time ficou ainda mais agressivo, com Arthur bem a frente, Criciúma voltando para a esquerda, Molter fazendo a função que era de Arthur no começo da partida (armando e chegando mais a frente) e Victor Hugo mais para a direita. Não restava mais nada ao Atlético senão defender, tentar um contra-ataque e, em alguns momentos, encenar alguma cera. Com o forte calor, Arthur “pregou em campo”, e foi substituído por Vitor Adame, que trouxe mais correria. E foi aí que Umberto “ganhou o jogo: tecnicamente o Paulista era melhor, mas não conseguia passar pelos zagueirões Batista e Rafael; taticamente estava perfeito. Mas o cansaço era perceptível ao adversário. De maneira ousada, faltando 10 minutos para acabar, o técnico tirou Criciúma, que estava fadigado, além do volante Acorsi. De fato, o atacante tinha sido brilhante, mas não aguentou o ritmo frenético, e o ótimo Acorsi passou a ser desnecessário, já que o time dava conta no meio de campo pois fazia um abafa na frente. A torcida vaiou a saída dos dois melhores jogadores da partida para a entrada de Carlinhos e Luciano (injustamente, pelos motivos citados). E as alterações deram certo: o treinador Ariel só havia feito uma substituição em 80 minutos de jogo, e nesse erro dele, em um lance de ataque, com muita correria e disciplina tática, o ataque do Paulista envolveu o Atlético e a bola chegou a Molter, passando por Batista e Rafael (que falharam visivelmente pelo cansaço) que fez o gol da vitória.

Fica a ironia: Umberto foi chamado de burro por alguns; esses mesmos gritaram “desculpas” ao treinador? Claro que não.

C- ANÁLISE DA ARBITRAGEM

A partida não exigiu muito do árbitro Caio César da Costa Mello. No começo do jogo, com a velocidade e a intensidade do Galo, o juizão se perdia no posicionamento, afinal só corria na metade ofensiva do campo. Com o decorrer do jogo melhorou isso. Soube coibir as faltas excessivas do time goiano no 1o tempo (PFC 4×10 AGO em faltas cometidas). No 2o tempo, uma partida de Fair Play (PFC 4×4 AGO em faltas).

Disciplinarmente, acertou aos Cartões Amarelos para João Victor e Barbosa, do AGO (um por disputar a bola com um tapa, outro por jogada de ação temerária) e a Victor Adame, do PFC, por um carrinho que atingiu a bola e o adversário. Faltou apenas advertir Acorsi (PFC) por uma entrada em Valdir (AGO). Tecnicamente, foi correto ao não marcar pênalti em uma bola que bateu despretensiosamente na mão de Batista (AGO) e ao não marcar recuo de bola de Zidane (AGO) para o goleiro Lucas), pois o lance foi acidental.

O bandeira Rodrigo Bernardo marcou vários impedimentos e ajudou o árbitro na marcação de faltas. Foi bem, mas errou um impedimento a favor do Atlético pois não reparou que do outro lado do campo havia um jogador parado, dando condição (talvez atrapalhado pelos refletores). Felipe Moraes, o bandeira 2, trabalhou com bastante atenção e também foi bem. O quarto árbitro João Marcos Giovanelli sofreu com as reclamações insistentes do treinador Ariel Mamede, mas soube coibir seus excessos.

E você, gostou do jogo? Deixe seu comentário:

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– 5a feira de Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Hoje é quinta-feira, dia de adorar Jesus Eucarístico, como pede a Igreja Católica. 

Que tal uma prece ao Senhor, que está presente na Hóstia Sagrada?

ORAÇÃO AO CRISTO SACRAMENTADO

Meu Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, eis-­me aqui em companhia da Santíssima Virgem, dos Anjos, dos Santos do Céu e dos justos da Terra, para visitar-­Vos e adorar-Vos nesta Hóstia Consagrada. Creio firmemente que estais tão presente, poderoso e glorioso como estais no Céu; e pelos Vossos méritos, espero alcançar a glória eterna, seguindo em tudo Vossas divinas inspirações; e em agradecimento de Vosso divino amor, quero amar-­Vos com todo o meu coração e minha alma, potências e sentidos.

Suplico-­Vos, Salvador de minha alma, pelo Sangue precioso que derramastes em Vossa circuncisão e em Vossa Santíssima Paixão, que exerciteis comigo este ofício de Salvador, dando-­me, pela intercessão de Vossa Santíssima Mãe, os dons da oração juntamente com a perseverança, para que, quando deixar esta vida, me guieis à glória eterna que gozais no Céu.

Exposição do Santíssimo Sacramento na Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Jundiaí – SP. Arquivo pessoal.

– O Culpado de existirem chefes ruins é de…

… quem os escolhem!

Segundo o livro dos consultores em Administração Jefrrey Cohn e Jay Moran (Por que somos tão ruins para escolher bons líderes?), alguns fatores são decisivos. Abaixo, a lista deles:

(extraído de: http://is.gd/p5wZ61)

POR QUE HÁ TANTOS LÍDERES RUINS?

Rafael Palladino, do Banco Panamericano. Carly Fiorina, da HP. Bob Nardelli, do Home Depot. Gilberto Tomazoni, da Sadia. Bernie Ebbers, da WorldCom. Harry Stonecipher, da Boeing. Dominique Strauss-Kahn, do FMI. A lista de executivos-chefes que se mostraram inadequados, por motivos que vão de fraude e escândalos sexuais a erros de gestão ou omissão, é enorme. Tão grande que impõe a questão: é assim tão difícil escolher um bom líder para a empresa? Pelo ritmo intenso de trocas de comando – o estudo anual da consultoria Booz & Co. conclui que a rotatividade nas 2,5 mil maiores companhias abertas em 2010 foi de 11,2% –, parece que sim. Por quê?

O primeiro motivo é a pressão a que estão submetidos os executivos-chefes. Num mundo mais competitivo, em que os resultados precisam vir mais rapidamente, é natural que a rotatividade aumente. Mas um estudo psicológico de como são feitas as escolhas de líderes apontou problemas recorrentes, capazes de causar grandes prejuízos. O estudo é dos pesquisadores Jeffrey Cohn e Jay Moran, da consultoria Spencer Stuart, autores de Why Are We Bad at Picking Good Leaders? (“Por que somos ruins para escolher bons líderes?”). A seguir, as cinco principais armadilhas em que conselho e acionistas caem:

O GRANDE CARISMA DIANTE DO PÚBLICO ÀS VEZES CAMUFLA
UMA FALHA NA HABILIDADE DE SE COMUNICAR FACE A FACE


1. Síndrome da patota_Cercar-se de iguais é intrínseco ao ser humano. “Muitos executivos do alto escalão favorecem, mesmo que inconscientemente, os profissionais com histórico, experiências e características similares às suas próprias”, dizem os autores. No Banco Panamericano, Rafael Palladino, um ex-personal trainer sem diploma em administração sob cuja gestão o banco quase fechou, era primo em primeiro grau de Íris Abravanel, mulher de Silvio Santos.

2. Síndrome dos holofotes_A loquacidade e o carisma, o talento de magnetizar uma plateia, costumam impressionar os selecionadores. O prestígio do CEO carismático é ainda residual da “Era Jack Welch” na GE. Casos como o de Steve Jobs, que dá verdadeiros shows nas apresentações da Apple, reforçam o mito. Porém, como advertem os autores, o grande carisma diante do público às vezes camufla uma insuficiência na comunicação íntima, face a face. “Falar em público é uma capacitação aprimorável com um coach. Já a comunicação direta com o interlocutor é algo bem mais difícil de desenvolver”, dizem.

3. Síndrome do deslocamento_Poucos CEOs foram tão demonizados na década passada quanto o autocrático Bob Nardelli, em sua desastrada passagem pela rede de varejo Home Depot. Ao tentar gerar eficiência operacional, Nardelli quase destruiu a cultura descentralizada, informal e amigável que era marca registrada da rede. O CEO chutado, obviamente, estava longe de ser um tolo. Na década de 90, fora um dos executivos mais admirados dos Estados Unidos, na General Electric. “Há casos em que as competências do executivo estão deslocadas, e não têm como ser bem utilizadas na empresa”, dizem Cohn e Moran. O caso de Nardelli era mais ou menos como exigir de um caminhão Scania a performance de uma Ferrari.

4. Síndrome do menino-prodígio_É fácil ficar impressionado com profissionais brilhantes, principalmente se forem jovens geniais. Mas esse encantamento às vezes impede de enxergar falhas grandes em outros aspectos, como a ética ou a capacidade de comunicação. O caso mais notório, na última década, foi o de Jeffrey Skilling, ex-CEO da Enron, hoje cumprindo pena de 24 anos numa cadeia americana por causa de uma bilionária fraude de “contabilidade criativa”. Precoce, Skilling era braço direito do então presidente Kenneth Lay, nos anos 90. Ajudou-o a catapultar a capitalização de mercado da Enron, de US$ 2 bilhões para US$ 70 bilhões. Tornou-se sucessor natural de Lay. Foi um desastre.

5. Síndrome do bom-moço_É o contrário da anterior, o encantamento com o executivo-modelo, querido por todos. A justificativa em geral vai para o lado de que a pessoa é uma ótima “formadora de equipes”, ou “cria sinergia”. A dura realidade, dizem os autores, é que “os melhores líderes raramente são bons membros de equipe”. O profissional “bom-moço” tem ascensão rápida na escada corporativa. Mas quase sempre dá um ótimo número 2, não número 1. Tendendo à gestão por consenso, ele costuma agregar profissionais de pensamento homogêneo.

Ter em mente essas armadilhas não vai livrar as empresas de sofrerem deslizes. Mas diminui, dizem Cohn e Moran, a possibilidade de um desastre.

Contabilidade criativa – É a manipulação das demonstrações financeiras de empresas, aproveitando brechas na legislação para turbinar resultados. A expressão tornou-se célebre em 2001 com os escândalos contábeis da Enron e da WorldCom

– Análise Pré Jogo para a Arbitragem de Paulista x Atlético Goianiense (Rodada 4 da Copa SP 2017)

Escala pronta para o confronto entre o Galo Jundiaiense versus Dragão Goiano: Caio César da Costa Mello, apitará; os bandeiras serão Rodrigo Meirelles Bernardo e Felipe Camargo Moraes. O quarto árbitro será João Marcos Giovanelli.

Caio, 29 anos, 10 de carreira, busca nesta temporada se consolidar apitando a série A3 (é sua 3a partida na Copa SP em 2017).

Rodrigo, 27 anos e 8 de carreira, idem ao árbitro.

Felipe, 23 anos e 4 de carreira (somente 3 partidas profissionais até hoje) busca mais oportunidades.

João Marcos, 35 anos de idade e 13 de carreira, tomará conta dos bancos e do serviço administrativo.

O trio que estará em campo é bem inexperiente em partidas profissionais. Uma boa chance de mostrarem o que sabem em um jogo de atletas Sub20 e galgarem voos mais altos.

Desejo boa sorte às equipes e uma ótima arbitragem!

Acompanhe a transmissão de Paulista x Atlético Goianiense pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Terça, às 18h30– mas a jornada esportiva começa a partir das 17h30 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

– Os Aumentos do Etanol, da Gasolina e do Diesel

Bem discretamente, o Governo autorizou o novo aumento dos combustíveis por diversos modos. No dia 01 de janeiro, tirou um incentivo ao Etanol e o preço subiu significativamente (quase R$ 0,10). Idem à Gasolina com seus R$ 0,05.

Na última 5a feira à noite, subiu o Diesel em R$ 0,15, onerando os fretes pelo país afora.

Quer dizer que os políticos quebram a Petrobrás e o cidadão brasileiro paga a conta?

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– A Seleção da FIFA é coerente?

A FIFA divulgou sua Seleção ideal no ano: Neuer (Bayern), Dani Alves (Juventus), Piqué (Barcelona), Sergio Ramos (Real Madrid) e Marcelo (Real Madrid); Modric (Real Madrid), Kroos (Real Madrid) e Iniesta (Barcelona); Messi (Barcelona), Suárez (Barcelona) e Cristiano Ronaldo (Real Madrid).

Neymar e Pogba, aparentemente jogadores que entrariam em qualquer lista, estão “no banco”. E curiosamente o Brasil só tem laterais neste time. Mais do que isso: para mim, é incoerente Griezmann não estar na lista e concorrer entre os 3 do mundo. Suárez, seu “adversário de posição”, deveria concorrer ao The Best, pela lógica (ainda mais que o esquema é o 4-3-3).

Gostou da Seleção?

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– Major Olímpio e o seu #EuAcredito

Apagar fogo com gasolina. Parece que isso é o que fez o Major Olímpio ao sugerir que os presos de Bangu superem o número de mortos em Manaus e Roraima.

Abaixo, extraído do G1:

‘VAMOS LÁ, BANGU! VOCÊS PODEM FAZER MELHOR’, DIZ DEPUTADO APÓS MASSACRES

Major Olímpio (SD-SP) publicou mensagem em rede social e fez ‘placar dos presídios’, em referência aos massacres em Manaus e Boa Vista, que vitimaram quase 100 presos.

O deputado federal Major Olímpio (SD-SP) publicou em sua página pessoal no Facebook uma mensagem na qual “desafia” os presidiários do Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, a fazer rebeliões e massacres que superem as mortes que ocorreram nesta semana em presídios de Manaus (AM) e de Boa Vista (RR).

No início da semana passada, entre domingo (1º) e segunda (2), 56 presos morreram em uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus. Outros 4 detentos foram mortos em outra penitenciária da capital amazonense.

Já em Boa Vista, 31 presidiários foram mortos na última sexta (6). De acordo com o secretário de Justiça e Cidadania, Uziel Castro, que foi ao local, não houve rebelião e a matança seria de responsabilidade de presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estavam concentrados neste centro de detenção.

Na mensagem, o deputado do Solidariedade afirma: “Placar dos presídios: Manaus 56 x 30 Roraima. Vamos lá, Bangu! Vocês podem fazer melhor! #EuAcredito”.

A publicação tem mais de 6,8 mil compartilhamentos e mais de 23 mil curtidas. Nos comentários, há diversas pessoas que dizem concordar com o deputado e que pedem mais rebeliões em outros presídios.

“Major Olímpio, sensacional!! Precisamos de mais rebeliões dessas em 2017”, diz um usuário. “Vamos lá Major Olímpio, que começem as chacinas com 10, 20 mil mortes nas cadeias. Essas 30 mortes não fazem nem cócegas comparado ao tanto de cidadão bem que esses infelizes matam Brasil afora todos os dias”, afirma outro.

Procurado pelo G1, Major Olímpio disse que a postagem foi em tom “irônico” para dizer que quem manda nos presídios brasileiros são as organizações criminosas.

“Fui membro da CPI dos presídios no ano passado [na Câmara dos Deputados]. O governo literalmente usou os papeis da CPI para se limpar porque identificamos todo esse panorama, avisamos, e fizeram absolutamente nada. O ministro da Justiça [Alexandre de Moraes] está cansado de saber que isso acontece em todo o país e o governo federal não tem controle nenhum sobre o sistema prisional. [O texto] não é para incentivar a criminalidade, mas para mostrar a realidade dura e vergonhosa”, afirmou.

“O meu papel como legislador é manifestar o pensamento da sociedade. Antes eles que se matem sozinhos do que matem a população”, acrescentou o deputado federal.

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– E se o São Paulo FC jogar com o time reserva?

Vampeta, presidente do Audax, trouxe a informação dos dois valores a serem cobrados nos primeiros jogos do seu time no Campeonato Paulista:

– Para Audax x São Paulo em Barueri (o mesmo estádio do 100o gol, no qual será de novo um palco histórico para a estréia do ex-goleiro como treinador), o preço será de R$ 100,00. Claro, a justificativa é aceita: o jogo é um evento e marcará a nova fase da carreira do Rogério.

– Para Audax x Corinthians em Osasco (sede do clube), o preço será de R$ 20,00, pois ocorrerá no aniversário da cidade e o valor baixo se deve a um presente do clube aos munícipes. Justificativa também coerente.

É claro que tal fato provocará discussão, mas fica a imediata pergunta: e se o São Paulo FC quiser promover ele próprio o evento, colocando um time reserva em campo e estreando Rogério Ceni dentro do Morumbi, na rodada seguinte?

A lógica seria a de que o Audax lucraria menos do que deseja e o SPFC aproveitaria a oportunidade para faturar. O problema é: vale jogar com o time da Copa São Paulo de Jrs, por exemplo, e enfraquecer o confronto?

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– Quem é a Virgem Maria?

Para o editor da Revista Superinteressante, nas entrelinhas, se Nossa Senhora vivesse em nosso tempo, abortaria. Aliás, um perfil polêmico da Mãe de Jesus foi trazido pela publicação.

Compartilho um interessante artigo do Pe Paulo Ricardo, tirando dúvidas sobre o que a revista trouxe e sobre a fé cristã,

Em: https://padrepauloricardo.org/blog/quem-e-esta-mulher-a-virgem-maria?utm_content=bufferc49fe&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

QUEM É ESTA MULHER, A VIRGEM MARIA?

Nem verdadeira, nem interessante. Assim é a Virgem Maria apresentada pela revista “Superinteressante”, em sua última edição.

Uma capa sensacionalista e nada mais. Assim pode ser resumida a reportagem sobre a Virgem Maria, publicada pela revista cujo nome não faz jus ao seu conteúdo. Na primeira edição de 2017, Superinteressante resolveu revelar ao público brasileiro aquela que seria a “verdadeira” Maria. Ocorre que a revista não traz nada de novo nem de interessante. Apenas repete a velha cantilena de que Nossa Senhora teve outros filhos, que era uma mulher qualquer, rica e independente.

Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja “encontrou viva oposição, troça ou incompreensão por parte dos não-crentes, judeus e pagãos” a respeito da concepção virginal de Jesus [1]. Por isso, não é espantoso que, mesmo após tantos séculos, essa oposição ainda se encontre viva no contexto social, sobretudo agora quando a virgindade já não é vista como um dom a ser preservado. Ora, o próprio Catecismo da Igreja Católica esclarece que o “sentido deste acontecimento”, isto é, da concepção virginal de Jesus, “só é acessível à fé, que o vê no ‘nexo que liga os mistérios entre si’, no conjunto dos mistérios de Cristo, da Encarnação até à Páscoa” [2].

É claro, portanto, que uma mente fechada à graça de Deus não compreenderá o porquê das glórias de Maria, concedidas a Ela pelo próprio Deus, e buscará qualquer pedaço de pau para espancar a doutrina católica. Mais: a virgindade perpétua da Virgem Santíssima é um testemunho contra uma mentalidade secularizada e pagã, que defende o sexo como passatempo e diversão promíscua. Neste sentido, é preferível acreditar em uma Maria “poderosa e atrevida”, do que reconhecer suas virtudes heroicas, sua virgindade e sua santidade. Uma Maria “dona de si”, “independente” e “rica” não exige de ninguém uma conversão interior.

Não é coincidência, a propósito, que na mesma capa em que Nossa Senhora é retratada dessa maneira espúria, Superinteressante também apresente um perfil muito semelhante das mulheres que abortam. A armadilha é sutil: se Maria fosse uma mulher do século XXI, sugere maliciosamente a revista, ela também abortaria. Na sua famosa trilogia sobre Jesus de Nazaré, Bento XVI analisa os perfis de Cristo defendidos pelos teólogos modernos e percebe como são parecidos com as opções ideológicas de cada autor. “Quem lê várias destas reconstruções, umas ao lado das outras, pode rapidamente verificar que elas são muito mais fotografias dos autores e dos seus ideais do que reposição de um ícone”, escreve [3]. Aqui se verifica o mesmo problema. A “verdadeira” Maria de Superinteressante nada mais é que uma fotografia do ideal de mulher para os tempos modernos.

Mas quem é, afinal, a Virgem Maria?

É preciso reconhecer, antes de tudo, que o “que a fé católica crê, a respeito de Maria, funda-se no que crê a respeito de Cristo”, e que “o que a mesma fé ensina sobre Maria esclarece, por sua vez, a sua fé em Cristo” [4]. Jesus e Maria estão intimamente ligados na economia da salvação. Por isso, não se pode fazer silêncio quando as verdades de fé sobre Nossa Senhora são negadas, uma vez que elas estão na base de outras verdades fundamentais da cristologia, como a doutrina sobre as naturezas divina e humana de Jesus. Quem nega aquelas, ipso facto, também nega estas. Como recorda o Catecismo, já no primeiro século os cristãos reconheciam o nexo existente entre Maria e Jesus, tal qual se pode ler neste escrito de Santo Inácio de Antioquia: “O príncipe deste mundo não teve conhecimento da virgindade de Maria e do seu parto, tal como da morte do Senhor: três mistérios extraordinários, que se efetuaram no silêncio de Deus” [5].

Em 1927, foi descoberto, no Egito, um fragmento de papiro datado do século III, no qual se podia ler a seguinte prece: “À vossa proteção recorremos Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita”. Trata-se da mais antiga oração cristã à Virgem Maria de que se tem notícia, depois, é claro, do louvor do anjo Gabriel e de Isabel (cf. Lc 1, 28; 42-45). Como se pode notar, os cristãos já se reportavam à sempre Virgem Maria como Mãe de Deus muito antes da definição do dogma, no Concílio de Éfeso. Não faz nenhum sentido, destarte, dizer que os dogmas católicos são adaptações à mentalidade pagã. De fato, a doutrina sobre a Virgem Maria é, sim, de origem apostólica.

Santo Irineu de Lião, cuja doutrina remonta diretamente ao apóstolo São João, escreve que, “assim como Eva, desobedecendo, se tornou causa de morte para si mesma e para todo o gênero humano, assim também Maria se tornou, pela sua obediência, causa de salvação para si mesma e para todo o gênero humano” [6]. Com essa sentença, Santo Irineu já explicava aquilo que seria definido séculos mais tarde no Concílio Vaticano II, sobre a mediação de Maria na obra da salvação. Notem: Santo Irineu é um autor do século II, que bebeu diretamente da fonte dos Apóstolos. Como não confiar no testemunho fidedigno desses santos, que derramaram o próprio sangue pela fé cristã?

A própria Sagrada Escritura dá testemunho de que Maria é mãe apenas de Jesus. Como já explicamos em outra oportunidade, “Tiago, irmão do Senhor”, tinha outro pai e outra mãe: Maria, irmã de Nossa Senhora, e Alfeu, ou Cléofas em outras traduções. Além disso, as Sagradas Escrituras nunca dizem que esses “irmãos de Jesus” são filhos de Maria. Também Jesus não a teria confiado a João, na hora derradeira, se ela tivesse outros filhos (cf. Jo 19, 25-27).

Se mesmo os anjos se espantam e dizem “Quem é essa?” e os santos confirmam unanimemente: De Maria nunquam satis, “Sobre Maria jamais se dirá o bastante”, parece muito pretensioso por parte de Superinteressante querer apresentar aos seus leitores a “verdadeira” Virgem Maria. É bom que deixem esse trabalho a quem, ao longo dos séculos, foi mais enaltecido pela obediência e humildade dessa mulher; Àquele que, pela boca de Isabel, proclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre” (Lc 1, 42); Àquele que é, enfim, seu esposo e nosso vivificador, o Espírito Santo.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Catecismo da Igreja Católica, n. 498.
  2. Ibidem.
  3. Joseph Ratzinger, Jesus de Nazaré (trad. de José Jacinto Ferreira de Farias). São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2007, p. 10.
  4. Catecismo da Igreja Católica, n. 487.
  5. Santo Inácio de Antioquia, Epístola aos Efésios, 19, 1.
  6. Santo Irineu de Lião, Contra as Heresias, III, 22.

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– Paremos com gritos homofóbicos: pelo hábito, pela força ou pela multa.

Tempos atrás, a FIFA se preocupou com os atos racistas que eram acompanhados de ações políticas em jogos na Europa, em especial nos países que formavam a Iugoslávia (Sérvia, Croácia, Montenegro, especificamente). Posteriormente, a “moda das ofensas” passou para a Itália (objetivamente: ofensas a negros e saudações fascistas). Mais recentemente, esse fenômeno racista migrou para a Espanha e alguns atos isolados na Argentina e Brasil.

Em todos eles, ocorreram algum tipo de punição: a Lazio (ITA) jogou com portões fechados, o Estrela Vermelha (SER) perdeu mando, o Villareal (ESP) foi multado e o Grêmio (BRA) eliminado na Copa do Brasil.

No conjunto de medidas contra a intolerância, a FIFA solicitou que os árbitros relatem em súmula (e parem o jogo, se for o caso) qualquer manifestação racial, religiosa, política e homofóbica.

Se a torcida jogar bananas em campo (como certa feita aconteceu com Daniel Alves, enquanto atleta do Barcelona), o jogo deve parar pois é racismo explícito. Se o jogador comemorar um gol tirando a camisa com os dizeres Jesus é o Rei ou Alá é Grande, o atleta deve receber cartão amarelo por desconfigurar o uniforme e ser citado para julgamento por apologia religiosa. Se o jogador, após um gol, saudar a torcida com o gesto de Hi Hitler imortalizado pelos nazistas, ele não recebe o cartão mas é citado por manifestação política. E, por fim, se os torcedores fazerem cânticos ou gritos homofóbicos, o árbitro deve relatar nos documentos da partida (se eles forem contínuos, o jogo pode até ser paralisado).

É nesse último item que chamo a atenção: no México, os torcedores gritavam PUTO (que é uma palavra similar a VIADO no coloquial espanhol) quando o goleiro cobrava o tiro de meta. Tal prática, ao mesmo tempo que começou a ser abolida aos poucos lá fora, passou a ser praticada no Brasil pela torcida do Corinthians, especificamente tendo nascida num jogo contra o São Paulo, a cada tiro de meta cobrado por Rogério Ceni (trocando-se o PUTO por BICHA, com um longo tempo no IIIIII até o chute do arqueiro). Palmeirenses, santistas e até os próprios são-paulinos, primeiras vítimas do ato, começaram a imitar.

Nesta cruzada contra a homofobia, a FIFA resolveu reforçar a orientação para que tal prática fosse extinta. Recentemente, a CBF foi punida por 20 mil francos suiços (65 mil dólares) por tais gritos na partida pelas Eliminatórias entre Brasil x Colômbia em Manaus, ocorrida em setembro. Neste mesmo “pacotão de punições” foram multadas equipes e seleções em Honduras, Albânia, Itália, México, Canadá, Argentina, Paraguai e Peru. O Chile, além da multa, perdeu um mando de jogo nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

Em parceira com a ONG Fare Network, a FIFA, depois destas punições, reforçou o pedido e o monitoramento (replicado pelas Federações / Confederações Nacionais e suas entidades filiadas), para que árbitros, clubes e federações sejam agentes denunciadores de tais situações, sejam essas personagens testemunhas ou vítimas. Ou seja: um árbitro deve relatar se presenciar os gritos, uma equipe pode denunciar se sentir atacada ou um goleiro pode até pedir a punição ao clube cuja torcida praticou a homofobia.

Porém, esses gritos de BICHA foram praticados novamente em jogo da Seleção Brasileira, dessa vez contra a Bolívia em Natal, também pelas Eliminatórias, com punição de  R$ 83 mil. Outros nove países também foram punidos por gritos homofóbicos, além do Irã, por cânticos religiosos do Islã.

Aqui no Brasil, os grandes clubes da Capital têm pedido, através do sistema de som, que os torcedores não pratiquem tal ato. Infelizmente, há aqueles que ainda não sabem das medidas recomendadas e as punições que podem receber.

Então, seja na Copa São Paulo de Futebol Jr ou em Copa do Mundo, os clubes e Seleções podem ser severamente multados ou até perderem o mando caso os torcedores gritem BICHA na arquibancada.

IMPORTANTE – sabemos que na cultura do futebol algumas situações são discutíveis (eu, que fui árbitro de futebol por tanto tempo, sei bem disso). Xingar o juiz de ladrão ou outros impropérios é algo “aceitável e comum” (não levando em conta o politicamente correto e nem que se ofende a pessoa, mas sim uma personagem). Mas se existe um novo momento no futebol, uma mudança de cultura, seja ela forçada por multas e punições ou por clamor social, que cumpra-se!

Torcedor, diante de tudo isso: seja prudente!

EM TEMPO – a FIFA colocou em seu game, o FIFA 17, a opção de “vestir o atleta nas cores do arco-íris”, em alusão à campanha contra homofobia (Stonewall’s Rainbow Laces). E aqui acrescento: não confunda a opção sexual, particular de cada um, com APOLOGIA (sempre condenável).

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– E que comece a semana!

Toda segunda-feira é dia de murmúrio para alguns e de desafios para outros. Começando com disposição para vencê-la, vamos correr?

Meu clique motivacional:

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Durante o cooper, vale a pena pedir as bençãos de Deus. Hoje, pela intercessão de Nossa Senhora das Dores.

Nosso clique reflexivo:

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Pós-treino, alongando entre as flores do jardim.

Nosso clique admirativo:

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Depois disso, chega de atividade física. Mas como não ficar observando o dia nascer?

Nosso clique contemplativo:

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Enfim, hora de trabalhar. E na estrada, inspirando-me na paisagem caipira.

Nosso clique inspirador:

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Ótima semana a todos

– Quem são os favoritos para a UCL?

A Liga dos Campeões da Europa retorna em breve, repleta de bons jogos. 

E quem levará a Taça?

Para mim, pelo que está jogando, será o Real Madrid, mesmo se ocorrer uma hipotética final contra o excepcional Barcelona

Mas algum gaiato colocou em forma de memes os prognósticos. Muito bacana e acho que os palpites são por aí mesmo. Abaixo:

– Celebremos a Epifania de Jesus!

Neste domingo, a Igreja Católica celebra a festa da Epifania de Jesus, ou seja, a manifestação da divindade de Cristo como Senhor do Universo.

Compartilho, abaixo, um dos Evangelho que se reflete nesta bela solenidade dominical, extraída de: http://liturgia.cancaonova.com/liturgia/epifania-do-senhor-domingo-03012016/

EPIFANIA DO SENHOR

Anúncio do Evangelho (Mt 2,1-12)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.

3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.

4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”.

7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.

9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.

11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.

12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.

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– 19 semanas da nossa bebê!

Nossa Estelinha está completando 19 semanas na barriga da mamãe. E sabe o que acontece na décima nona semana de gravidez?

Extraído de: http://www.pampers.com.br/gravidez/gravidez-semana-a-semana/serie-de-artigos/gravida-de-19-semanas

19 semanas de gestação

Seu bebê na 19ª semana de gravidez

Seu bebê tem o tamanho de uma manga grande. Seu pequeno tem cerca de 18 cm de comprimento e pesa de 180 a 230 g. Há uma ascensão definitiva no gráfico de crescimento fetal agora, então espere alguns grandes ganhos de peso nas próximas semanas.

Mais óvulos

Se você estiver esperando uma menina, o pequeno sistema reprodutor dela já está bem estabelecido. A vagina, o útero e as trompas de Falópio estão todos no lugar e os ovários contêm mais de seis milhões de óvulos primitivos. Quando ela nascer, esse número terá diminuído para cerca de um milhão. 

É um menino

Se você for ter um menino, os testículos dele se formaram e têm secretado testosterona desde aproximadamente a 10ª semana de gravidez. A genitália externa, que se tornou masculina no primeiro trimestre, continua a crescer. 

Segunda pele

Mais ou menos neste ponto, a pele começa a produzir uma camada de cera chamada vérnix caseoso. Feito de óleos secretados pela pele, células mortas e lanugo (o pelo fino que cobre o corpo), o vérnix protege a pele do seu pequeno dos efeitos de flutuar no líquido amniótico. A maior parte dele desaparecerá antes do nascimento, mas bebês prematuros nascem muitas vezes com um monte de vérnix.

Sua gravidez na 19ª semana

Careta engraçada

Os hormônios são os culpados pela “máscara da gravidez,”–aquelas manchas marrons no nariz, bochechas e testa,– e a linha da vida, uma linha escura que desce pela sua barriga até o osso púbico. Ambos desaparecem gradualmente depois de dar à luz, mas a exposição ao sol pode escurecer os pigmentos em sua pele ainda mais, por isso não se esqueça de usar protetor solar. 

Dor no ligamento redondo do útero

À medida que seu útero cresce, os ligamentos redondos que dão suporte a ele têm de se esticar. Ocasionalmente, esses ligamentos estendidos causarão uma dor aguda ou fraca na parte inferior do abdômen, geralmente de um lado ou do outro. Provavelmente é mais perceptível quando você muda de posição ou se levanta de repente. Ligue para seu médico se ficar preocupada com a dor.

Você sabia?

Você está esperando um menino ou uma menina? Apesar de o ultrassom ainda não conseguir mostrar, a vagina, o útero e as trompas de Falópio da bebê estão prontos e ela tem óvulos primitivos em seus pequenos ovários. Se você estiver esperando um menino, os testículos dele estão formados e um saco escrotal pode ser visto. O vérnix, uma substância que se parece com queijo cremoso, está se formando no corpo do bebê para proteger a pele do líquido amniótico.

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– Análise da Arbitragem do Paulista 1×0 Joinville

A troca de árbitros para o jogo decisivo do Galo na Copa São Paulo 2017 foi muito boa. Uma excelente atuação (faz tempo que não escrevia isso, não?) do quarteto de arbitragem no Estádio Jayme Cintra.

Escalado posteriormente à divulgação inicial da escala (estava no jogo Paulo Santiago, que foi retirado da partida por ter trabalhado 48 horas antes em jogo do próprio Joinville), Rodrigo Santos mostrou ter vocação como árbitro.

Aos 5 minutos, na falta sofrida por Zunquinha (PFC) e na cometida por Bryan (PFC), soube se impor corretamente, fazendo cara feia e aplicando a advertência verbal. Impediu aglomerados de jogadores fazendo aquele “cerca-árbitro” de reclamações. Coibiu a cera do goleiro Felipe (JOI) no começo da partida e não se intimidou com as simulações de falta de Criciúma (PFC). Acertou ao não marcar pênalti reclamado por Moisés (PFC) e advertir Thierry (JOI) por impedir a saída de bola do goleiro adversário. Aplicou muito bem a lei da vantagem aos 33 minutos, fazendo a leitura perfeita de que surgiria um contra-ataque.

Disciplinar e tecnicamente, uma única ressalva: Arthur (PFC) e Perisike (JOI) dividiram a bola no alto, e ambos bateram cabeça. Equivocadamente o árbitro entendeu lance faltoso de Arthur e lhe aplicou o Cartão Amarelo, sendo o isolado erro relevante a ser citado.

Fisicamente o árbitro também esteve perfeito, EXCETO na postura e colocação em cobrança de faltas. Assim como seu colega da rodada passada, talvez pela falta de experiência, deu as costas ao batedor em cobrança frontal, flexionando os joelhos numa feia posição de “prestar atenção”, “arrebitando o bumbum” obcecado pela barreira e grande área. Isso deve ser corrigido com urgência: olhar a periferia e se posicionar melhor (pois se o cobrador toca ao seu companheiro do lado, o árbitro ficaria ”vendido no lance”), estando atento ao momento da cobrança, se faz necessário.

Também destaco os bandeiras Claudenir Donizete e Edislânio Nunes, sem qualquer ressalva. José Paulo Canale, o quarto-árbitro, foi ativo e ajudou seus companheiros.

Três observações:

– Para a preliminar entre Red Bull x Vitória da Conquista, um grande amigo foi com sua família ao Jayme Cintra. Eles são torcedores do Red Bull e até nos “espaços-família” reservados à equipe do Toro Loko nos estádios dos grandes times Brasil afora estiveram. No Jayme Cintra, a PM proibiu seu acesso às cadeiras cativas por estarem com camisa do clube de origem austríaca! Ora, havia torcedores das 4 equipes da chave além de outros times nas cadeiras, foi um tremendo despreparo e desrespeito à família (de origem estrangeira mas radicada em Jundiaí) que teve que assistir o jogo debaixo de sol escaldante no estádio, naquele momento, vazio.

– Novamente existiram gritos de BICHA quando o goleiro adversário cobrava o tiro de meta. Pra quê? A CBF foi multada em Outubro e em Novembro por tais gritos em jogos da Seleção. Desde então, reforçou-se o pedido para que os clubes orientem seus torcedores para não proferirem em coro tais gritos homofóbicos, além dos racistas e outros de injúria. Os times de São Paulo pedem através de seu sistema de som para que a torcida não pratique tal ato, sendo que a agremiação pode ser multada financeiramente, punida para que jogue com portões fechados e até perder o mando de jogo. Por sorte, os árbitros que aqui vieram não cumpriram a recomendação de relatarem e/ou não observaram as ofensas.

– O próximo jogo será dia 10, 3a feira, às 18h30 contra o Atlético Goianiense no Jayme Cintra. Que a torcida possa comparecer e as crianças e mulheres presentes no estádio se façam em grande número.

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(foto de Thiago Baptista de Olim, site Esporte Jundiaí).

– 5 Momentos de um Amanhecer Dominical

Já estou na labuta, trabalhando meio período, madrugando como sempre. Mas isso também é muito bom!

Neste domingo, como de hábito, fui para meu cooper-corujão. Nossa foto-motivação:

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Durante o treino, meditando nas coisas do Alto. Hoje, pela intercessão de São Severino, um santo que era chamado de “a voz de Deus junto aos pobres“. Nossa foto-reflexão:

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Pós-corrida, uma caminhada vendo o dia clarear. Sentir o ar puro logo cedo com o cenário colorido não tem preço! Nossa foto-inspiração:

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Por fim, alongar no jardim curtindo a beleza da natureza. Nossa foto-admiração:

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Chega de exercício físico. S’imbora trabalhar com o belíssimo amanhecer nesta panorâmica ímpar:

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Ótimo domingo, de trabalho ou de descanso a todos!

– A torcedorazinha do Paulista FC

Muito legal: a filhota convocando a torcida do Paulista de Jundiaí para ir ao estádio!

Assista, em: https://www.youtube.com/watch?v=FKtM3bCsgBo