Antonio Ermírio de Moraes, empreendedor de sucesso e workaholic público, disse recentemente sobre os programas de bolsas de assistência governamentais:
“O povo não quer esmola, o povo quer trabalho” – Antonio Ermírio de Moraes.
Será mesmo?
Será que muitos não se acomodaram com os programas assistenciais?
Será que muitos querem (e desejam) ser bancados pelo Governo eternamente?
Será que há muitos vagabundos?
Será que não confundimos assistencialismo com ludibriação demagógica?
O meu convite para a reflexão é: será que as pessoas que realmente precisam dessas verbas (ou até maiores) não são tão bem assistidas, já que o universo distribuído muitas vezes é composto por gente que poderia estar trabalhando?
Não parece que esse assistencialismo do Governo tornou-se renda fixa para alguns, e deixar de votar em seus criadores causaria medo?
Vale a pena pensar…
