Há décadas, a transformação das condições financeiras dos atletas de futebol vem mudando. Jogar num grande time é sinônimo de fama, sucesso e alto salário. Jogar num pequeno é outra história…
Mas em outros tempos, não se ficava rico no futebol. Pelo que jogavam, quanto ganhariam em salários hoje Pelé, Carlos Alberto, Garrincha, Tostão…?
A geração de 50, 60 e 70 não recebia dinheiro significativo, e tão pouco era possível contribuir para a Previdência Social. O que ocorreu: alguns dos atletas das Seleções de 58, 62 e 70, após o encerramento da carreira, estão pobres e não se aposentaram, pelo não reconhecimento da profissão de atleta de futebol.
Agora, o Governo Federal dará a eles R$ 100 mil, além de uma aposentadoria complementar de R$ 4.100,00. Se o ex-atleta recebe R$ 1 mil, o INSS banca a diferença.
Justo ou não?
Alguns dirão que eles não se prepararam para o encerramento da carreira. Outros dirão que eles foram vítimas do modelo previdenciário e da própria condição de jogador, e que merecem por ter representado o país (e até mesmo como indenização da Previdência Social).
E você: o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário.
(Em tempo: Pelé e Tostão recusaram tal recebimento por alegarem estabilidade financeira).
