Sintomas de um país em crise: abacate dá na rua, em qualquer lugar. Em qualquer quitanda tem!
O preço disparou nos supermercados, e aqui, um recado impressionante de um comerciante, na imagem:
Recordar é viver: minha super-heroína mirim!
Como eu amo essa menina…
Há 9 anos… uma matéria curiosa:
Algo fora da realidade: Moradores da Roraima contrabandeiam Gasolina da Venezuela, onde o preço final na bomba ao consumidor custa R$ 0,20!
Imaginou que entre R$ 9,00 e R$ 25,00 você enche o tanque de um carro popular?
Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,na-fronteira-com-a-venezuela-a-farra-da-gasolina-barata–,971183,0.htm
NA FRONTEIRA COM A VENEZUELA, A FARRA DA GASOLINA BARATA
Por Sérgio Torres
O transporte clandestino da gasolina barata da Venezuela para o Brasil, pela fronteira com Roraima, criou no extremo norte do Brasil uma imensa área sem postos de combustíveis. Ao longo dos 230 quilômetros da estrada entre a capital Boa Vista e Pacaraima, última cidade do Estado antes do território venezuelano, não há um só posto. Também não há revendedores oficiais de combustíveis em nenhum outro ponto em trechos a pelo menos 200 quilômetros da fronteira.
A razão desse vazio é porque, com um máximo de R$ 25, o brasileiro enche o tanque de um carro de passeio logo ao entrar na Venezuela, sem precisar passar pela aduana de lá. País produtor de petróleo, a Venezuela vende o litro da gasolina a preços que variam de R$ 0,20 a R$ 0,50. Em Boa Vista, a capital de Roraima, o litro da gasolina custa R$ 2,90. O tanque cheio, dependendo da marca do carro, pode valer até R$ 180.
A enorme disparidade de valores fez surgir em Roraima um mercado negro de venda de gasolina que causa prejuízos mensais de pelo menos R$ 5,8 milhões ao empresariado do setor, de acordo com avaliação do Sindicato dos Postos de Combustíveis de Roraima (Sindipostos-RR).
Traficantes de combustíveis vão à Venezuela, enchem o tanque, descarregam a carga do lado brasileiro em galões, retornam ao país vizinho e abastecem novamente. Repetem a operação dezenas de vezes ao longo do dia. À noite e de madrugada, a fim de fugir de um eventual patrulhamento, voltam à capital roraimense para abastecer depósitos ilegais, onde o litro é vendido por R$ 2.
A soma dos prejuízos aos cofres estadual e federal decorrentes da sonegação de tributos obrigatórios alcança R$ 1,68 milhão por mês, especialmente quanto ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ao Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
O presidente do Sindipostos-RR, Abel Mesquita Júnior, avalia que os postos de Roraima deixam de vender, por causa da concorrência da gasolina venezuelana, algo entre 1,8 milhão e 2 milhões de litros mensais de combustíveis. E não só gasolina, mas também óleo diesel.
“Acontece em Roraima um quadro inédito no País. Aumenta a frota de carros e diminui a venda de combustível. Todos os postos do interior, ao norte da capital, fecharam. Vendemos de 7 milhões a 8 milhões de litros por mês. Esse número poderia ser 25% maior, não fosse a evasão”, diz o sindicalista.
POUCA FISCALIZAÇÃO. O efetivo pequeno da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Estado de Roraima torna a situação de difícil resolução a curto prazo. Há 48 servidores na PRF local, dos quais 20 dedicados a atividades administrativas.
Os demais são divididos em equipes de plantão diário, incumbidas de patrulhar vastas áreas desertas cortadas por seis rodovias federais e dezenas de vicinais. A fronteira de Roraima com Venezuela e Guiana se estende por 1,9 mil quilômetros.
Há dias em que a equipe é formada por apenas dois patrulheiros, por causa da falta de pessoal. E há dias em que as equipes, pela precariedade do efetivo, nem vão para a estrada.
Mesmo assim, as apreensões da PRF têm crescido em Roraima. Em 2011, foram recolhidos 13.890 litros de combustível no trecho da BR-174 entre Boa Vista e a fronteira com a Venezuela. Este ano, até o início de dezembro, a soma das apreensões de gasolina já alcança os 23.568 litros.
Para o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, a situação de Roraima “é tão absurda que fica difícil tentar enquadrar os formiguinhas (os traficantes que circulam de um lado para o outro da fronteira)”.
“Roraima é como se fosse uma área fora do mapa do comércio nacional de combustíveis. O preço da gasolina na Venezuela é irreal, talvez seja o mais barato do mundo. Já procuramos as autoridades brasileiras, mas nada de efetivo aconteceu. Fizemos nosso papel. Esse quadro inviabiliza o comércio legal”, afirma Vaz.
Caroteiros e tanqueiros. Há dois tipos de contrabandistas de combustíveis em Roraima. Os chamados caroteiros trazem a gasolina em recipientes plásticos de até 60 litros, galões conhecidos na região como carotes. Costumam usar carros de passeio e caminhonetes para transportar a maior quantidade possível de carotes. Chegam a tirar todos os bancos do veículo a fim de trazer o máximo possível de gasolina.
Os carros usados pelos caroteiros são, geralmente, de marcas antigas, velozes e espaçosos, como Santana e Monza, por exemplo. Têm vidros negros, para impedir a visualização da carga. Os caroteiros preferem não entrar com os recipientes na Venezuela. Optam por deixá-los em esconderijos na Reserva Indígena São Marcos, atravessada pela BR-174 e próxima à fronteira. Daí a necessidade de ir e voltar à Venezuela até ter gasolina suficiente para encher todos os carotes disponíveis.
Já os tanqueiros, segundo tipo de contrabandistas, acondicionam a gasolina em tanques adicionais de caminhões e carros maiores adaptados. Como os caroteiros, retiram os bancos dos veículos, especialmente os traseiros, a fim de abrir espaço para os tanques adicionais.
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Foto: BBC Mundo, Extraída de: https://g1.globo.com/mundo/noticia/os-talebas-da-gasolina-que-enriquecem-em-cidade-venezuelana-na-fronteira-com-o-brasil.ghtml
Uma situação delicada, inexplicada (mas que não é e nem deveria ser inexplicável): as portas fechadas do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de SP.
Depois de passar por anos de gestão de Arthur Alves Jr, o “Arthurzinho” (como se intitulou) que era presidente da entidade e ao mesmo tempo, num conflito de cargos, diretor de árbitros da FPF (algo “doido”, incoerente – pois você não consegue exigir dos árbitros e “cobrar de você mesmo” quando o árbitro for reclamar), assumiu Aurélio Sant’Anna Martins.
Não tive simpatia por nenhum candidato nem torcida por alguém. Mas escrevi em meados de 2019 uma carta sugerindo que o atual presidente se policiasse. Está aqui: https://professorrafaelporcari.com/2019/03/05/carta-aberta-de-um-nao-eleitor-nao-militante-nao-sindicalizado-e-nao-entusiasta-do-safesp-nem-de-coafesp-ou-orgao-apocrifo/ (Detalhe para o último parágrafo).
Com a pandemia, assim como no resto do mundo, as portas do SAFESP tiveram que fechar. Mas com a retomada da quase-normalidade, o Sindicato não voltou. Tenho acompanhado com amigos, lido os textos do ex-árbitro e colunista Euclydes Zamperetti Fiori, e buscado entender o que está acontecendo. E não há outra explicação: abandono!
A auditoria nas contas não ocorreu e a independência da FPF e seus afins também não. Eu sei que as pessoas precisam de remuneração e trabalho, mas então… não prometa dedicação exclusiva, ao invés de apitar jogos, ser observador ou instrutor (vale para o presidente Aurélio ou para a vice Regildênia).
Um dos apoiadores da campanha, nome forte, braço direito (destro mesmo), quando toquei nesse assunto certa vez, me disse que “essas coisas [não trabalhar na FPF e dedicação] nunca foram prometidas em campanha”. Então, tá… todo mundo entendeu errado.
Entram e saem cartolas do Safesp, e a coisa continua feia… agora, pior ainda, pois tudo está fechado e ninguém se pronuncia (inclusive os árbitros filiados).
A pergunta é: por que as portas fecharam? Será “de vez”? E ninguém do SAFESP dá uma satisfação?
Imagem extraída de: http://safesp.org.br
Não sou muito afeito aos grupos de Messenger e WhatsApp. Confesso: eles tiram o tempo e nos atrapalham na hora de consultar o que é sério e o que é bobagem. Vem tudo junto e misturado!
Essas boas ferramentas vêm acompanhadas de muitas idiotices. Por exemplo: correntes de “envie para X pessoas se não blábláblá”. Ora, isso é coisa de supersticioso!
A coisa mais chata atual é o tal de “enviei a 1a guirlanda”. Todo dia recebo uma meia dúzia! Que irritante, a pessoa manda mala-direta, não é algo personalizado e acha que está sendo bacana. É simplesmente mandar por achar que “é legal”.
Por favor, se você é meu amigo nessas duas redes (lembrando que no Twitter e Instagram felizmente isso não acontece), NÃO ENVIE essas coisas. Não curto correntes religiosas (isso é para quem tem fé fraca), não gosto de “30 bom-dias” da mesma pessoa em cada postagem (parece que há uma necessidade de se fazer aparecer), tampouco aprecio que entupam meu celular de fakenews (quanta gente compartilhando factoides inventados pela direita e pela esquerda – e muitos acreditam inocentemente).
Por isso, desculpem-me a franqueza: cansa receber guirlanda, corrente e mentiras. Isso atrapalha o dia-a-dia, Ok?
Não quero ser antipático, mas para o bom ritmo de atividade virtual, isso é necessário.

Já ouvi falar do termo destinado a quem quer fazer turismo e ainda assim praticar ações solidárias voluntárias: o “Volunturismo”.
Sabia que tal nobre atitude está em alta?
Compartilho, extraído de: https://veja.abril.com.br/mundo/dando-duro-nas-ferias/
DANDO DURO NAS FÉRIAS
Imagine passar uma semana ensinando refugiados a cozinhar. É o “volunturismo”, um tipo de viagem para prestar ajuda a quem precisa
por Fernanda Thedim
Enfim, férias. Construa casas em uma comunidade indígena do Panamá, cuide de elefantes idosos na Tailândia ou monitore crianças em uma creche de favela do Rio de Janeiro — sim, isso são férias. E tem uma turma que está disposta a pagar caro por elas. Esqueça luxo e vida boa. A ideia é fazer uma imersão completa em uma nova cultura como voluntário, pegando no pesado para valer. Quem vai atrás desses pacotes já rodou outros países à moda turística e agora quer viver uma experiência original, da qual possa extrair lições únicas e ao mesmo tempo ajudar — tudo feito sob medida para estes tempos politicamente corretos. O “volunturismo”, como a modalidade é chamada, movimenta hoje cerca de 10 milhões de pessoas por ano, incluindo brasileiros.
A maioria dos volunturistas, aqui e no exterior, é jovem, tem outros carimbos como voluntários e não s incomodam com a qualidade do colchão nem com a falta de privacidade. O que importa é, para usar o verbo da vez, conectar-se com outros povos – e que isso seja do jeito local. A chef carioca Tuti Land, 32 anos, ficou 15 dias na Jordânia alojada em um acampamento de refugiados sírios: deu aulas de culinária e visitou famílias que fugiram da guerra (cont no link acima)…

ÁFRICA SEM SAFÁRI - Mariana, em favela do Quênia: reforço escolar para crianças e mergulho na cultura local (Michel Coeli/.)
Repost, com a referência abaixo:

Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres
Hoje, 6 de dezembro é uma data que tem o objetivo de sensibilizar os homens na lutar pelo fim da violência de gênero.
Nessa mesma data houve uma tragédia ocorrida no ano de 1989, em Montreal, Canadá.
Neste dia, um homem teria entrado armado numa sala e ordenado que todos os outros saíssem, restando portanto só as mulheres. Esse homem de posse de uma arma teria disparado contra as mulheres, matando 14 delas, e deixando dez feridas. O motivo? Ele era contra o avanço das mulheres na sociedade. Em seguido, ele teria tirado a própria vida.
Essa história é inclusive, lembrada pela ONU ( Organização das Nações Unidas), como a maior iniciativa contra a violência.
Na nossa sociedade, apesar da legislação assegurar direitos no combate à violência, muitas vezes, sentimos que ainda há um despreparo no Congresso Nacional que assegure medidas mais severas em relação aos caso de violência os quais continuamos sendo vítimas. O risco de morte continua o mesmo, quer dizer, a mulher continuam fazendo parte de uma estatística absurda. Dados revelam que a violência contra a mulher não deve só despertar polêmica, mas, ganhar uma nova consciência no intuito de tentar inibir histórias trágicas.
Até quando vamos viver em busca de um hospital, ao invés de uma delegacia? Porque é mais fácil curar aonde foi ferido, ou lesionado, ainda que superficialmente, ao invés disso ter um basta? Quantas mulheres irá precisar morrer para que sejam vistas como pessoas de direito? Não basta dizer ” morreu porque foi vítima da violência “. Morreu porque estava disponível demais, ou porque se recusou a fazer algo para o marido.
Considere os fatores que gera essa violência que na maioria das vezes acontece de modo silencioso. Diferente dos hospitais, das unidades de saúde de modo geral, a delegacia é um lugar, onde a vítima de violência tem que se sentir segura. É triste olhar o mapa da violência, os dados, números crescentes, casos que continuam ganhando repercussão na mídia nacional e perceber como essa mulher continua insegura dentro do lar, bem como, fora dele. Quando uma mulher vai a uma delegacia por exemplo, dizer que não suporta mais tanta agressão e humilhação, ela já tem o corpo e a alma cheios de dores de tanto apanhar do companheiro, do marido ou do namorado. A maioria não vai, por não querer se expor e passar por constrangimentos novamente. Porém, quando ela faz isso, compreende que não precisa mais passar por nada disso. Simplesmente ela quer respeito.
Todavia, quando a mulher será respeitada pelo fato de ser mulher? E não de sofrer porque é mulher? Quem irá nos oferecer essa resposta? Nós, obviamente. A mulher tem que resistir. A mulher, a sociedade devem atuar juntos, serem firmes em relação ao enfrentamento da violência.
Homem, tenha consciência, faça a sua parte!…
Não a violência contra a mulher .
Marii Freire Pereira
https://pensamentos.me/ VEM comigo!
Imagem: google. Olhadelondrina.com.br.
Fonte: OAB-PR, com informações CUT-PR
Santarém, Pá 6 de dezembro de 2020
Agora: 17h30, e um céu azul bem vivo está embelezando o horizonte!
Tchau, dona Nuvem. Volte só amanhã.
📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#paisagem #landscapes #inspiration
E o Montevideo City Torque (o clube uruguaio do City Group, dono do Manchester City) está classificado diretamente para a Libertadores da América.
Cada vez mais veremos clubes-empresas e suas filiais fazendo bonito (como Red Bull Bragantino e outras novas forças emergentes). Mas há quem resista ou desdenhe do futebol gerido por profissionais competentes…
🌼 Flores do nosso jardim, para alegrar e embelezar nossa tarde!
Jardinagem é um ótimo passatempo!

🌸 🌹 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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Treino da segundona bem controlado, monitorando ritmo e BPM.
Praticar esportes sempre é muito bom!
Vá correr e tire o stress.

🌅 05h50 – Desperte, Bragança Paulista, com o horizonte lusco-fusco.
Que a segunda-feira possa valer a pena!
(E há de valer, creiamos nisso, apesar da manhã nublada).
🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#clouds #nuvens #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).
Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: lantanas!
Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, carinhosamente chamada como Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós que recorremos a vós – hoje, em especial pelos doentes. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Semana nova começando?
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Pratique esportes. Sempre!
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