Uma “falta comum de jogo” em Boca Jrs x Atlético Mineiro no 1o tempo, no La Bombonera. O lance foi de um empurrão de Briasco em Nathan Silva, surgindo o gol irregular dos argentinos.
Entretanto…
O árbitro Andrés Rojas, da Colômbia, não viu a irregularidade. Ou foi omisso, e jogou a responsabilidade para a cabine. De lá, foi chamado pelo VAR paraguaio Derli Lopez a fim de conferir o lance.
Depois de 7 (SETE) minutos de paralisação (tinha até jogador acompanhando ele na cabine)… gol corretamente anulado.
Era lance para se marcar falta com a bola rolando. E se teve VAR, não era para ter dúvida nem demorar tanto. Titubeou o juizão, e nesse momento de fraqueza, demonstrou insegurança e “perdeu a mão” na partida. Pior: ao dar 4 minutos de acréscimos apenas, mostrou que não tinha mais autoridade. Uma pena!
Tudo isso mostra o que temos falado: na América do Sul, o VAR virou ferramenta para se re-apitar o jogo e transferir responsabilidade. Lamentável tal mau uso…


[…] A primeira vez que vi uma partida apitada pelo colombiano André Rojas, foi no Boca Jrs x Atlético em 2021. E foi uma lambança! Perdeu a autoridade e desagradou os dois times (e a Conmebol o suspendeu naquela oportunidade por 6 meses). Relembre aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/07/13/como-perder-a-autoridade-de-um-jogo-de-futebol-no-boca…/ […]
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[…] A primeira vez que vi uma partida apitada pelo colombiano André Rojas, foi no Boca Jrs x Atlético em 2021. E foi uma lambança! Perdeu a autoridade e desagradou os dois times (e a Conmebol o suspendeu naquela oportunidade por 6 meses). Relembre aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/07/13/como-perder-a-autoridade-de-um-jogo-de-futebol-no-boca…/ […]
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