No mundo do futebol, os árbitros nos mostram pelos seus jogos a existência de dois tipos de erros comuns de arbitragem (tanto em partidas nacionais como em campeonatos de todo mundo):
A) Os erros ACEITÁVEIS- por exemplo: lances em que o jogador está impedindo por poucos centímetros; jogadas duvidosas aonde após exaustivas repetições se chega à conclusão do erro, ou ainda lances que dividem a opinião publica (entre tantos lances difíceis de se decidir).
B) Os erros CONDENÁVEIS- por exemplo: atleta impedido com 2 metros à frente do penúltimo ontem; bola que bate na mão e se marca tiro penal; lances claros de jogadas não-faltosas onde se assinala infração, entre outros.
Sobre “erros aceitáveis” não dá para discutir; fazem parte do jogo e pela própria natureza do esporte, acontecerão sempre, pela falibilidade humana – estes devem ser relevados. Agora, “erros condenáveis” poderiam ser evitados.
E por que ocorrem?
Por três motivos:
1) Dificuldade técnico-disciplinar (árbitro fraco, que interpreta mal as jogadas ou que apita sem critério na distribuição dos cartões);
2) Despreparo emocional (árbitro que aceita pressão de jogadores famosos ou que apita ao barulho da torcida);
3) Infelicidade no dia da partida (o popular “dia em que nada dá certo”; azar; urucubaca).
Na próxima partida, para saber se um árbitro é simplesmente bom ou ruim, avalie as condições acima. Considere que ele possa ter tido azar!
E você leitor, como vê os erros de arbitragem no futebol?

