Começou com os clubes de futebol da Alemanha e da França, logo na primeira onda da pandemia de Covid-19: o oferecimento de seus estádios como Hospitais de Campanha.
Pouquíssimos foram usados, é verdade (como o Pacaembu, por exemplo). Tal fato foi repetido (a oferta) aqui no Brasil também.
A atitude das instituições esportivas foi louvável, não se discuta. E agora, na segunda onda, as mesmas entidades estão oferecendo suas instalações como Postos de Vacinação.
Aqui, aplausos para quem se dispõe de verdade a ceder seu espaço de maneira nobre e solidária. Mas fica um alerta também: o que tem de time que quer dizer que “cede seu estádio” sabendo que ele não terá infraestrutura alguma, somente pelo fato de fazer um pseudo “marketing do bem”… ô como tem!
De qualquer forma, a esses, não se recrimine. Ao menos se colocam ao serviço solidário (mesmo que não possam fazê-lo).