Quem gosta de futebol, está lamentando a morte de Maradona. Afinal, ele foi um dos gênios de todos os tempos, de futebol arte, conquistas, derrotas e dramas. Talento indiscutível que fazia torcedores adversários o aplaudirem. Que carregou seu país à uma final de Copa do Mundo em meio a tantos cenários históricos em 1986.
Esse foi o jogador Díos Maradona.
O homem Diego Armando Maradona (assim como existe o Rei Pelé e o Edson), era um pecador como outro qualquer. Que se meteu em brigas, conflitos e outros casos tristes, como o vício das drogas lícitas e ilícitas – seu grande gol contra na vida. Uma verdadeira história de tango, um roteiro hollywoodiano ou, se preferir, mais uma vítima do cotidiano.
Fico impressionado como algumas pessoas na Web criticam os textos que elogiam o jogador Maradona, deturpando o contexto e dizendo que está se santificando o homem Maradona. Nada disso. É apenas a dor da perda de um personagem marcante do esporte, que poderia ter vivido mais tempo e teve os anos abreviados.
Ninguém escreveu que devemos seguir os exemplos pessoais de Diego, embora alguns bobões e trolls digam que se diz isso…