Viralizou nas Redes Sociais ontem a imagem do Hipermercado Carrefour lotado. Como promover a não proliferação do vírus se as pessoas se comportam como consumidores ávidos para gastar em véspera de Natal?
Aliás, Edison Maltoni, presidente do Sincomércio de Jundiaí, foi feliz na observação: as lojas de eletrônicos (rotuladas como não essenciais) não podem abrir no Centro da cidade, mas os mesmos produtos são vendidos no Carrefour, pois o estabelecimento caracteriza-se como “essencial”, já que é um mercado com grande variedade. Não está errado?
Concordo com tal reflexão pertinente.

