– Quando a justificativa se torna ridícula

Wellington de Oliveira é vereador em Campo Grande. Ele defende o fim do resguardo e citou dois exemplos para justificar a sua opinião: os Salões de Beleza e as Igrejas.

Até aí, sem problemas. O grandes erro foi: a forma como ele os usou!

Leia abaixo e veja só: dá para levar a sério?

Extraído de: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/04/08/vereador-defende-saloes-de-beleza-abertos-nao-tem-marido-que-va-aguentar.htm

VEREADOR DO MS PEDE SALÕES DE BELEZA ABERTOS: “NÃO TEM MARIDO QUE AGUENTE”

A Câmara de Vereadores de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, discutiu na terça-feira (7) a possibilidade de reabertura do comércio da cidade em meio a pandemia de covid-19.

Para justificar seu ponto de que todos os serviços são essenciais, o vereador Wellington de Oliveira (PSDB) deu o exemplo dos salões de beleza, que deveriam ficar abertos para que as mulheres pudessem usar seus serviços. De outra maneira, “não tem marido nesse mundo que vai aguentar”, disse.

“Salão é importante. Imagina a mulher sem fazer sobrancelha, cabelo, unha, não tem marido nesse mundo que vai aguentar, tem que tratar da autoestima”, disse o vereador. Na sequência, afirmou ainda que igrejas deveriam abrir suas portas e, desta vez, usou a violência doméstica como argumento.

“Porque se a pessoa quisesse matar a mulher e os filhos, ele vai e bate na igreja, está fechada. Daí ele fala: ‘É um aviso de Deus para eu voltar lá e matar’. Então igreja é essencial, tem que criar mecanismos novos para que a igreja funcione”, afirmou durante sessão em plenário.

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