– Supercopa Sulamericana no lugar dos Estaduais? Que tal?

Primeiro a Conmebol houvera anunciado; depois, cancelado devido a falta de calendário do Brasil. Por fim, seria apenas fake?

A entidade que rege o futebol da América do Sul deseja (já divulgou isso publicamente) criar um torneio somente com os campeões da Libertadores. Essa Supercopa teria o inconveniente das datas escassas.

E se fosse real?

Sendo anual, poderia substituir os Campeonatos Estaduais. Dos 12 times grandes brasileiros, apenas Botafogo e Fluminense não a disputariam.

Já imaginaram ao invés de Flamengo x Bonsucesso no começo do ano, um Flamengo x Peñarol? Ao invés de Palmeiras x Linense, um Palmeiras x Boca Juniors?

Em tese, substituiríamos os sparirngs do Interior Paulista por Campeões Continentais. Uau! Mas também há de se ver o que fazer com os clubes pequenos…

O problema é: como formatar uma competição justa e ideal organizada pela Conmebol?

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– As questões provocativas que emanam do Mundial de Clubes da FIFA. 

Esse texto é do Mundial de Clubes da FIFA de 2016, publicado aqui mesmo. Mas serve perfeitamente para esse ano de 2019.

Compartilho:

COPA DAS CONFEDERAÇÕES DE CLUBES?

Se o Kashima Antlers for vencedor do Mundial de Clubes da FIFA, que está acontecendo no Japão, será o legítimo Clube Campeão do Mundo em 2016. Mas indiscutivelmente não será o mais forte nem o melhor clube deste ano. 

Cá entre nós: o torneio é uma Copa das Confederações de Clubes, e em confronto único (mata-mata), tudo pode acontecer.

Claro, a ideia de uma verdadeira Copa seria utópica pois o calendário não permite; mas ao mesmo tempo, mais justa: um torneio mundial aos moldes da Copa do Mundo de Seleções, com fase de grupos e depois eliminatória. Aí sim teríamos uma verdadeira WorldCup de times, com Barcelona, Juventus, Manchester City, PSG, Benfica, Boca Juniors, Palmeiras, entre outros “grandões do planeta-bola”. 

Seria muito bacana a UEFA Champions League classificar (por exemplo) 5 equipes, a Libertadores 3, a Concacaf 2, e continentes com clubes menos expressivos (os da Ásia, África e Oceania), entrando em uma pré-fase. 

São ideias. Mas enquanto elas não se efetivam, esses torneios, como a Toyota Cup, Mundial da FIFA, Taça-Rio, que representam/representaram TORNEIOS INTERCONTINENTAIS, acabam/acabaram sendo considerados os Campeões do Mundo (mesmo que os vencedores, eventualmente, não representem verdadeiramente o Melhor do Mundo naquele ano de disputa). Ou alguém crê que a Grécia era a melhor Seleção da Europa quando tivemos a Eurocopa em Portugal? Só no futebol que nem sempre o melhor é o campeão.

Aliás, Raja Casablanca e Kashima Antlers, times anfitriões e aclimatados com as cidades-sedes, que vieram de fases anteriores, chegaram às finais. É o ônus dos demais adversários em aceitar tal molde de torneio. 

Para mim, reitero: se vencer o torneio, o Kashima Antlers será sim Campeão Mundial de Clubes 2016, mesmo que não seja o melhor time de futebol do planeta (em decorrência do torneio ser tão restritivo aos campeões continentais e do país-sede).

Imagine Messi ou Suárez sendo questionados e “trolados” pelo fato do simpático time japonês ser campeão mundial de 2016 e eles, tão famosos e paparicados, não ganhando nada (e nem disputando!).

Bobagem e paciência. Se respeite o vencedor.

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– O País do Jeitinho vale a pena?

Me revolto com a história de querer levar vantagem em tudo. O tal do “jeitinho brasileiro”, a “Lei de Gérson” ou de qualquer outra coisa que o valha são nefastas e deviam ser desincentivadas.

Gostei desse pensamento que compartilho:

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– Cores vivas ou bucólicas?

Para mais um dia de vida, vale a empolgação da vibrância do céu. Nosso entardecer do clique de ontem:

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Entretanto, o céu bucólico desta manhã de 6a feira está triste. Olhe só que cores carrancudas hoje:

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Não importa se teremos chuva ou sol, importa que tenhamos uma ótima jornada!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby