Eu gosto de intercâmbios e troca de conhecimentos. No caso do futebol, mais ainda!
Vejamos: se eu tenho um jogador nacional e um estrangeiro que possuem a mesma qualidade técnica, prefiro o brasileiro. Afinal, os “de fora” também estão custando caro e, se trago gente igual e ao mesmo custo, fecho as portas para revelações da base.
E quando falamos sobre treinadores? O processo é bem parecido, com a diferença de quê: os nossos, ultimamente, preferem o estilo defensivo e metodologias ultrapassadas. Assim, veremos além de Flamengo e Santos com treinadores estrangeiros, possivelmente Palmeiras, Internacional e outros.
Cá entre nós: abertura para gente que vem melhorar a qualidade dos nossos jogos é algo ótimo. Mas se for “seis por meia-dúzia”, não dá.
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