Não gosto (nem posso) defender ou acusar alguém em questões morais, mas essa história do Neymar e a moça que o acusa de estuprá-lo, é uma das mais “comuns” a cidadãos endinheirados que querem curtir a vida. Nesses casos, sempre surge uma moça que na “hora do vamos ver”, diz “que não queria”. Não digo que é isso o que aconteceu em Paris, mas parece ser um filme de roteiro tão repetido…
Complicado, não? Normalmente, moças “espertas demais” fisgam esses caras pelos prazeres carnais. E eles caem!
Neymar pode ou não ter namorado a moça virtualmente (se é esse o termo correto), e se existiu uma relação sexual (lembremo-nos que ninguém obrigou a moça a entrar no avião do Brasil para a França e que ela foi custeada), dificilmente parece que não foi consentida.
Seria um sentimento de não consentimento posterior ao consentido?
Assim como não podemos julgar, não podemos ser tão ingênuos…
Se você tem um comportamento íntegro, correto, decente, provavelmente não bancaria uma moça desconhecida para transar em outro continente, né não?
O “menino Ney” correu o risco e, com consentimento ou não, arranjou uma grande dor-de-cabeça… A inteligência com as bolas nos pés faltou-lhe na hora de discernir uma “namorada” virtuosa.

