Oriundo da Igreja Batista, Cláudio Duarte, pastor, é marcado pelo bom humor e irreverência de suas palavras. Porém, foi infeliz numa declaração anti-ecumênica e depois se desculpou. Viram a polêmica?
O pregador disse ter ido a uma Igreja Católica e durante a Missa ministrou aos presentes dizendo que “Maria não é uma divindade” (IMPORTANTE – Para os católicos, Maria também não é deusa, mas sim a primeira dos cristãos, por ser esposa do Espírito Santo, serva do Pai e mãe do Filho – tendo sido imaculada por todo o sempre pela Graça de Deus). Disse mais, abaixo:
“Esses dias fui pregar em uma Igreja Católica e falei que os protestantes muitas vezes ignoram a importância de Maria. Como eu vou dizer que Maria foi uma mulher qualquer se ela foi a única mulher nessa Terra que teve o privilégio de ouvir o Filho de Deus lhe chamando de mãe (…) Mas ninguém pode ser mãe de alguém que é mais velho (…) Ela não morreu virgem e não pecou por causa disso, ela era casada com o Zé.”
O pastor posteriormente disse que foi irônico, apenas brincou e não quis ofender ninguém. Assumiu ter sido infeliz nas suas palavras, embora, tenha dito que “os católicos presentes naquela missa deram risada com o que falou”.
Sinceramente, sabe o que penso?
O Pastor Cláudio Duarte tem sido um excepcional evangelizador e reconhecidamente entendeu ter errado em tocar no assunto tão querido aos católicos: a pura VENERAÇÃO (não é adoração) à Virgem Mãe. Ecumenismo é rezar nas semelhanças da Fé a Deus, que é o mesmo para cristãos (Pai), judeus (Yaveh), islâmicos (Allah).
Sem polêmicas desnecessárias.








