– E os milhões que a FIFA prometeu à CBF?

Cerca de R$ 320 milhões de reais (ou 100 milhões de dólares) que a CBF deveria receber, estão parados no cofre da FIFA. Motivo: a não confiabilidade do uso dos recursos!

Em: http://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,fifa-diz-que-condicoes-nao-estao-dadas-para-repassar-dinheiro-para-cbf,10000098501

FIFA DIZ QUE ‘CONDIÇÕES NÃO ESTÃO DADAS’ PARA REPASSAR DINHEIRO PARA CBF

Entidade máxima confirmou que por enquanto não existem planos de liberar os recursos

Por Jamil Chade

A Fifa alertou que “as condições não estão dadas” para que a entidade libere quase US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 320 milhões) para a CBF investir no futebol. O fundo que deveria ajudar as regiões mais pobres do País a erguer centros de treinamentos e financiar o futebol feminino havia sido uma promessa da Fifa como parte do legado da Copa do Mundo de 2014.

Ao Estado, porém, a entidade máxima do futebol confirmou que, pelo menos por enquanto, não existem planos de liberar os recursos. Em dezembro, uma delegação da CBF chegou a viajar a Zurique para apresentar à Fifa os projetos sociais que estariam sendo desenvolvidos, além de negociar como garantir acesso aos recursos. Mas não conseguiram convencer os cartolas na Suíça de que existem condições de averiguar como o dinheiro seria destinado. “As condições não estão dadas”, justificou a entidade, por meio de seu departamento de imprensa.

Uma reunião do Conselho da Fifa em Zurique está programada para ocorrer na próxima semana, uma vez mais com representantes da CBF e da Conmebol. Mas não existe nenhum ponto na agenda estabelecido para tratar do dinheiro.

O Estado apurou que existem dois obstáculos para a liberação do dinheiro. O primeiro deles se refere à situação de Marco Polo Del Nero, presidente da CBF e indiciado nos Estados Unidos por corrupção.

A Fifa ainda precisa se defender nos tribunais americanos e, diante dessa situação, advogados aconselharam a entidade a romper relações financeiras com qualquer pessoa implicada na investigação. Repassar US$ 100 milhões para a entidade comandada por Del Nero, portanto, poderia ter consequências negativas para a Fifa no caso que ainda vai levar diversos cartolas aos tribunais em Nova York neste ano. Outro argumento que também pesa é o fato de a CBF ainda não ter concluído suas reformas internas.

Dos US$ 100 milhões inicialmente prometidos, o Estadão.com apurou que apenas cerca de US$ 8 milhões (R$ 26 milhões) chegaram até o Brasil. Em dezembro de 2015, a CBF argumentou à reportagem que a culpa pela demora na liberação dos recursos era da Fifa.

“Segundo a Fifa, tendo em vista os acontecimentos recentes, a entidade está totalmente dedicada na revisão de seus processos de compliance financeiro”, indicou a CBF na ocasião.

Naquele momento, na capital do Tocantins, Palmas, um terreno de 40 mil metros quadrados havia sido comprado. A promessa era de que, até o final de 2015, as obras começariam para criar um centro de treinamento financiado pela Fifa, o que nunca ocorreu.

A federação beneficiada era uma velha aliada da CBF. Seu presidente, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), foi um dos políticos que recebeu doações da CBF para sua campanha ao Senado.

Quintanilha, que preside a federação estadual há mais de 20 anos, chegou a ter um inquérito aberto contra ele no STF, com relatórios do Ministério Público apontando que, ao lado do irmão, ele foi suspeito de um montar um esquema de desvio e favorecimento de empreiteiras com recursos de emendas. O esquema, descoberto em 2000, teria a participação de empreiteiras e atingiu 80 obras. Uma das empresas, a Forma, era suspeita de ganhar licitações, sem realizar as obras. Ela, então, contratava outra empreiteira e distribuía os lucros.

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– Boa sorte ao Rogério Ceni

Tudo depende da boa ou má vontade para se avaliar um trabalho que se inicia. Digo isso pois Rogério Ceni mostrou métodos não usuais em seu primeiro dia como técnico.

O hiato do mundo do futebol de 1 ano, passando de jogador para treinador, não foi vazio. Ele estudou e se preparou. Quando entrou em campo, inovou: atividade de alta intensidade (com modelo da NFL) e já iniciando os treinos com bola.

Se tal radicalização for feita por um desconhecido, alguns chamariam de “Professor Pardal”. Se feita por um estudioso, é chamado de Revolucionário”. Se feita por um veterano, está “fugindo do usual”.

Para os que gostam do futebol-ciência, Ceni começa com o pé direito deixando boa impressão. Para os arraigados à boleirice, é frescura que não dará certo.

Rogério conta com algo de positivo: não cai se perder os primeiros jogos pois tem respeito da diretoria. É por isso que terá tempo para trabalhar e pode mostrar serviço. Tende a frutificar positivamente!

Aliás, é curioso ver: o são-paulino crê piamente no sucesso. Os adversários, no fracasso! É nisso que habita a graça do torcedor – e sem violência física ou verbal!

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– Que sábado bonito, em 6 poses fotográficas!

Bom dia, amigo sábado! E que seja uma jornada de luz, independente se vamos trabalhar ou descansar.

Logo cedo, ainda ameaçando a chuva, fomos correr para animar a manhã. E na foto-motivação fica a dúvida: qual tênis escolher? Quatro modelos que não nos deixam dar desculpas:

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Durante a corrida, pensando nas coisas do Alto: nossa foto-reflexão é através da intercessão da Virgem Maria, mãe de Jesus, sob a invocação de Nossa Senhora do Ó (ou da Expectação / Expectativa, a devoção de NSra Grávida), pedindo pelas nossas crianças e suas mamães:

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Pós cooper, alongando em boa companhia com a nossa cachorrinha de estimação. E para ela é assim: sempre está simpática, mas se não gostou ela mostra a língua! Nossa foto-descontração:

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Ainda cedo, antes do dia nascer, 5 minutos de relaxamento curtindo as flores do jardim. Nossa foto-meditação, tirando totalmente o stress:

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Hora de trabalhar, de pegar a estrada em busca do suor da labuta. E como não ter ânimo com a foto-inspiração do sol reluzente que surgiu?

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Por fim, do escritório, a combinação perfeita do azul e verde do céu e mato caipira na foto-contemplação:

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Que seja um sábado tão bom quanto belo a todos nós!

– Os Fantasmas da Realeza!

A Rainha Sílvia, da Suécia, declarou ao canal estatal do país que convive com fantasmas no Castelo de Drottningholm, o palácio em que vive.

Mas há um detalhe importante: são ectoplasmas bonzinhos, não fazem mal a ninguém e não a incomodam!

E o pior é que não é trollagem, ela disse mesmo… Aliás, como nações tão desenvolvidas ainda têm reis e rainhas a custo tão alto? Só pode estar sobrando dinheiro…

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– Cofres abertos do Palmeiras

A notícia é de que o Palmeiras pode estar contratando Camilo, do Botafogo.

Puxa, mais um dos muitos reforços do Verdão para a Libertadores da América (que fica mais forte e desfalca um adversário importante). O que será que fará Eduardo Baptista, o novo treinador? O seu perfil e estilo é bem diferente de Cuca, embora ambos sejam competentes.

Aguardemos!

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– Que situação, Jundiaí!?

A cidade de Jundiaí está com os cofres vazios. Garis entrando em greve, motoristas de ônibus sem receber e professores com os salários ameaçados.

O que aconteceu?

Claro, a primeira coisa é culpar o prefeito anterior, Pedro Bigardi. Não o critico nem o absolvo (é evidente que não estamos dentro da Prefeitura para sabermos o que aconteceu), mas questiono: quando uma auditoria séria vai explicar como e em quê o dinheiro foi gasto?

Aparentemente, Jundiaí e Itupeva estão falidas. Que não sobre para a população e que os novos gestores públicos sejam criativos.

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– Trocou o Juizão de Joinville x Paulista

Após alertada de que o mesmo árbitro, Paulo Santiago de Medeiros, que apitou RedBull x Joinville, apitaria 48 horas depois o mesmo Joinville contra o Paulista (vide em: http://wp.me/p55Mu0-1h3) , a Federação Paulista de Futebol trocou a escala: Rodrigo Santos, Professor de Educação Física, 31 anos de idade e 9 anos de carreira, com participação em séries A2 e A3, tendo já apitado Cruzeiro (MG) 2×0 River (PI) na Copa SP 2017, será o novo árbitro. O anterior foi remanejado para ABC (RN) x Atlético (GO) – que se cruzarão possivelmente com Joinville ou Paulista na próxima 3a feira.

O restante do quarteto continuará o mesmo: os bandeiras serão Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (com muita experiência até em série A1, e em todas as vezes que esteve no Jayme Cintra foi muito bem) e Edislandio Nunes Bernardo (mais jovem). José Paulo Canale será o quarto árbitro.

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– Um entardecer belíssimo!

Um clique desinteressado na bela tarde de sexta feira em Jundiaí!

Uma generosa pintura da natureza.

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– Assim, não, FPF! Sobre análise Pré-Jogo para Paulista x Joinville

Tenho plena certeza que, pelo excessivo número de jogos da competição, essa escala “passou batido”: Paulo Santiago de Medeiros, 32 anos, professor, o mesmo que apitou há pouco a vitória do RedBull sobre o Joinville, apitará Joinville x Paulista pela última rodada da fase de grupos da Copa São Paulo.

Não gostei. Em 48 horas o mesmo árbitro apitará dois jogos seguidos do mesmo time? Aí não dá, sabedor do grande elenco de árbitros pertencentes ao quadro.

Claro, sei que, provavelmente, foi um erro na confecção das escalas. Será que ela vai mudar?

Os bandeiras serão Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (com muita experiência até em série A1, e em todas as vezes que esteve no Jayme Cintra foi muito bem) e Edislandio Nunes Bernardo (mais jovem). José Paulo Canale será o quarto árbitro.

Desejo boa sorte à arbitragem e ótimo jogo aos clubes.

– Viva os Reis Magos!

Hoje, 06 de janeiro, o povo celebra os Santos Reis. A Bíblia não fala que eram reis, nem que eram três. Mas o povo sabe dar nomes a eles: Gaspar, Melquior e Baltasar. Talvez fossem sábios, estudiosos das Escrituras e das estrelas. Astrônomos, não astrólogos. Tendo visto uma estrela, de brilho diferente, confrontaram-na com o relato da Bíblia no livro dos Números (24,17): Eu vejo, mas não é agora; eu avisto, mas não de perto: uma estrela sai de Jacó; um cetro surge de Israel. Oráculo de Balaão.

Os magos viram naquela estrela o sinal da chegada do Messias e saíram à procura do pequeno rei, guiados por ela. Sua fé foi recompensada. Chegando, adoraram o Menino Deus e deram presentes de ouro, incenso e mirra, como era costume entre os reis.

E o povo rompe em folias, cantando em versos toda a peripécia dos santos reis. A poesia que envolve o ambiente natalino, favorece e cria toda uma epopéia, revestida de respeito e piedade. Viva os santos reis magos!

(texto extraído – com adaptações – de: http://www.boletimpadrepelagio.org/index.php?option=com_content&view=article&id=6146:6-de-janeiro-santos-reis-magos&catid=23:o-santo-do-dia&Itemid=158)

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– A História de Sucesso da Victorinox

Abaixo, um case de sucesso retratando uma empresa familiar: a Victorinox, fabricante do mais famoso canivete suiço e por 4 gerações no poder. Curiosidade: há 80 anos sem demitir funcionários e inovando com canivetes com entrada para pen drive e reconhecimento biométrico!

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI113191-16642,00-HISTORIA+FEITA+A+CANIVETE.html

VICTORINOX: HISTÓRIA FEITA A CANIVETE

por Edson Porto

Há 125 anos a mesma família suíça comanda a Victorinox, com um estilo peculiar e cauteloso de gestão. Agora, ela lidera a maior transformação da empresa desde a sua criação

Pouca gente sabe, mas um dos lugares do mundo mais afetados economicamente pelos atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, foi a pequena vila de Ibach, no interior da Suíça. Apesar de estar a mais de 6 mil quilômetros de distância de Nova York, a localidade sedia a Victorinox, a empresa que produz os mundialmente famosos canivetes suíços – ou canivetes do Exército suíço, como são conhecidos fora do Brasil. Depois dos ataques ao WTC, objetos cortantes de toda natureza passaram a ser proibidos em voos no mundo todo e, do dia para a noite, a companhia perdeu dois dos seus mais importantes canais de comercialização: os aeroportos e as aeronaves. “As vendas despencaram 30% em um período muito curto de tempo”, afirma Carl Elsener IV, presidente da Victorinox. Segundo dados das autoridades americanas, nos 14 meses após os atentados foram confiscadas, nos aeroportos dos Estados Unidos, 1,8 milhão de facas, na maioria canivetes vermelhos. Para piorar, muitas corporações que compravam o produto como presente suspenderam suas encomendas. Em 125 anos de história – completados agora em 2009 –, foi o momento mais duro na vida da Victorinox.

Hoje os problemas parecem superados. Apesar de estar enfrentando uma segunda crise forte em menos de dez anos, a Victorinox prevê um faturamento em 2009 de 500 milhões de francos suíços, ou bem perto de meio bilhão de dólares, e afirma que se mantém saudável e lucrativa. O número de funcionários, 1,7 mil em todo o mundo, e as vendas totais continuam crescendo de maneira estável – 5%, em média. A empresa tem agora seis linhas distintas de produtos. Além de canivetes e facas, vende relógios, malas, roupas e perfumes. Com isso vem conseguindo reduzir a dependência dos canivetes, que neste ano vão responder por cerca de 40% do faturamento. Essa história de sobrevivência e virada mistura sorte, visão e uma forma de gestão tão incomum que só tem paralelo na experiência de empresas sociais.

A parte da sorte tem a ver com o momento vivido pela companhia naquele setembro fatídico. À época, a Victorinox vivia um boom econômico, com vendas em alta, estoques em baixa e dinheiro no banco. “Tivemos sorte em relação à situação financeira e de estoques”, afirmou Elsener a Época NEGÓCIOS. O caixa reforçado permitiu o aprofundamento de uma estratégia de diversificação que vinha sendo adotada lentamente.

Depois de 100 anos fazendo exclusivamente canivetes e facas, a Victorinox começou a dar os primeiros passos para ampliar sua oferta, com o lançamento de uma linha de relógios, na década de 80, e acessórios de viagem, nos anos 90. Mas até 2001 essas ações seguiam em um ritmo tão plácido como o das pastagens suíças. Os atentados nos Estados Unidos mudaram a empresa. Sem uma importante fatia de suas receitas, ela teve de se reinventar. Passou a investir mais dinheiro em marketing e nos novos produtos; expandiu as operações em mercados novos (hoje são mais de 120 países, incluindo uma subsidiária no Brasil) e inaugurou lojas próprias em cidades importantes, como Nova York, Tóquio e Londres. Criou ainda uma linha de roupas e passou a estudar outras oportunidades de expansão. Em 2003, adquiriu a rival Wenger, a outra empresa suíça que detinha o direito de comercializar canivetes sob a afirmação de que eram produzidos oficialmente para o Exército suíço. Os canivetes também foram modernizados e ganharam formas inovadoras de se manter relevantes – alguns modelos receberam pen drive e laser para apresentações. Uma versão com tecnologia de transmissão de dados e reconhecimento de digitais será lançada no ano que vem.

A principal transformação, porém, foi a redefinição pela qual a empresa passou. “Por mais de 100 anos, nossa missão foi produzir facas e os canivetes do Exército, mas hoje nosso desafio é ser uma marca global, em que todos os produtos sejam inspirados nos valores e na herança do produto original”, afirma Elsener.

A sorte financeira e a ousadia de investir em alternativas num momento de incerteza são apenas parte da razão para a sobrevivência da Victorinox depois de 2001. Há também um modelo de gestão extremamente peculiar.

O fato de estar sob a direção da mesma família há 125 anos já faz da companhia um exemplo, no mínimo, atípico. Carl Elsener IV, o principal executivo, é bisneto do fundador e ainda conta com a colaboração de seu pai, Carl Elsener III, em assuntos financeiros – aos 87 anos, ele vai ao escritório com frequência. Mas isso é apenas um detalhe. Em 2000, antes da crise, a família decidiu que era a hora de transferir a propriedade da companhia para uma fundação. Foram criadas duas instituições, uma que mantém o controle, com 75% das ações, e outra que está voltada à conservação ambiental da região, com outros 15%. Apenas os 10% restantes estão diretamente sob o controle familiar.

Em parte, o motivo era o temor de que a multiplicação de herdeiros (hoje são 24 na quinta geração) e a divisão de ações ameaçasse o futuro da companhia. No estatuto de fundação da controladora, porém, existem dois objetivos centrais: manter a Victorinox independente (o que indiretamente quer dizer suíça e sob o controle dos Elsener) e preservar ao máximo os empregos. A família se orgulha de, nos últimos 80 anos, não ter demitido nenhum funcionário por razões econômicas, e afirma que há 30 anos não recebe dividendos. “Todos vivemos de salário”, afirma Elsener IV, que mora perto da empresa e normalmente vai a pé ou de bicicleta para o trabalho.

A cartilha de gestão da família parece ter sido escrita para contrariar a maioria dos gurus modernos da administração. Como manter empregos é uma prioridade, a Victorinox busca um crescimento estável e lento. A preocupação é evitar que a empresa tenha de ampliar seu quadro de funcionários muito rapidamente – e demitir, em uma eventual flutuação – ou precise recorrer a empréstimos bancários. Elsener conta que aprendeu a tomar cuidado com bancos com seu pai, que lhe deu um livro sobre Henry Ford quando ainda era bem jovem. “Ford dizia que os bancos te dão um guarda-chuva quando está sol e o retiram assim que começa a chover. Nunca esqueci disso.”

Essa política incomum mostrou-se providencial em 2001. Na fase de crescimento, a empresa acertou com seus empregados aumento de turnos, acúmulo de férias e outros artifícios para poder aproveitar a ampliação das encomendas sem ter de inflar muito o quadro de colaboradores. As contratações foram feitas com cuidado. Também evitou aumentar muito o gasto com publicidade ou ações de expansão, para poder acumular caixa.

Quando houve a crise, a família se reuniu com os empregados para discutir o que fazer e se comprometeu a manter os empregos. Foram cortadas horas de trabalho, férias acumuladas e acertou-se até o empréstimo de empregados a empresas vizinhas que tinham necessidade de mão de obra – cerca de 80 pessoas foram emprestadas. “Ninguém foi demitido por causa da recessão”, afirma Elsener. “Nem em 2001 nem neste ano.”

Carl Elsener acredita que esse estilo de gestão é fundamental para manter a confiança e o comprometimento de seus funcionários. Para ele, em boa medida esse é o segredo para a qualidade e a eficiência que permitem à empresa competir num mercado com preços cada vez mais achatados por produtos asiáticos – isso e um bom time de combate à pirataria.

Mas uma das grandes dúvidas para o futuro da Victorinox é se esse modelo poderá realmente prosperar em meio à transformação pela qual a companhia está passando. A própria família admite que o processo de mudança não tem sido simples. Ela e seus funcionários sempre acreditaram que a qualidade e a tradição de sua produção seriam suficientes para o sucesso. Agora os Elsener sabem que apenas esses atributos não bastam. Para mudar a cultura empresarial, estão investindo em treinamento interno e têm reforçado seus times de marketing, inclusive contratando executivos oriundos dos novos mercados em que estão entrando.

A intenção é reproduzir nas novas linhas de produtos o sucesso tranquilo e estável que foi conquistado por tanto tempo com seus canivetes, inclusive mantendo a maioria da sua produção na Suíça e sua política de não demitir. Se conseguir, a família Elsener terá provado que existem, sim, muitas formas de se gerir uma empresa global.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1×0 Primeiros Passos de Vitória da Conquista

Procurei ter boa vontade com o árbitro Michel Luciano de Lima, mas foi uma missão inglória.

E por quê?

Vamos lá: logo no começo do jogo houve uma falta não marcada para a equipe do Vitória da Conquista, no meio de campo, na qual fez boa leitura e aplicou a lei da vantagem. Ótimo, pensei que veria uma grande arbitragem! Foram duas vantagens acertadas para o Vitória e duas para o Paulista (ambas em lances de meio campo). Entretanto, aos 80 minutos de jogo, no lance em que poderia se consagrar, um atleta do Paulista sofre a falta no meio de campo mas a bola sobra para seu companheiro atacante disparar para o gol. O árbitro não aplica a vantagem e mata o contra-ataque.

Visivelmente, o time baiano é mais franzino do que o time paulista. Em boa parte das bolas divididas, é natural que o jogador mais fraco caia. Nesses lances, o árbitro entendeu como tranco com força excessiva. Errou, e elevou o número de faltas: PFC 19 x 10 VIT, sendo que o centroavante Matheus Sylvestre cometeu 6 (4 por “tranco” ilegal, marcadas com equívoco).

Com esse critério, o árbitro foi até o final da partida (em um jogo fácil para se apitar). Porém, quando o jogo ficou mais nervoso, o árbitro se atrapalhou e não marcou algumas faltas para ambas equipes.

Uma dificuldade muito grande foi o posicionamento na bola parada. Em quatro faltas frontais, ele marcou a barreira e ficou ao lado e/ou atrás dela, não tendo condição adequada para fiscalizar o batedor e a própria barreira. Na última falta a favor do Vitória (52m), ficou olhando para o gol, de costas ao cobrador de faltas, que tinha um companheiro ao seu lado. Se ele toca a bola ao lado, o jogo teria se reiniciado, a jogada continuaria e ele nada teria visto. Errou feio nesse posicionamento.

Cito 5 situações mais difíceis para a arbitragem (lances polêmicos), que em nossa ótica acertou em 2:

  • 43m: Felipe (VIT) empurra Matheus Brandon (PAU) dentro da área, durante a cobrança de escanteio, fora do lance da bola. O árbitro estava apenas olhando a bola e não observou a indubitável infração, citada na hora da nossa cabine de transmissão. Errou ao não marcar o pênalti.
  • 44m: Roni (VIT) tenta marcar o atacante do Paulista, se adianta a ele e toca a bola para o goleiro Abílio. Foi recuo deliberado (intencional), e provavelmente o árbitro foi iludido crendo que a bola fora tocada pelo jogador atacante. Errou de novo.
  • 52m: O zagueiro Felipe Santana (VIT) divide a bola com Mateus Sylvestre (PAU) dentro da área, sendo que o atacante cai. Não foi pênalti, acertou o árbitro.
  • 79m: Um atacante do Paulista chuta ao gol e a bola bate no peito e no braço do defensor Vinícius (VIT), dentro da área. Não foi mão intencional nem de movimento antinatural. Acertou o árbitro ao não marcar o pênalti para o time de Jundiaí.
  • 93 min: O erro “compensatório”: o jogador do time da casa tem um adversário na sua marcação, sente a aproximação e no contato físico leve e legal ele… cai! Pênalti inexistente marcado a favor do Paulista (e que se converteu no gol do jogo). Errou novamente.

Enfim: quando não exigido, o árbitro se portou bem. Disciplinarmente, melhor ainda. Mas tecnicamente deixou a desejar em muitos lances decisivos.

Os bandeiras Thales José Pinheiro e Ricardo Luis Buzzi foram chamados a trabalhar em impedimentos importantes e acertaram. O quarto-árbitro Paulo Santiago de Medeiros não teve trabalho.

IMPORTANTE: supostamente, no final do jogo, um ou outro torcedor chamou o excelente goleiro baiano Abílio de BICHA, fazendo coro aos torcedores das grandes torcidas da Capital que imitaram no ano passado o hábito das torcidas mexicanas de chamarem os goleiros adversários de PUTO, durante a cobrança de tiros de meta. A FIFA determinou que gritos homofóbicos devem ser relatados pela arbitragem e a equipe cuja torcida gritou deve ser multada e até mesmo punida com perda de mando. Em São Paulo, os clubes solicitam aos torcedores para não gritarem tais ofensas durante os jogos. Tomara que o árbitro não tenha se atentado a essa situação e/ou entendido que foi apenas um ato isolado (a súmula não estava disponível até o encerramento deste texto para saber se foi relatado ou não).

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– E que seja uma boa 5a feira!

Quatro cliques fotográficos de um bom dia:

1- Acordando bem cedo para suar a camisa, tirando o stress na madrugada:

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2- Meditando nas coisas do Alto, correndo e rezando para o Cristo Eucarístico:

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3- Alongando com vista para a Estrada de Itupeva, contemplando o céu colorido:

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4- Indo trabalhar com o sol reluzente, inspirando-me no amanhecer:

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Que seja uma ótima 5a feira a todos!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Vitória da Conquista (BA), Rodada 02 da Copa São Paulo

Michel Luciano de Lima, 37 anos, Professor de Educação Física, apitará nesta 5a feira no Jayme Cintra. É mais um árbitro buscando espaço, pois não tem trabalhado como árbitro central em jogos profissionais nos últimos anos.

Thales José Pinheiro, 30 anos, Funcionário Público, também com experiência em categorias amadoras e alguns jogos no profissional, será o bandeira 1.

Ricardo Luis Buzzi, 33 anos, militar, apenas 3 temporadas na FPF, será o bandeira 2.

Paulo Santiago de Medeiros, 31 anos, professor e com os mesmos predicados do árbitro principal, será o quarto-árbitro e depois apitará às 16h o jogo entre Red Bull e Joinville.

Desejo um bom jogo às equipes e boa atuação à arbitragem!

Acompanhe a transmissão de Paulista x Vitória da Conquista pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Quinta-feira, às 14h00 – fique com a melhor informação do Time Forte do Esporte! Lembrando: a jornada esportiva começa às 13h30.

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– A Guerra dos Presidiários

Está assustando essa matança nos presídios do Norte do país, não?

É guerra de quadrilha, não há dúvida. Mas não devemos torcer para que “morram mais” por um simples fato: os que sobrevivem são ainda mais violentos e cruéis! Isso não acaba com as facções, mas faz uma ser mais poderosa do que a outra.

O que resolve é: Justiça, Educação, Valores Morais e Sociais.

Aliás: como é que eles conseguem armas e celulares lá dentro da cadeia? Ou a polícia da cadeia é corrupta ou é incompetente. Outra explicação, não há!

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– Felipe Mello é “tudo isso”?

Vejo muita gente comemorando a chegada de Felipe Mello no Palmeiras. Com salário milionário e esforços para contratar, o Verdão não tem poupado recursos.

Ora, para mim, Mello é um jogador comum, com razoável poder de marcação e muito violento. Péssimo custo benefício, lembrando ainda que já fez juras de amor ao São Paulo e ao Flamengo. Era reserva na Internazionale de Milão. Na Turquia, ficou marcado pelos cartões vermelhos.

A pergunta é: vale tanto sacrifício por ele?

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– O deboche de Fernando Pimentel

O estado de Minas Gerais praticamente faliu! Em calamidade financeira, os pagamentos foram parcelados e os gastos com investimentos sociais congelados.

Eis que o governador Fernando Pimentel resolveu buscar o filho de helicóptero, a 300 km de belo Horizonte, aos custos do Estado, em uma festa de Reveillon!

Pior é que ele alegou ser um ato legal e permitido, garantido pelo cargo que exerce!

Pode até ser ilegal, mas que é imoral, ô se é!

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– Brasil ou Turquia é um lugar mais perigoso?

Leio que a jogadora de vôlei Thaisa, atualmente na Turquia (e que é casada com o jornalista da Rádio Bandeirantes Guilherme Palesi) quase esteve na boate vitimada pelo atentado terrorista do ISIS, na virada de ano. Na última hora não quis ir à festa de Reveillon por lá.

Entretanto, declarou mesmo após o ato de violência, que:

Apesar de tudo, me sinto muito segura aqui; mais do que no Brasil”.

E aí? Estar em um país vitimado pelo ódio do terrorismo proporcionado pelo fanatismo religioso ou estar em um país onde existe a violência proporcionada pela falta de educação e problema social? O que será que realmente é pior?

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1×0 Red Bull

Uma atuação razoável, com altos e baixos do quarteto de arbitragem no Jayme Cintra na abertura da Copa São Paulo

O árbitro Saulo Samuel Muniz Felix não teve dificuldades em sua atuação (partida com 38 faltas, sendo o placar delas: PFC 18×20 RBB, com 6 cartões amarelos para o Galo e 3 cartões para o Toro Loko).

O árbitro permitiu no começo da partida algumas jogadas mais viris, poupando 1 cartão para cada equipe. Depois, sentindo que o jogo poderia pesar, aplicou corretamente as advertências. Apenas um equívoco: o Amarelo a Bryan, quando o árbitro estava muitíssimo próximo do lance (o excesso de proximidade às vezes ilude o juiz), não sendo merecedor da advertência.

Um ponto positivo do árbitro foi a boa sinalização (por exemplo, ao advertir Júlio por reincidência mostrando que ele houvera cometido a 3a falta leve). Também mostrou bom discernimento em jogadas duvidosas ao não marcar pênalti a favor do Paulista pedido por Mateus Silvestre após disputa na área, pois o zagueiro do Red Bull foi preciso na bola (em meu entender, já que o lance foi polêmico). Também gostei dele tecnicamente.

Pecou em não permitir cobranças rápidas de faltas, e após perceber uma certa animosidade dos atletas, resolveu marcar as supostas “faltinhas leves” (na verdade, disputas mais fortes legais não-faltosas), perdendo, em uma delas, uma boa situação de vantagem. Claro, tudo isso se melhorará com sequência de jogos e mais experiência. E um “puxão de orelha” / aconselhamento: permitir que o jogo se agilize mais, pois com os inúmeros atendimentos médicos dentro de campo, quase que o árbitro leva a crer que “estava fazendo cera”.

O árbitro assistente Patrick André Bardauil não foi tão bem. Inverteu um claro escanteio a favor do RedBull transformando em tiro de meta ao Paulista, no 1o tempo. Em lance de ataque do time do Galo, o adversário ergueu o pé em um lance de tiro livre indireto (não atingiu o jogador), o árbitro não havia marcado e o assistente resolve auxiliá-lo; porém, informou errado como tiro livre direto. Também não marcou um impedimento ao Red Bull e outro ao Paulista, ambos que poderiam resultar em gol. No final da partida, uma cena inusitada: um meio campista lhe perguntou as horas, ele não respondeu e estendeu o braço para que ele a visse em seu relógio. Flagrado, foi motivo de crítica em nosso comentário durante a partida (a arbitragem não tem que informar tempo de jogo aos atletas).

João Petrucio Marimônio de Jesus dos Santos, o bandeira 2, sofreu com a linha de impedimento do Red Bull. Os zagueiros Matheus Garrido e Rhayne saíam atrapalhados. Num desses lances, Matheus Silvestre ficou impedido no ataque e não foi sancionado. Depois quando não estava, foi (reitero: em lances rápidos e constantes). Entretanto, no lance capital, acertou: o centroavante do Paulista estava em condição de impedimento mas a bola foi a Criciúma, que vem de trás e faz o gol. Acerto do bandeira.

Já o quarto árbitro Lucas Bovi Baptistella não conseguiu conter os bancos. Numa das situações, uma cena engraçada: Umberto, o treinador do Galo, que se mostrou extremamente ativo e vibrante no jogo, foi orientando a equipe e, empolgado e concentrado, quase ultrapassou o meio de campo. Lucas passou por ele e foi ao banco advertir alguém que pedia o final da partida. A imagem, abaixo, foi curiosa:

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– Uma ótima 3a em 9 cliques inspiradores!

Como de costume, despertando motivado para mais um dia de vida e de beleza!

Madrugando, fui para o “cooper-corujão”. Nossa foto-motivação:

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Durante a corrida, pedindo a intercessão de Santa Genoveva, a francesa que cuidava dos miseráveis e devotou sua vida por tal importante causa. Nossa foto-reflexão:

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Pós-treino, uma leve caminhada para soltar o corpo, curtindo a alvorada nesta foto-negativada (que tempo antigo, hein?):

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Enfim, alongando no jardim curtindo a beleza das flores! Nossa foto-inspiração:

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S’imbora trabalhar. Eis que no caminho vou com tal bela paisagem retratada na nossa foto-meditação:

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Opa: e não é que, quando parecia que o tempo escureceria e a chuva chegaria, o infinito clareou e raiou no horizonte?

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Ótima 3a feira a todos.

Em tempo: motivacional DE VERDADE é a paisagem do meu sogro. Em sua campana em plena Serra do Japi, vale nossas 3 imagens de descanso. Isso sim é retratar a beleza da natureza:

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– Dória, o Gari: demagogia ou simbolismo positivo?

O novo prefeito de São Paulo, João Dória, às 06h da manhã se vestiu como Gari (juntamente com seus secretários) para simbolizar a limpeza de uma nova SP e disposição para trabalhar.

Populismo?

Talvez… não precisa fazer isso, não? É só trabalhar honestamente.

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– Arbitragem para Paulista x Red Bull, Rodada 01 da Copa SP 2017

Para a estreia do Galo Jundiaiense contra o Toro Loko, apitará Saulo Samuel Muniz Felix, 30 anos de idade e 9 de carreira. Os bandeiras serão Patrick André Bardauil (28 anos) e João Petrucio Marimônio de Jesus dos Santos (30 anos). O quarto árbitro será Lucas Bovi Baptistella (28 anos).

Nesta competição, na maior parte dos jogos, os quartetos são escalados para dois jogos da chave na mesma rodada. Em Jayme Cintra, por exemplo, o árbitro de Paulista x Red Bull (14h) será quarto-árbitro de Joinville x Vitória da Conquista (16h), e o quarto árbitro do jogo das 14h apita o das 16h. Os bandeiras se mantém.

Não vejo problema nesse tipo de escala, como nos jogos casados de sub15 e sub 17, além de promover economia. Aliás, os árbitros que estarão em Jundiaí estão acostumados a esse tipo de situação.

Nos jogos dessa competição estão sendo escalados (em sua maioria) árbitros muito jovens, que terão na Copa São Paulo seus jogos mais expressivos. Há também (em pouquíssimos jogos) árbitros veteranos que não vingaram. Por fim, há somente em duas partidas árbitros que já trabalharam em série A1.

Por fim, veremos no torneio uma novidade: 6 substituições por equipe, que poderão ser realizadas em 3 atos (ou seja, só há 3 momentos de substituições durante as partidas por equipe, exceto o intervalo).

Desejo um bom jogo para as equipes e uma boa atuação da equipe de arbitragem.

Acompanhe a transmissão de Paulista x Red Bull pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Terça-feira, às 14h00 – fique com a melhor informação do Time Forte do Esporte!

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– Gostaram dos novos árbitros da FIFA?

As especulações se confirmaram: dos 10 árbitros FIFA masculinos brasileiros, 3 foram trocados: Rodolpho Toski (PR), Wagner Magalhães (RJ) e Wagner Reway (MT) entraram para o quadro.

Saíram Heber Roberto Lopes (SC), Péricles Bassols (RJ) e Leandro Vuaden (RS).

Por meritocracia ou agrado aos desafetos políticos?

Dispensa comentários. Toski se envolveu naquele polêmico Corinthians x Fluminense. Reway é muito irregular e não apitou ainda “o jogo” da sua vida. Magalhães passou discretamente, mas há de apitar uma partida expressiva ainda.

Se você acha que o escudo FIFA é causa de negociação entre federações, veja o quadro feminino! Virou moeda de troca…

O que você achou das mudanças?

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– Que comecinho de ano violento!

Na Turquia, atentado terrorista matou 39. Na Síria, o ISIS sabotou a água potável da população de Aleppo. Na Coréia do Norte, anunciou-se novos testes com mísseis balísticos intercontinentais. Na China, aeroportos e estradas fechados por excesso de poluição! Aqui no Brasil, em Campinas, um ex-marido matou a família inteira.

Que essas notícias tristes, acontecidas dia 01, fiquem somente nisso. Deus me livre!

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– E foi um Primeiro de Janeiro muito bom!

Do dia 31 para o dia 01, muita diversão em família. Dois momentos bem filmados:

1- A mensagem de final de ano criada pela filhota foi muito bacana. Veja:

2- Depois, para alegrar a criançada, uma video-cassetada do “Manézão”. Assista:

Começar com sorrisos faz sempre muito bem para a alma!…

– Arre que começou!

Alvorada do 1o dia útil de trabalho (06h00). S’imbora labutar.

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– PEACE!

Sem legendas. PAZ PARA TODOS NÓS! É isso que devemos desejar!

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– 18 semanas da nossa bebê!

Nossa Estelinha está completando 18 semanas na barriga da mamãe. E sabe o que acontece na décima oitava semana de gravidez?

Extraído de: http://www.pampers.com.br/gravidez/gravidez-semana-a-semana/serie-de-artigos/gravida-de-18-semanas

18 semanas de gestação

Seu bebê na 18ª semana de gravidez

Seu bebê tem o tamanho de uma batata-doce. Seu pequeno pesa até 200 g e tem cerca de 14 a 18 cm, de cima para baixo.

Algo só dele

Nesta semana, o seu pequeno está desenvolvendo a sua característica mais marcante: impressões digitais. Almofadinhas de gordura que se acumulam nas pontas dos dedos das mãos e pés se transformarão em redemoinhos que só ele tem.

Preparando o encanamento

O sistema digestivo em desenvolvimento do seu bebê vem passando por ritmos distintos há várias semanas. O feto engole líquido amniótico, que faz o seu caminho através do estômago e intestinos. Em seguida, esse fluido combina-se agora com as células mortas e as secreções no intestino para formar o mecônio. O mecônio é uma substância preta e grossa que você verá durante a primeira troca de fraldas.

Sua gravidez na 18ª semana

Enchente de conselhos

Embora as opiniões não solicitadas possam ser irritantes, tente levá-las numa boa. Você não tem de se explicar para ninguém. Um simples “Obrigada, vou pensar nisso” deve resolver. Tente se lembrar que as pessoas estão com boas intenções e animadas por você também!

Tonturas

Seu coração está trabalhando de 40% a 50% a mais do que antes de você engravidar. Quando combinado com a pressão do útero em crescimento sobre os vasos sanguíneos, você pode ocasionalmente sentir-se fraca, especialmente ao se levantar rapidamente. Níveis baixos de açúcar no sangue também podem causar tontura. Descansar, deitar de lado ou comer um pedaço de fruta ajudará a circulação e acabará com as tonturas.

Pequenos movimentos

A maioria das mulheres sente pela primeira vez os movimentos do bebê entre a 16ª e 20ª semana. Seu bebê ainda é pequeno, por isso, será mais uma vibração suave do que um pontapé forte. 

Você sabia?

O seu bebê acabou de bocejar? É bem provável! Você pode até pegar um bocejo no próximo ultrassom. Além disso, o sistema digestivo está começando a formar uma substância preta e grossa, chamada mecônio, que você verá na primeira fralda suja. E agora seu bebê é verdadeiramente diferente de todos, com impressões digitais únicas para provar isso!

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– Feliz 2017

Um Santo e Feliz Ano para todos nós!

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