Nicolas Maduro, o presidente venezuelano, quer criar um Congresso Nacional Paralelo em seu país, após perder a maioria dos deputados da sua base de sustentação nas últimas eleições legislativas.
Típico de ditadores, exemplo perfeito de chavismo.
Repare que Maduro se apoiava em acordos com esquerdidas e antiamericanistas, como Cuba, Irã, Rússia, China e outros alinhados à política supostamente populista, como o Brasil e a Argentina.
Agora, com o realinhamento da geopolítica internacional (Cuba se voltando positivamente aos americanos, o Irã mais aberto ao Ocidente, a China e a Rússia com outras preocupações, Macri assumindo a Argentina), restou ao Governo da Venezuela tentar se manter. Com a queda do petróleo no mercado internacional, o dinheiro diminuiu e a escassez de produtos nos supermercados continua.
Até o Brasil – sim, a presidente Dilma – se posicionou com preocupação com o respeito às instituições democráticas de lá. Aliás, uma das condições de permanência dos países membros do Mercosul não é o respeito aos fundamentos da Democracia?

