“Hijo de Puta Macaco”, “Macaco Boludo”, entre outros xingamentos racistas, foram observados na Venezuela na partida entre Carabobo x Atlético Mineiro pela Libertadores da América (e registrados em vídeo, conforme imagem em: https://ge.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2023/02/22/atletico-mg-e-recebido-com-gritos-racistas-por-parte-de-torcedores-do-carabobo-em-estadio-na-venezuela.ghtml).
Parece que existe prazer dos racistas em ofender gratuitamente. Uma doentia paixão que esses cidadãos desregrados têm, e que não se toma providências plausíveis.
Mas o que fazer, se as autoridades não resolvem?
Que tal… a equipe não jogar?
Vide o caso de Vinícius Jr na Espanha: e se os seus companheiros resolvessem abandonar o jogo, quando escutassem as ofensas racistas (até porquê existem outros negros no time, que indiretamente são atingidos)? Um time do porte do Real Madrid, retirando-se de campo, daria um impacto de repercussão mundial.
Fica a sugestão para os clubes brasileiros que não tenham medo da Conmebol: em protesto, não entrar em campo. Certamente, a discussão não ficaria na mesmice.
Imagem extraída do Globoesporte.com (link acima).