– A Política num ciclo triste…

Não costumo concordar com algumas posições do Justus, mas essa colocação é perfeita:

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– O merecido Puskas a Marcin Oleksy.

Marcin Oleksy, jogador que, não tendo uma das pernas, marcou gol de voleio, venceu o prêmio de gol mais bonito do ano.

Tem como não aplaudir?

Veja só, em: https://twitter.com/fifaworldcup_pt/status/1630306787919265792

https://platform.twitter.com/widgets.js

– Custodians of Knowledge: 5 Reasons Indigenous Peoples Hold the Key to Our Planet’s Future (Global Citizen) — Uma (in)certa antropologia — Barbara …

Original article Indigenous communities protect more than 80% of the world’s remaining biodiversity. To achieve the Sustainable Development Goal 2 of…

Continua em: Custodians of Knowledge: 5 Reasons Indigenous Peoples Hold the Key to Our Planet’s Future (Global Citizen) — Uma (in)certa antropologia — Barbara …

– As belas quaresmeiras.

Quaresmeira belíssima para embelezar a tarde. Essa aqui, plantada à beira do Lago do Orfeu, em Bragança Paulista.

A natureza sempre nos presenteia com belos cenários

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– Sobre a 4ª e a 5ª divisão: bom pra quem a mudança de formato em 2024?

Oficialmente, o Paulistão Sicredi 2023 terá duas divisões: A Primeira Divisão, e seus módulos A1, A2 e A3, e a Segunda Divisão, chamada antigamente de módulo B.

Isso veio com Eduardo José Farah, que criou esses módulos (em 1991, quando o campeão da A2 se juntava com os melhores da A1, e o São Paulo FC disputou essa divisão e foi campeão da A2 e da A1 no mesmo ano). Com Marco Polo Del Nero, já tivemos A1, A2, A3, B1, B2 e B3.

Hoje, na prática, temos 4 divisões mantendo essa arcaica nomenclatura. E no arbitral desse ano, o atual presidente Reinaldo Carneiro colocou em votação a criação da 5a divisão paulista, um desejo pessoal dele manifestado anteriormente, e reforçado no Programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, no domingo anterior.

No site da FPF, há a informação que a maioria dos clubes votou pela criação da nova divisão. O Paulista FC, segundo o presidente Rodrigo Alves ao Podcast de Nuno Mendes, confirmou que votou a favor da 5a divisão, a fim de melhor o nível da 4ª divisão.

Assim, o Campeonato desse ano terá 36 times que lutam para alcançar duas vagas à 3ª divisão e fugir das vinte vagas para a 5ª divisão. Sendo assim, quem não chegar até a terceira fase, cai.

Acho um tiro no pé tal opção. Sabemos que a 4ª divisão é desnivelada, e por isso que você deve defender que não se crie outra divisão: afinal, torna-se “menos difícil” as fases iniciais, ao jogar com equipes mais fracas. Uma 4ª divisão mais enxuta é uma competição mais complicada.

Enfim, como não tem mais volta a decisão, é brigar para não estar entre o enorme grupo de equipes rebaixadas. Será um dos torneios mais difíceis das divisões inferiores da FPF de todos os tempos, pois nunca houve tal número de rebaixados.

Em tempo: os remanescentes da 4ª divisão escolherão se serão A4, jogando de janeiro a março em 16 clubes (e assim teremos A1, A2, A3, A4 e Segunda Divisão Sub 23), ou se serão B1, jogando de abril a setembro – para os que forem até as finais (formando então a A1, A2, A3, B1 e B2). Não se sabe se haverá limitação de idade em 2024 para tal divisão.

Com transmissão para todo o Brasil, Paulistão anuncia novidades para 2023 - MKT Esportivo

Imagem: divulgação: FPF

– A Depressão no Clero: um assunto preocupante.

O Caderno Viva Bem, do Uol, traz pela jornalista Luiza Vidal uma matéria muito interessante sobre Padres que sofrem com depressão.

Você pode acessar o conteúdo nesse link: https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais/saude-mental-dos-padres/

Me chamou a atenção o número de suicídios entre religiosos (vide na reportagem acima). E sobre isso, a frase de um professor e padre especialista sobre o assunto.

“O endeusamento dos padres é um fator de risco porque não somos especiais, super-homens. Somos humanos e falhos. A comunidade católica não pode se escandalizar com isso.”

Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio, padre e professor

Que rezemos pelos nossos sacerdotes!

Padre Patrick, 35, teve depressão em 2019Arte/UOL, imagens: arquivo pessoal; divulgação/Herbeth Ferreira; arquivo pessoal.

SAÚDE MENTAL DOS PADRES

Muitos pensam que os padres são verdadeiros “super-heróis”, sempre calmos e serenos. Mas os sacerdotes são como todos nós: adoecem, ficam tristes, estressados, têm depressão e podem encontrar o fundo do poço. Não há fé que os proteja disso.

Um exemplo entre muitos é Patrick Fernandes, de 35 anos. Em 2019, o padre apresentou sintomas da depressão. Não tinha vontade de fazer nada, mal queria sair da cama. Emagreceu e passou a descuidar da própria aparência.

Patrick não conseguia se concentrar nas atividades da Paróquia São Sebastião, em Parauapebas, sudeste do Pará, onde vive. Começou a faltar a compromissos e inventar desculpas para ficar cada vez mais isolado. Era um verdadeiro “sacrifício”, nas palavras dele, ouvir as pessoas e até celebrar missas. Perdeu o prazer no que, antes, era motivo de alegria.

O que eu mais gostava era chegar em casa e ir para o quarto, torcendo para que não houvesse o amanhã. Assim, não precisaria enfrentar tudo de novo. Padre Patrick

Uma psicóloga que frequentava a paróquia notou que Patrick não estava bem. Ela ofereceu ajuda, mas o padre não aceitou, pois só queria ficar cada vez mais afastado das pessoas.

O sacerdote só resolveu fazer algo após o que define como “a noite mais longa” de sua vida. “A dor chegou com muita força”, disse o padre.

Conversou com a psicóloga e reagiu. Recebeu o diagnóstico de depressão de um psiquiatra, começou a fazer terapia e a usar medicamentos.

Motivos por trás do adoecimento

Apesar de a depressão nem sempre precisar de um gatilho, vários fatores podem explicar o adoecimento de um padre. Juntos, esses fatores formam uma verdadeira bola de neve, favorecendo o surgimento de transtornos mentais:

  • São homens e, por isso, têm mais dificuldade em reconhecer fragilidades;
  • Vivem em uma instituição exigente e com estrutura hierarquizada;
  • Vida extremamente solitária;
  • Falta de contato com outros padres;
  • Necessidade de estar disponível por 24 horas;
  • Excesso de cobrança da Igreja e da sociedade;
  • Acúmulo de trabalho;
  • Forte envolvimento com problemas e dificuldades dos fiéis;
  • São vistos como “super-homens” e, portanto, não conseguem demonstrar fraqueza e pensam que dão conta de tudo.

Ênio Brito Pinto, psicólogo que trabalha com atendimento de padres no Instituto Acolher (SP), explica que, mais do que os líderes religiosos, é a estrutura que precisa mudar.

Não adianta mudar o indivíduo se não há mudanças no meio em que ele vive. São muitos padres que são internados, por exemplo, e voltam depois de uns seis meses para a igreja. Eles chegam com mais animação e, após alguns meses, perdem tudo porque o ambiente é tóxico. Ênio Brito Pinto, psicólogo

Para ele, a Igreja não dá autonomia aos padres: não há espaço para discordâncias e críticas. “Sem autonomia, não há saúde. A boa obediência é aquela que é crítica”, diz o também doutor em ciência da religião pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Falta de estudos científicos

Não há muitas pesquisas recentes que investiguem a saúde mental de padres, principalmente no Brasil. Até existem cientistas e líderes religiosos que escrevem artigos ou livros sobre o tema, mas com limitações.

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), por exemplo, disse que se preocupa com o tema e há um estudo em andamento, mas não detalhou data de divulgação ou a motivação por trás do trabalho.

Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do Isma (International Stress Management Association) Brasil, resolveu estudar o assunto no país em 2008. O foco era entender as profissões que mais causavam estresse entre os brasileiros. Quando resolveu incluir padres e freiras, encontrou muitos obstáculos.

“É difícil conseguir dados, principalmente entre os padres que vivem enclausurados. Já os padres diocesanos que fazem trabalhos comunitários são mais acessíveis”, fala Rossi. Até por isso, não foi possível fazer um levantamento mais recente incluindo o primeiro grupo.

Outros pesquisadores consultados por VivaBem citam como dificuldades a questão de ser um assunto tabu e por envolver uma instituição como a Igreja. Os padres simplesmente não se sentem confortáveis para falar sobre saúde mental.

Ênio Brito Pinto, autor do livro “Os Padres em Psicoterapia” (Editora Ideias & Letras), diz que há uma complexa relação entre os temas religião, instituição religiosa e as pessoas da vida religiosa, que precisa ser estudada cientificamente.

“Há incontáveis estudos sobre a religião, há muitos estudos sobre a instituição, cresce o número de estudos sobre os religiosos, mas faltam estudos sobre as relações entre os três vértices desse triângulo”, diz o especialista.

Suicídio entre padres

Levantamento feito pelo padre Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), mostra que, desde 2016, houve 37 suicídios nas igrejas brasileiras.

A pesquisa registra os casos que aparecerem em notícias e comunicados das paróquias. No entanto, Vale diz que a Igreja não dá a devida atenção ao problema e pode haver subnotificação de mortes.

“A Igreja precisa começar a falar sobre saúde mental de padres, bispos, seminaristas. É preciso tirar o tema de assuntos tabu. Quanto mais falarmos, melhor poderemos entender, acolher e cuidar dos padres, prevenindo suicídios”, afirma.

O endeusamento dos padres é um fator de risco porque não somos especiais, super-homens. Somos humanos e falhos. A comunidade católica não pode se escandalizar com isso. Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio, padre e professor

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) disse que se preocupa com o tema e há uma pesquisa em andamento —mas não detalhou o que está fazendo para combater o problema. Fato é que cada diocese acaba se organizando como pode para oferecer suporte aos líderes religiosos.

 

Esporte, viagens, redes sociais: há vida além da igreja

No primeiro ano como sacerdote, Luiz Roberto de Andrade Souza, da Diocese de Osasco (SP), atendeu mais de 3 mil confissões. A rotina puxada foi um choque. “Lidamos com diferentes realidades e fraquezas. Atendi desde prostitutas até juiz.”

São os esportes e o contato com os jovens que fazem a rotina do padre de 37 anos ser mais leve. Ele adora andar de skate e bicicleta, pilotar sua moto e praticar capoeira. Além disso, faz parte de um grupo de padres que conversam, discutem e confessam. “É meu refúgio. Nossa saúde mental fica melhor quando estamos juntos.”

Padre há cinco anos, Luiz fez terapia por um tempo, mas quando dava aulas. “Eu era muito temperamental e ríspido. Foi uma experiência boa porque pude me conhecer melhor.”

Assim como Luiz, padre Patrick busca fazer o que gosta: escuta música, lê livros não religiosos, vai ao shopping, viaja e adora conhecer lugares novos. Lá em Parauapebas, sai para fazer caminhadas e, durante o trajeto, grava vídeos —na maioria, de humor— para redes sociais, onde faz sucesso. No Instagram, por exemplo, acumula mais de 5 milhões de seguidores.

Agora, passados mais de três anos da crise que o levou à depressão, o sacerdote sabe que não há uma cura para a doença, mas espera ter mais momentos felizes do que tristes.

“Passar por isso me tornou mais humano. Hoje, consigo olhar para as pessoas que estão passando por esse processo com mais compaixão, ternura e disposição em ouvir. Padre Patric”

O que fazer para ajudar?

Francisco de Assis Carvalho, psicólogo clínico, professor e padre da Diocese da Campanha (MG), sabe o que é ter uma rotina rodeada de dificuldades. Atende pacientes, organiza mensalmente um grupo de pessoas enlutadas e ainda atua na igreja. Para ele, é preciso limitar as coisas.

Eu saio da clínica no começo da noite, após escutar muitas coisas, e lembro: ‘Esses problemas não são meus’. Não é fraqueza, é proteção. Se não fizer isso, eu me aproprio da dor do outro. Francisco de Assis Carvalho, padre e psicólogo

Outros especialistas acreditam que é preciso, aos poucos, mudar o processo de formação dos padres, os seminários, que duram de sete a 10 anos —essa trajetória envolve a faculdade de filosofia e teologia.

“É preciso uma formação mais humana, que trabalhe com a fragilidade e as limitações. É preciso saber até onde ir”, explica Adalberto Mittelstaedt, padre da Congregação do Verbo Divino, psicólogo, psicopedagogo e presidente do Instituto Acolher (SP).

Os especialistas citam mais medidas que poderiam auxiliar os sacerdotes:

  • Procurar por ajuda especializada, com atendimento psicológico e de psiquiatras, se for o caso;
  • Grupo de apoio, em que o padre possa encontrar vivências semelhantes às dele;
  • Procurar por hobbies fora das atividades da igreja;
  • Prática de atividades físicas, nem que seja uma caminhada;
  • Adotar hábitos de vida saudáveis: comer e dormir bem, ter amigos para conversar e saber descansar;
  • Entender que não são super-heróis e têm fragilidades.

Já a Igreja pode:

  • Incluir palestras sobre saúde mental, tratando de temas tabu, como suicídio e depressão;
  • Oferecer, de forma mais ativa, atendimento psicológico;
  • Disponibilizar melhores estruturas de trabalho.

Para Ênio Brito Pinto, as coisas estão mudando para melhor, mesmo que lentamente. Quando começou a atender padres, há 20 anos, era raro ter psicólogos acompanhando os estudantes nos seminários. “Hoje é raro quando não há psicólogos na formação”, diz.

Mas, de acordo com ele, há ainda a presença muito forte do discurso de que depressão —ou qualquer outro transtorno psicológico— seja falta de Deus. “Muitos falam que já tiveram crise de pânico, mas se curaram com a fé”, afirma.

Existe a mesma lógica sobre a confissão. Embora desempenhe um papel importante, o ato de confessar não é o mesmo que passar por um acompanhamento psicológico.

Achávamos que os padres e freiras seriam os mais calmos, mas a nossa hipótese foi totalmente derrubada. Foi algo que nos surpreendeu. Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do Isma (International Stress Management Association) Brasil

‘Perdi meu pai e minha mãe, mas não conseguia chorar’

A morte e o luto fazem parte da vida de qualquer pessoa, mas para os padres é ainda mais comum. Eles são chamados para velórios, missas de 7º dia e para acolher pacientes em hospitais. No entanto, quando os líderes religiosos se tornam protagonistas da história, a coisa muda.

Foi o que aconteceu com Francisco de Assis Carvalho, padre e psicólogo. Ele perdeu os pais em 2013 e teve muita dificuldade em assimilar a dor.

O luto não vivido gerou sofrimento psicológico e problemas físicos: ora o intestino ficava preso, ora solto demais. Francisco nem sequer conseguia chorar.

Hoje, aos 56, lembra exatamente o que ouvia das pessoas e como isso pode ter impactado seu luto. “Diziam para mim: ‘Ainda bem que o senhor não sofre. Ainda bem que sua fé é grande’. Foi aí que realmente percebi que havia uma idealização da dor”, diz.

Ele procurou ajuda na época e, depois, formou-se psicólogo. Após a experiência, criou um grupo de enlutados. “Temos um discurso muito bonito com os outros. Quando ocorre com a gente, há uma vulnerabilidade imensa. Daí surgiu o desejo de compreender essa questão.”

Abaixo, veja o trabalho que Francisco fez em relação ao tema. Os resultados foram publicados no livro “Luto Por Perdas Não Legitimadas na Atualidade” (Summus Editorial), de Gabriela Casellato, no qual o psicólogo escreve um dos capítulos:

Francisco descobriu que 27% dos padres entrevistados evitam demonstrar sentimentos diante da perda de um ente querido ou membro da comunidade, e 22% preferem vivenciar a dor de forma solitária.

O problema é que um luto não elaborado, aos poucos, pode causar depressão, por exemplo.

No livro de que participou, Francisco reforça a ideia de que o choro, em momentos de dor e luto, não pode ser negado. Ele cita uma frase do papa Francisco, em 2015, com referência a um trecho bíblico (Jo., 11, 33): “Devemos chorar no luto porque também Jesus explodiu em pranto e ficou profundamente perturbado pelo grave luto de uma família que amava”.

Procure ajuda

Caso você tenha pensamentos suicidas, procure ajuda especializada como o CVV(www.cvv.org.br) e os Caps (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVVfunciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

– A imagem bonita da manhã.

A foto bonita da segunda-feira foi essa aqui: o sol refletindo nas águas do Lago do Taboão!

Viva a natureza e a sua beleza.

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– A pressão em cima do Vítor Pereira é demasiada ou não?

Nada está perdido ao Flamengo na Recopa Sulamericana, pois reverter o 1×0 do Del Valle no Maracanã é um resultado possível.

Mas… vale pensar: não estão pressionando demais o Vitor Pereira, com menos de 2 meses de trabalho? Lembrando que o Flamengo tem trocado treinadores demais nos últimos meses.

Por outro lado… Vitor Pereira no Brasil esteve nos dois mais populares clubes brasileiros. Quais títulos e trabalhos o credenciaram para isso?

Não torço ou “distorço” para ninguém, espero que todos sejam felizes em seus trabalhos, mas creio que o português não cumprirá o tempo de seu contrato (por tudo o que ele está sofrendo, e por não confiar nas garantias dadas pelos cartolas).

Lembrando: de 2002 a 2010, Vítor somente trabalhou em divisões amadoras e menores. De 2011 a 2013, realizou seu trabalho profissional no Santa Clara, que o catapultou para o Porto, com seu 1o título, e de lá para o Al-Ahli, Olympiacos, Fenerbahçe, 1860 München, Shanghai SIPG, Fenerbahçe novamente, Corinthians e agora ao Flamengo.

Imagem extraída de TNT Sports, crédito: Alexandre Neto: Photopress/Gazeta Press.

– A cultura do “Loser”.

Que mania nossa sociedade tem em desmerecer quem não tem o sucesso absoluto: como um dia disse Nelson Piquet, “o 2o colocado é o 1o perdedor”, para muitos.

Por quê isso?

Não ser o primeiro colocado em qualquer situação – no esporte, na política ou no trabalho – não quer dizer ser um perdedor. Quer ser “o primeiro melhor, depois de quem venceu”!

É triste saber que o desmerecimento acontece de maneira injusta por muitas partes, e nós temos a obrigação de aguentar cobranças de que “tem que ser o número um” em todos os aspectos.

Faz parte. Não se pode (e nem se deve imputar principalmente às novas gerações) a cultura de quem não é o melhor, é um perdedor.

loser - Inglês com a Fluentics

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para o crédito.

– Alvorada colorida.

Para um bom dia de vida, cores no infinito horizonte!

Que nossa jornada seja favorável – hoje e sempre!

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

eu

– Bom dia, 2ª feira (4 de 4).

🌅5h – Desperte, Bragança Paulista, ainda escura.

Que a segunda-feira possa valer a pena.

(E há de valer, bem como toda a semanacreiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, 2ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas vermelhas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 2ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece à Padroeira:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que se sentem abandonados, ó Senhora bondosa. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Aparecida #Fraternidade

– Bom dia, 2ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? S’imbora começar mais uma semana com bastante ânimo?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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