Mustapha Ghorbal, árbitro argelino que apitou Al Alhy-EGI 2×4 Flamengo-BRA, mostrou que era de um nível ruim mesmo… fraquejou em campo e se equivocou tecnicamente em alguns lances. Sorte que foi corrigido pelo VAR Juan Soto, da Venezuela.
Destaques para o pênalti por movimento antinatural cometido pelo time egípcio, bem como o pênalti desmarcado e que virou falta – todos com intervenção certeira do árbitro de vídeo, que precisou corrigir o árbitro de campo. Viva o VAR, quando bem usado.
Aliás, sobre a expulsão do time africano: ali é interpretativo, o jogador não foi expulso por jogo brusco grave, mas pela situação clara e manifesta de gol. Respeito quem entendeu como amarelo, interpretando que era “somente uma jogada de ataque”. O que não vale é “cravar” certo ou errado (curiosidade: se fosse dentro da área, obrigatoriamente seria Cartão Amarelo, pela regra que impede dupla punição em pênalti e Cartão Vermelho em disputa de bola).
A questão é: a FIFA escala árbitros de “todo canto do planeta” para agradar as federações mundiais. Mas no jogo “que valeu” (ou melhor: com holofote maior), colocou o inglês Anthony Taylor, que foi cotado para a final da Copa do Mundo de Seleções (mas supostamente vetado pelos argentinos), para apitar Real Madrid x Al Hilal.
Enfim: nada de reclamar, as arbitragens do mundial foram corretas, sejam com acertos do árbitro de campo ou revisadas pelo VAR.