– Eu não confio no TikTok.

Primeiro, foram as autoridades de diversos
países europeus que mandaram os funcionários públicos desinstalarem o aplicativos chinês Tik Tok, por suspeita de roubo de dados.Agora, foi a vez dos Estados Unidos, por questões de segurança e anti-espionagem.

À toa, de fato, ninguém tomaria tal precaução, né?

– Que pena, Bruce…

Já falamos sobre os problemas de saúde do Bruce Willisquantos anônimos também sofrem igualmente como ele. Ou melhor: seus familiares sofrem!

Agora, ele não reconhece nem mais a mãe! Esse estágio é ainda mais dolorido…

Em: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/02/28/bruce-willis.htm?utm_source=twitter&utm_medium=social-media&utm_content=geral&utm_campaign=noticias

Bruce Willis foi diagnosticado com demência frontotemporal - Frazer Harrison/Getty Images

Imagem: Fraser Harrison, Getty Images

– O reflexo da beleza.

Como a chuva está pesada nesse momento, nada melhor do que um clique de um dia limpo,  no Lago do Taboão, com o céu refletindo sua imensidão nas águas.

E tá bonito ou não?

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– Existe “desamigar”?

Coisas do Facebook: não existe mais a opção “Desfazer Amizade”, mas… Desamigar!

Confesso nunca ter ouvido tal palavra, e aparentemente, ela existe. Mas por que não usar a “língua falada”?

File:Facebook icon.svg - Wikimedia Commons

Imagem extraída da Web.

 

– Picaretagem sem fim…

Postos de combustíveis aumentam os preços nessa 3ª feira, antes da volta do imposto. Pode?

Infelizmente, a cultura do brasileiro acaba com o país…

– A Cultura Ética nas Organizações.

As “regras” de uma empresa quanto ao comportamento ético e sua cultura devem ser didaticamente explicitadas, ou, ao contrário, entendidas no convívio diário?

Mais do que isso: ter atitudes que estejam acima de qualquer discussão comportamental devem ser sempre cuidadosamente praticadas, antes do que correr o risco de ser chamado a atenção?

Um excelente texto a respeito disso, extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/sim-dá-para-impor-cultura-ética-nas-organizações-96299e98de45

SIM, DÁ PARA IMPOR CULTURA ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES

por José Renato Sátiro Santiago

Eram idos de 1997, quando fui chamado para uma entrevista de emprego em uma grande empresa. Pelo fato daquela organização ser muito tradicional, tratei de me vestir de acordo com algumas boas práticas profissionais compartilhadas por meu pai. Também considerei a imagem como esta empresa costumeiramente se apresentava ao mercado. Algo padrão e discreto. Notei que a grande maioria dos colaboradores se vestia de forma tradicional. Os homens com terno e gravata. Já as mulheres usavam roupas discretas com cores sóbrias. Foi um processo seletivo moroso, mas ao final tive a felicidade de ser contratado. Não demorou muito para que passasse a observar uma outra série de pequenas nuancias no ambiente. Uma delas a forma silenciosa como as pessoas trabalhavam, sem muita alteração no tom de voz. As discussões se resumiam as salas fechadas, sobretudo durante reuniões. Também notei a plena ausência de barba entre os homens. Enquanto que as mulheres costumavam evitar perfumes fortes, bem como a maquiagem exagerada. Durante os anos em que lá estive, jamais houve qualquer citação explicita ou tácita sobre a necessidade de atender a estas, ou outras, regras silenciosas. Ainda assim, o ambiente de trabalho sempre me pareceu acolhedor ao mesmo tempo que tínhamos a intensa busca por nossas metas de performance.

Certa vez, um técnico mais desavisado encaminhou para todos os funcionários, um e-mail com uma dessas correntes que vendem ‘facilidades mil’. Um erro considerado como grave. Chamado por seu gestor, acabou sendo demitido.Teve a possibilidade de ir falar com um dos diretores da empresa. Chegando a sua sala, se desculpou pelo ato inconsequente e como defesa afirmou não ter conhecimento sobre a proibição do envio deste tipo de mensagem. O diretor o desculpou e afirmou: “…sou solidário a você, mas há práticas e regras de condutas que não precisam estar explicitadas para que os funcionários saibam que devem adota-las, isto faz parte da nossa cultura”.

Em tempos marcados intensamente pela necessidade de adoção de práticas de compliance, resumidamente, um grupo de regras éticas a serem seguidas pelos colaboradores de uma organização, tendo em vista cumprir normas legais e regulamentares inerentes ao negócio e a instituição, chega a ser estranha a existência de qualquer relação próxima sobre o fato do funcionário ter que saber, tacitamente, que não deve agir sem lisura no dia a dia corporativo, ou se ele deve ser treinado formalmente para atuar de forma ética. Muitas das organizações que acabam por seguir em caminhos, digamos, menos republicanos, assim as fazem por conta da cultura vigente. Difícil acreditar que uma empresa se submeta a cultura do mercado em que atua, se houver uma total incompatibilidade entre os os valores presentes em cada uma delas. Além disso, ainda que não haja qualquer sinalização explicita sobre a cultura, ela costuma ‘entrar na corrente sanguínea dos colaboradores’, o que faz com que eles ajam de forma alinhada com a mesma. Às vezes até os valores são abraçados. Eles estão lá presentes e cabem as funcionários escolherem quais rumos tomar, muita vezes não por foro intimo, mas por total compatibilidade. Os códigos de ética associados as missão e visão apresentadas por boa parte das empresas costumam pregar os melhores valores morais e éticos. Ainda assim não é difícil notar o quanto eles são meio que deixados de lado no dia a dia. O motivo? A cultura está acima de toda e qualquer missão, e ainda que nem sempre esteja formalmente escrita e seja insípida, indolor, inodora, ela está bem presente e no comando, o que dá a missão, um papel, no máximo, de coadjuvante.

Ganha contornos de “faz me rir” acreditar que as organizações passarão a agir de forma ética simplesmente por conta da adoção de práticas de compliance, tão pouco porque estão treinando seus colaboradores a agiram segundo tais regras. Não são procedimentos que fazem com que as coisas aconteçam como deveriam, e quando se fala de ética, tão pouco os treinamentos trarão qualquer efeito, o que os tornam muito mais próximos do “para inglês ver” do que efetivamente como uma intenção verdadeira de mudança. Por um acaso, alguém pode imaginar que após uma série de capacitações as pessoas passarão a agir de maneira ética? Seria pueril se assim o fosse. São os exemplos, as ações do dia a dia, os meios de controle, o olhar enviesado diante alguma prática ‘estranha’, o cheiro do ‘ilícito’, a impressão do estar sendo vigiado que costumam ter muito mais eficácia em todo este processo. A se pensar…

* Em tempo, quanto a barba na empresa em que atuei, após alguns anos, foi contratado um novo presidente para o conselho. Ele tinha uma vistosa barba, era a cultura em movimento…

Imagem extraída de: https://jrsantiagojr.medium.com/sim-dá-para-impor-cultura-ética-nas-organizações-96299e98de45

– Lá vem ela…

Chuva chegando…

Todo dia, à tarde, ela vem. E que venha mansa!

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– Quaresma e Reflexões: como você tem vivido esse tempo forte da Igreja?

Estamos no Período Quaresmal, quando relembramos a Paixão de Cristo e refletimos sobre a vida.

Nesta época, devemos nos atentar a 3 santas práticas: o Jejum, a Caridade e a Oração.

ORAÇÃO nos ajuda a estarmos em diálogo com Deus; a CARIDADE nos aproxima dos nossos irmãos necessitados; já o JEJUM é em busca do nosso auto-controle.

Quanto ao Jejum, vale lembrar: não é deixar de comer carne e ir comer bacalhau. A idéia central é de abdicar de algo que gostamos e reverter em favor dos pobres. Se eu como muito, deixo de comer e com o dinheiro compro comida aos famintos; se eu perco muito tempo assistindo televisão, deixo de assistir e aproveito aquele tempo para praticar ações sociais. Enfim, é trocar algo que nos dá prazer em favor de ações fraternas.

Jejum, portanto, não é relacionado exclusivamente ao alimento, mas sim a atitude!

Particularmente, penso na Quaresma como um período de CORAGEM! Sim, coragem para mudar minha conduta, para abrir mão de algumas vaidades, para tomar decisões particulares, para aceitar desafios e principalmente: para ser uma pessoa melhorPara isso, intensifico essas 3 práticas citadas. Mas sempre me puxando a orelha para lembrar que, sem coragem e propósito de não vacilar, não conseguirei, já que nossa natureza é fraca e pecadora.

A propósito: se você é católico, não tenha vergonha em dizer: “estou vivendo o Tempo Quaresma buscando a conversando diária de maneira mais intensa!”

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Minha pequena…

Onde quer que eu esteja, preciso ter esse sorriso lindo da minha Teteinha para me motivar!

E das minhas outras garotas também…

❤️ #Família #PaiDeMeninas #Carinho

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Bahia de Feira x Red Bull Bragantino.

Para Bahia de Feira de Santana x Red Bull Bragantino, arbitrará a seguinte equipe:

Árbitro: Bruno Arleu de Araújo – RJ (FIFA)
Árbitro Assistente 1: Thiago Henrique Neto Correa Farinha – RJ
Árbitro Assistente 2: Thiago Rosa de Oliveira – RJ
Quarto Árbitro: Wágner Francisco Silva Souza – BA
Analista de Campo: Cláudio Antonio Dias Aragão – BA

Nas competições da CBF, o presidente da Comissão de Arbitragem Wilson Luís Seneme já determinou: quer rigor máximo dos árbitros, principalmente com indisciplinas de atletas e treinadores. Portanto, vale a atenção para excessos. E Bruno Arleu, que é da FIFA e terá mais oportunidades na carreira internacional em 2023, está querendo mostrar serviço.

Desejo uma boa arbitragem e um grande jogo!

Acompanhe conosco o jogo Bahia de Feira vs Red Bull Bragantino pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
Facebook: https://www.facebook.com/radiofuteboltotalbraganca, ou
Twitter: https://twitter.com/radiodaverdade,
ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
Quarta-Feira, 01/03, 19h00. Mas desde às 18h00 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!

– Ir à luta é muito bom!

Hoje falaremos de Marketing & Vendas para jovens empreendedoras do ramo alimentício. Uma ótima experiência!

Pegar a estrada bem cedo para cair na labuta… não tem preço!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Os nômades digitais estão em alta e ocupando o lugar da turma do home office.

Home Office? Trabalhar em casa? Ótimo, dizem muitos.

Mas e se você poder trabalhar onde quiser, e não necessariamente na sua residência?

Veja só que legal a nova tendência,

Extraído de: http://www.jj.com.br/jundiai/nomades-digitais-trocam-os-escritorios-por-mundo-livre/

NÔMADES DIGITAIS TROCAM OS ESCRITÓRIOS POR ‘MUNDO LIVRE’

Por Kátia Appolinário – ksantos@jj.com.br

Trabalhar é preciso, mas ser escravo do espaço corporativo é apenas uma opção. Isso porque as tecnologias digitais permitem ultrapassar os limites do escritório e fazer de qualquer lugar no mundo um ambiente de trabalho. É isso o que fazem os nômades digitais, colaboradores que a partir do trabalho remoto conciliam a arte de viajar com as responsabilidades profissionais.
O que diferencia o nômade digital de um funcionário que faz home office, por exemplo, é justamente a ausência de um endereço fixo e a liberdade de poder colocar o pé na estrada levando o “escritório” em dispositivos portáteis. E essa prática tem se tornado mais frequente do que se imagina.
De acordo com pesquisa feita em 2016 pela SAP Consultoria em RH, verificou-se que 68% das corporações já utilizavam tecnologias digitais para realização do trabalho remoto, sendo que dentre estas, 89% adotam o teletrabalho nômade ou itinerante.
Esse foi o caminho escolhido pelo especialista em marketing digital Victor Hugo Lopes, de 24 anos, que em dez meses conheceu 15 países e mais de 28 cidades da Europa, África e Oriente Médio. “Fui trabalhar na Polônia através da proposta de uma empresa de publicidade online. Como meu trabalho é basicamente por uma plataforma digital, após o término das minhas tarefas, eu ficava livre para viajar desde que eu ficasse com o meu computador logado”, explica o jovem, que por meio do nomadismo, já fez check-in no Marrocos, Letônia, Israel, Itália e Alemanha.
Para o jornalista e analista de mídias internacionais, Márcio Souza, de 37 anos, ainda que o termo “nômade digital” seja novidade, foram várias as vezes em que ele conciliou o exercício profissional com viagens através do benefício do trabalho remoto. “Eu já viajei muito enquanto trabalhava, já fui para o litoral de São Paulo, Cuiabá e para Minas Gerais, por exemplo. Não vejo nenhum ponto negativo”, afirma.
Além de reduzir os custos para a empresa e aumentar a produtividade, o trabalho remoto beneficia também os funcionários e a comunidade.
“O teletrabalho melhora a qualidade de vida; evita o deslocamento e acaba resultando em mais tempo livre para o lazer”, afirma Cléo Carneiro, Presidente da Sociedade Brasileira do Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt) e associado do Grupo de Consultoria em Teletrabalho (GCONTT).
Tradutor, web designer, assessor de imprensa e investidor de ações são algumas das profissões que podem ser exercidas através do trabalho remoto. “Quase todas as áreas da empresa podem adotar o teletrabalho, com exceção das áreas que demandam a presença das pessoas, como por exemplo, as funções de operação manual’’, afirma Cléo Carneiro.
Mas o ingresso à vida profissional nômade exige treino e planejamento. “Sempre me certifico se meu destino oferece uma boa conexão de internet e um ambiente propício para o trabalho. Ter um planejamento financeiro e um seguro de saúde internacional também são cuidados importantes a serem tomados”, instrui Victor, que mesmo tendo passado por momentos de dificuldade no exterior, não troca o trabalho remoto pelo comodismo rotineiro do escritório fixo. “Até das ‘roubadas’ você passa a gostar! Eu acabei desenvolvendo minhas próprias artimanhas”, complementa o jovem, valendo-se de que “a melhor parte da experiência é, literalmente, a experiência”.

Nômades Digitais: O Que É, Quais As Vantagens e Como Se tornar Um

Imagem extraída da Internet, em: https://caymannewsservice.com/2020/12/three-global-citizens-now-in-the-cayman-islands/

– Clareando.

Não teremos sol?

Olhe que manhã bucólica…

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Liturgia Diária de 28/02/2023.

TERÇA-FEIRA DA 1ª SEMANA DA QUARESMA Féria de 3ª Classe – Missa Própria, com comemoração de S. João de Deus, Confessor – Estação em S. Anastásia …

Continua em Liturgia Diária – 28/02/2023

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 3ª feira (4 de 4).

🌅 5h – Desperte, Bragança Paulista, ainda escura.

Que a terça-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, 3ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 3ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão doentes, enfermos do corpo, da alma ou da mente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 3ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Bem dispostos para mais um dia de vida?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #Asics #Mizuno 

– Sinais de depressão.

Você consegue identificar pessoas com sinais de depressão?

Um guia sobre o assunto, extraído de: https://www.metropoles.com/saude/aprenda-a-reconhecer-os-sintomas-de-alguem-que-esta-com-depressao?amp

APRENDA A RECONHECER OS SINTOMAS DE ALGUÉM QUE ESTÁ COM DEPRESSÃO

A depressão é uma doença silenciosa, mas conforme quadro avanço, em alguns casos, é possível notar mudanças comportamentais características.

por Jonatas Martins

A depressão é uma doença silenciosa. Os primeiros sintomas da condição não costumam ser tão visíveis ou, até mesmo, físicos. Conforme o quadro avança, em alguns casos, é possível notar mudanças comportamentais que podem indicar o problema.

A plataforma médica Patient Access, que conta com o apoio do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido, criou um questionário que ajuda a determinar os principais sinais de alguém que está com depressão. As perguntas são de múltipla escolha e questionam sobre a frequência e a persistência de certos sintomas.

Sentimento de tristeza

Segundo os especialistas que desenvolveram a plataforma, sentimentos de tristeza e desesperança são os principais sinais de depressão. Entretanto, eles observam que nem toda depressão se manifesta da mesma maneira e varia de acordo com o estado psicológico de cada um.

“Se houver um problema ou questão específica em sua vida que possa estar causando esses sentimentos, tente conversar com um psicólogo para ver se consegue encontrar uma solução”, afirmam.

Perda de prazer

A segunda questão feita pela Patient Access analisa a capacidade de alguém encontrar prazer em atividades que costumava gostar. A plataforma indica que um sintoma comum de depressão é sentir que você não pode se envolver com a vida. Por isso, a desistência de ações prazerosas pode ser um sintoma da condição.

Mudança no apetite

Outro assunto abordado são as alterações no apetite. Para os especialistas, a total perda de sinais habituais de fome devem acender um alerta.

“Uma boa nutrição é crucial para a recuperação, por isso, certifique-se de preparar refeições saudáveis ​​e nutritivas com muitas frutas e vegetais e tente comer regularmente”, aconselham os cientistas da plataforma. No entanto, eles lembram que este sintoma pode estar relacionado a outras condições: por isso, é importante procurar um médico.

Falta de energia

Para a plataforma, falta de energia ou motivação pode ser um sinal de depressão. No entanto, alguns pacientes dizem se sentir nervosos ou inquietos, principalmente aqueles que também sofrem de sintomas de ansiedade.

Os especialistas ressaltam que a baixa energia também pode estar associada a outras condições médicas, como diabetes ou apneia do sono.

Baixo desejo sexual

“Muitas pessoas com depressão relatam uma perda de interesse pelo sexo. No entanto, manter seu desejo sexual não significa necessariamente que você não esteja sofrendo de depressão”, indica o questionário. A condição também pode estar associada a problemas hormonais e uso de medicamentos.

Padrão de sono

Com a depressão, padrões de sono são alterados. Os pacientes podem acordar mais cedo, ter dificuldades para ter uma boa noite ou mesmo dormir mais que o normal.

“Se você tem dificuldades para dormir em primeiro lugar, experimenta acordar com frequência ou se levanta em uma hora incomum, tudo isso pode estar relacionado a esse problema de saúde mental”, dizem os profissionais do Patient Access.

Pensamentos perturbadores

Por último, pensamentos de automutilação ou contra sua própria vida serão abordados. A plataforma sugere que, se você está deprimido e esses sintomas aparecerem, é necessário procurar ajuda com urgência.

“Além de procurar apoio de emergência, certifique-se de explicar ao seu médico que você está tendo esses pensamentos. Embora possam ser muito angustiantes, eles são comuns na depressão e diminuem à medida que a condição melhora”, alertam.

Imagem extraída do link acima

– A Política num ciclo triste…

Não costumo concordar com algumas posições do Justus, mas essa colocação é perfeita:

– Não é contraditório:

Faz tempo que não vejo tão boa mensagem: certos comportamentos são permissíveis e normais, e não deve existir preconceitos ou dúvidas.

Abaixo:

– Sorriso contagiante.

Que lembrança maravilhosa!

Minha Marina, em 2015. A mais sorridente

❤️ #PaiDeMeninas #Carinho #Smile

– O merecido Puskas a Marcin Oleksy.

Marcin Oleksy, jogador que, não tendo uma das pernas, marcou gol de voleio, venceu o prêmio de gol mais bonito do ano.

Tem como não aplaudir?

Veja só, em: https://twitter.com/fifaworldcup_pt/status/1630306787919265792

https://platform.twitter.com/widgets.js

– Custodians of Knowledge: 5 Reasons Indigenous Peoples Hold the Key to Our Planet’s Future (Global Citizen) — Uma (in)certa antropologia — Barbara …

Original article Indigenous communities protect more than 80% of the world’s remaining biodiversity. To achieve the Sustainable Development Goal 2 of…

Continua em: Custodians of Knowledge: 5 Reasons Indigenous Peoples Hold the Key to Our Planet’s Future (Global Citizen) — Uma (in)certa antropologia — Barbara …

– Páscoa endividada… Ops, Páscoa?

Esse meme da internet diz tudo. Já tem OVOS DE PÁSCOA nas prateleiras dos supermercados. E estão muito caros…

 

– As belas quaresmeiras.

Quaresmeira belíssima para embelezar a tarde. Essa aqui, plantada à beira do Lago do Orfeu, em Bragança Paulista.

A natureza sempre nos presenteia com belos cenários

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#natureza #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress #nuvens #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora

– Sobre a 4ª e a 5ª divisão: bom pra quem a mudança de formato em 2024?

Oficialmente, o Paulistão Sicredi 2023 terá duas divisões: A Primeira Divisão, e seus módulos A1, A2 e A3, e a Segunda Divisão, chamada antigamente de módulo B.

Isso veio com Eduardo José Farah, que criou esses módulos (em 1991, quando o campeão da A2 se juntava com os melhores da A1, e o São Paulo FC disputou essa divisão e foi campeão da A2 e da A1 no mesmo ano). Com Marco Polo Del Nero, já tivemos A1, A2, A3, B1, B2 e B3.

Hoje, na prática, temos 4 divisões mantendo essa arcaica nomenclatura. E no arbitral desse ano, o atual presidente Reinaldo Carneiro colocou em votação a criação da 5a divisão paulista, um desejo pessoal dele manifestado anteriormente, e reforçado no Programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, no domingo anterior.

No site da FPF, há a informação que a maioria dos clubes votou pela criação da nova divisão. O Paulista FC, segundo o presidente Rodrigo Alves ao Podcast de Nuno Mendes, confirmou que votou a favor da 5a divisão, a fim de melhor o nível da 4ª divisão.

Assim, o Campeonato desse ano terá 36 times que lutam para alcançar duas vagas à 3ª divisão e fugir das vinte vagas para a 5ª divisão. Sendo assim, quem não chegar até a terceira fase, cai.

Acho um tiro no pé tal opção. Sabemos que a 4ª divisão é desnivelada, e por isso que você deve defender que não se crie outra divisão: afinal, torna-se “menos difícil” as fases iniciais, ao jogar com equipes mais fracas. Uma 4ª divisão mais enxuta é uma competição mais complicada.

Enfim, como não tem mais volta a decisão, é brigar para não estar entre o enorme grupo de equipes rebaixadas. Será um dos torneios mais difíceis das divisões inferiores da FPF de todos os tempos, pois nunca houve tal número de rebaixados.

Em tempo: os remanescentes da 4ª divisão escolherão se serão A4, jogando de janeiro a março em 16 clubes (e assim teremos A1, A2, A3, A4 e Segunda Divisão Sub 23), ou se serão B1, jogando de abril a setembro – para os que forem até as finais (formando então a A1, A2, A3, B1 e B2). Não se sabe se haverá limitação de idade em 2024 para tal divisão.

Com transmissão para todo o Brasil, Paulistão anuncia novidades para 2023 - MKT Esportivo

Imagem: divulgação: FPF

– Um gelinho sempre fez bem, né?

Momento do gelo relaxante no joelho. Nada grave, apenas um substituto para qualquer tipo de remédio.

Na dor, sempre prefiro essa alternativa. Vale a pena.

Aproveitemos esse tempinho para atualizar as coisas na Web…

 

– Pitaias gostosas.

Pitaias deliciosas para a tarde de hoje… quem vai querer?

Ricas em ferro, “descem” muito bem quando geladas. Essa eu comi agora:

– A Depressão no Clero: um assunto preocupante.

O Caderno Viva Bem, do Uol, traz pela jornalista Luiza Vidal uma matéria muito interessante sobre Padres que sofrem com depressão.

Você pode acessar o conteúdo nesse link: https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais/saude-mental-dos-padres/

Me chamou a atenção o número de suicídios entre religiosos (vide na reportagem acima). E sobre isso, a frase de um professor e padre especialista sobre o assunto.

“O endeusamento dos padres é um fator de risco porque não somos especiais, super-homens. Somos humanos e falhos. A comunidade católica não pode se escandalizar com isso.”

Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio, padre e professor

Que rezemos pelos nossos sacerdotes!

Padre Patrick, 35, teve depressão em 2019Arte/UOL, imagens: arquivo pessoal; divulgação/Herbeth Ferreira; arquivo pessoal.

SAÚDE MENTAL DOS PADRES

Muitos pensam que os padres são verdadeiros “super-heróis”, sempre calmos e serenos. Mas os sacerdotes são como todos nós: adoecem, ficam tristes, estressados, têm depressão e podem encontrar o fundo do poço. Não há fé que os proteja disso.

Um exemplo entre muitos é Patrick Fernandes, de 35 anos. Em 2019, o padre apresentou sintomas da depressão. Não tinha vontade de fazer nada, mal queria sair da cama. Emagreceu e passou a descuidar da própria aparência.

Patrick não conseguia se concentrar nas atividades da Paróquia São Sebastião, em Parauapebas, sudeste do Pará, onde vive. Começou a faltar a compromissos e inventar desculpas para ficar cada vez mais isolado. Era um verdadeiro “sacrifício”, nas palavras dele, ouvir as pessoas e até celebrar missas. Perdeu o prazer no que, antes, era motivo de alegria.

O que eu mais gostava era chegar em casa e ir para o quarto, torcendo para que não houvesse o amanhã. Assim, não precisaria enfrentar tudo de novo. Padre Patrick

Uma psicóloga que frequentava a paróquia notou que Patrick não estava bem. Ela ofereceu ajuda, mas o padre não aceitou, pois só queria ficar cada vez mais afastado das pessoas.

O sacerdote só resolveu fazer algo após o que define como “a noite mais longa” de sua vida. “A dor chegou com muita força”, disse o padre.

Conversou com a psicóloga e reagiu. Recebeu o diagnóstico de depressão de um psiquiatra, começou a fazer terapia e a usar medicamentos.

Motivos por trás do adoecimento

Apesar de a depressão nem sempre precisar de um gatilho, vários fatores podem explicar o adoecimento de um padre. Juntos, esses fatores formam uma verdadeira bola de neve, favorecendo o surgimento de transtornos mentais:

  • São homens e, por isso, têm mais dificuldade em reconhecer fragilidades;
  • Vivem em uma instituição exigente e com estrutura hierarquizada;
  • Vida extremamente solitária;
  • Falta de contato com outros padres;
  • Necessidade de estar disponível por 24 horas;
  • Excesso de cobrança da Igreja e da sociedade;
  • Acúmulo de trabalho;
  • Forte envolvimento com problemas e dificuldades dos fiéis;
  • São vistos como “super-homens” e, portanto, não conseguem demonstrar fraqueza e pensam que dão conta de tudo.

Ênio Brito Pinto, psicólogo que trabalha com atendimento de padres no Instituto Acolher (SP), explica que, mais do que os líderes religiosos, é a estrutura que precisa mudar.

Não adianta mudar o indivíduo se não há mudanças no meio em que ele vive. São muitos padres que são internados, por exemplo, e voltam depois de uns seis meses para a igreja. Eles chegam com mais animação e, após alguns meses, perdem tudo porque o ambiente é tóxico. Ênio Brito Pinto, psicólogo

Para ele, a Igreja não dá autonomia aos padres: não há espaço para discordâncias e críticas. “Sem autonomia, não há saúde. A boa obediência é aquela que é crítica”, diz o também doutor em ciência da religião pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Falta de estudos científicos

Não há muitas pesquisas recentes que investiguem a saúde mental de padres, principalmente no Brasil. Até existem cientistas e líderes religiosos que escrevem artigos ou livros sobre o tema, mas com limitações.

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), por exemplo, disse que se preocupa com o tema e há um estudo em andamento, mas não detalhou data de divulgação ou a motivação por trás do trabalho.

Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do Isma (International Stress Management Association) Brasil, resolveu estudar o assunto no país em 2008. O foco era entender as profissões que mais causavam estresse entre os brasileiros. Quando resolveu incluir padres e freiras, encontrou muitos obstáculos.

“É difícil conseguir dados, principalmente entre os padres que vivem enclausurados. Já os padres diocesanos que fazem trabalhos comunitários são mais acessíveis”, fala Rossi. Até por isso, não foi possível fazer um levantamento mais recente incluindo o primeiro grupo.

Outros pesquisadores consultados por VivaBem citam como dificuldades a questão de ser um assunto tabu e por envolver uma instituição como a Igreja. Os padres simplesmente não se sentem confortáveis para falar sobre saúde mental.

Ênio Brito Pinto, autor do livro “Os Padres em Psicoterapia” (Editora Ideias & Letras), diz que há uma complexa relação entre os temas religião, instituição religiosa e as pessoas da vida religiosa, que precisa ser estudada cientificamente.

“Há incontáveis estudos sobre a religião, há muitos estudos sobre a instituição, cresce o número de estudos sobre os religiosos, mas faltam estudos sobre as relações entre os três vértices desse triângulo”, diz o especialista.

Suicídio entre padres

Levantamento feito pelo padre Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), mostra que, desde 2016, houve 37 suicídios nas igrejas brasileiras.

A pesquisa registra os casos que aparecerem em notícias e comunicados das paróquias. No entanto, Vale diz que a Igreja não dá a devida atenção ao problema e pode haver subnotificação de mortes.

“A Igreja precisa começar a falar sobre saúde mental de padres, bispos, seminaristas. É preciso tirar o tema de assuntos tabu. Quanto mais falarmos, melhor poderemos entender, acolher e cuidar dos padres, prevenindo suicídios”, afirma.

O endeusamento dos padres é um fator de risco porque não somos especiais, super-homens. Somos humanos e falhos. A comunidade católica não pode se escandalizar com isso. Licio de Araújo Vale, especialista em prevenção ao suicídio, padre e professor

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) disse que se preocupa com o tema e há uma pesquisa em andamento —mas não detalhou o que está fazendo para combater o problema. Fato é que cada diocese acaba se organizando como pode para oferecer suporte aos líderes religiosos.

 

Esporte, viagens, redes sociais: há vida além da igreja

No primeiro ano como sacerdote, Luiz Roberto de Andrade Souza, da Diocese de Osasco (SP), atendeu mais de 3 mil confissões. A rotina puxada foi um choque. “Lidamos com diferentes realidades e fraquezas. Atendi desde prostitutas até juiz.”

São os esportes e o contato com os jovens que fazem a rotina do padre de 37 anos ser mais leve. Ele adora andar de skate e bicicleta, pilotar sua moto e praticar capoeira. Além disso, faz parte de um grupo de padres que conversam, discutem e confessam. “É meu refúgio. Nossa saúde mental fica melhor quando estamos juntos.”

Padre há cinco anos, Luiz fez terapia por um tempo, mas quando dava aulas. “Eu era muito temperamental e ríspido. Foi uma experiência boa porque pude me conhecer melhor.”

Assim como Luiz, padre Patrick busca fazer o que gosta: escuta música, lê livros não religiosos, vai ao shopping, viaja e adora conhecer lugares novos. Lá em Parauapebas, sai para fazer caminhadas e, durante o trajeto, grava vídeos —na maioria, de humor— para redes sociais, onde faz sucesso. No Instagram, por exemplo, acumula mais de 5 milhões de seguidores.

Agora, passados mais de três anos da crise que o levou à depressão, o sacerdote sabe que não há uma cura para a doença, mas espera ter mais momentos felizes do que tristes.

“Passar por isso me tornou mais humano. Hoje, consigo olhar para as pessoas que estão passando por esse processo com mais compaixão, ternura e disposição em ouvir. Padre Patric”

O que fazer para ajudar?

Francisco de Assis Carvalho, psicólogo clínico, professor e padre da Diocese da Campanha (MG), sabe o que é ter uma rotina rodeada de dificuldades. Atende pacientes, organiza mensalmente um grupo de pessoas enlutadas e ainda atua na igreja. Para ele, é preciso limitar as coisas.

Eu saio da clínica no começo da noite, após escutar muitas coisas, e lembro: ‘Esses problemas não são meus’. Não é fraqueza, é proteção. Se não fizer isso, eu me aproprio da dor do outro. Francisco de Assis Carvalho, padre e psicólogo

Outros especialistas acreditam que é preciso, aos poucos, mudar o processo de formação dos padres, os seminários, que duram de sete a 10 anos —essa trajetória envolve a faculdade de filosofia e teologia.

“É preciso uma formação mais humana, que trabalhe com a fragilidade e as limitações. É preciso saber até onde ir”, explica Adalberto Mittelstaedt, padre da Congregação do Verbo Divino, psicólogo, psicopedagogo e presidente do Instituto Acolher (SP).

Os especialistas citam mais medidas que poderiam auxiliar os sacerdotes:

  • Procurar por ajuda especializada, com atendimento psicológico e de psiquiatras, se for o caso;
  • Grupo de apoio, em que o padre possa encontrar vivências semelhantes às dele;
  • Procurar por hobbies fora das atividades da igreja;
  • Prática de atividades físicas, nem que seja uma caminhada;
  • Adotar hábitos de vida saudáveis: comer e dormir bem, ter amigos para conversar e saber descansar;
  • Entender que não são super-heróis e têm fragilidades.

Já a Igreja pode:

  • Incluir palestras sobre saúde mental, tratando de temas tabu, como suicídio e depressão;
  • Oferecer, de forma mais ativa, atendimento psicológico;
  • Disponibilizar melhores estruturas de trabalho.

Para Ênio Brito Pinto, as coisas estão mudando para melhor, mesmo que lentamente. Quando começou a atender padres, há 20 anos, era raro ter psicólogos acompanhando os estudantes nos seminários. “Hoje é raro quando não há psicólogos na formação”, diz.

Mas, de acordo com ele, há ainda a presença muito forte do discurso de que depressão —ou qualquer outro transtorno psicológico— seja falta de Deus. “Muitos falam que já tiveram crise de pânico, mas se curaram com a fé”, afirma.

Existe a mesma lógica sobre a confissão. Embora desempenhe um papel importante, o ato de confessar não é o mesmo que passar por um acompanhamento psicológico.

Achávamos que os padres e freiras seriam os mais calmos, mas a nossa hipótese foi totalmente derrubada. Foi algo que nos surpreendeu. Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do Isma (International Stress Management Association) Brasil

‘Perdi meu pai e minha mãe, mas não conseguia chorar’

A morte e o luto fazem parte da vida de qualquer pessoa, mas para os padres é ainda mais comum. Eles são chamados para velórios, missas de 7º dia e para acolher pacientes em hospitais. No entanto, quando os líderes religiosos se tornam protagonistas da história, a coisa muda.

Foi o que aconteceu com Francisco de Assis Carvalho, padre e psicólogo. Ele perdeu os pais em 2013 e teve muita dificuldade em assimilar a dor.

O luto não vivido gerou sofrimento psicológico e problemas físicos: ora o intestino ficava preso, ora solto demais. Francisco nem sequer conseguia chorar.

Hoje, aos 56, lembra exatamente o que ouvia das pessoas e como isso pode ter impactado seu luto. “Diziam para mim: ‘Ainda bem que o senhor não sofre. Ainda bem que sua fé é grande’. Foi aí que realmente percebi que havia uma idealização da dor”, diz.

Ele procurou ajuda na época e, depois, formou-se psicólogo. Após a experiência, criou um grupo de enlutados. “Temos um discurso muito bonito com os outros. Quando ocorre com a gente, há uma vulnerabilidade imensa. Daí surgiu o desejo de compreender essa questão.”

Abaixo, veja o trabalho que Francisco fez em relação ao tema. Os resultados foram publicados no livro “Luto Por Perdas Não Legitimadas na Atualidade” (Summus Editorial), de Gabriela Casellato, no qual o psicólogo escreve um dos capítulos:

Francisco descobriu que 27% dos padres entrevistados evitam demonstrar sentimentos diante da perda de um ente querido ou membro da comunidade, e 22% preferem vivenciar a dor de forma solitária.

O problema é que um luto não elaborado, aos poucos, pode causar depressão, por exemplo.

No livro de que participou, Francisco reforça a ideia de que o choro, em momentos de dor e luto, não pode ser negado. Ele cita uma frase do papa Francisco, em 2015, com referência a um trecho bíblico (Jo., 11, 33): “Devemos chorar no luto porque também Jesus explodiu em pranto e ficou profundamente perturbado pelo grave luto de uma família que amava”.

Procure ajuda

Caso você tenha pensamentos suicidas, procure ajuda especializada como o CVV(www.cvv.org.br) e os Caps (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVVfunciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

– A imagem bonita da manhã.

A foto bonita da segunda-feira foi essa aqui: o sol refletindo nas águas do Lago do Taboão!

Viva a natureza e a sua beleza.

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– A pressão em cima do Vítor Pereira é demasiada ou não?

Nada está perdido ao Flamengo na Recopa Sulamericana, pois reverter o 1×0 do Del Valle no Maracanã é um resultado possível.

Mas… vale pensar: não estão pressionando demais o Vitor Pereira, com menos de 2 meses de trabalho? Lembrando que o Flamengo tem trocado treinadores demais nos últimos meses.

Por outro lado… Vitor Pereira no Brasil esteve nos dois mais populares clubes brasileiros. Quais títulos e trabalhos o credenciaram para isso?

Não torço ou “distorço” para ninguém, espero que todos sejam felizes em seus trabalhos, mas creio que o português não cumprirá o tempo de seu contrato (por tudo o que ele está sofrendo, e por não confiar nas garantias dadas pelos cartolas).

Lembrando: de 2002 a 2010, Vítor somente trabalhou em divisões amadoras e menores. De 2011 a 2013, realizou seu trabalho profissional no Santa Clara, que o catapultou para o Porto, com seu 1o título, e de lá para o Al-Ahli, Olympiacos, Fenerbahçe, 1860 München, Shanghai SIPG, Fenerbahçe novamente, Corinthians e agora ao Flamengo.

Imagem extraída de TNT Sports, crédito: Alexandre Neto: Photopress/Gazeta Press.

– Um amoroso bom dia da filhota…

Tem como não ser feliz com essa carinha sapeca?

Minha Teteinha e seu bom dia, em: https://youtu.be/CV_s0OL3gfc

– A cultura do “Loser”.

Que mania nossa sociedade tem em desmerecer quem não tem o sucesso absoluto: como um dia disse Nelson Piquet, “o 2o colocado é o 1o perdedor”, para muitos.

Por quê isso?

Não ser o primeiro colocado em qualquer situação – no esporte, na política ou no trabalho – não quer dizer ser um perdedor. Quer ser “o primeiro melhor, depois de quem venceu”!

É triste saber que o desmerecimento acontece de maneira injusta por muitas partes, e nós temos a obrigação de aguentar cobranças de que “tem que ser o número um” em todos os aspectos.

Faz parte. Não se pode (e nem se deve imputar principalmente às novas gerações) a cultura de quem não é o melhor, é um perdedor.

loser - Inglês com a Fluentics

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para o crédito.