Surgiu a informação (ouvi de Nilson César, da Rádio Jovem Pan, durante o programa “Esporte em Discussão”), de que o São Paulo Futebol Clube poderia ter um orçamento mais polpudo em 2022 graças a um investidor da Arábia Saudita. E essa história apareceu justamente em um momento político conturbado no clube, às vésperas de uma votação de mudança estatutária.
Será crível que há um Sheik / Príncipe / Mecenas a fim de gastar?
Aqui, o ponto principal: é um anunciante muito endinheirado que quer patrocinar a camisa ou um investidor?
Quem faz propaganda e dá dinheiro, paga o anúncio e quer divulgação da sua marca. O clube faz o que quiser com a grana. Mas um investidor põe dinheiro, quer gerir a relação e espera retorno financeiro. Neste caso, não é “dinheiro dado” para o diretor de futebol gastar como bem quiser.
Uma provocação final: será que vem “grana de verdade” ou é um fato (ou melhor: factóide) político?
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Foto: GloboEsporte.com, extraída de: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/12/02/vendas-de-jogadores-aliviam-financas-do-sao-paulo-ate-3o-trimestre-de-2020-mas-nao-muito.ghtml

[…] Caso tenham se esquecido, em: https://professorrafaelporcari.com/2021/12/16/dinheiro-arabe-no-spfc-investidor-e-diferente-de-anunc… […]
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