Um tema difícil: empresas que, disfarçadamente, não querem que suas funcionárias engravidem.
É obvio que ninguém vai falar abertamente sobre isso, mas quantos casos não existem por aí onde chefes demovem suas funcionárias da possibilidade de terem filhos?
O custo das licenças-maternidades, a “exclusividade para com as preocupações do trabalho” (contra as da casa) e o lembrete de “pensar sobre a carreira” são alguns motivos para que isso infelizmente ocorra.
Diante de tudo isso, uma constatação: quantas empresas praticam isso, e fazem campanhas “solidárias”, ironicamente, até por crianças?
Pura demagogia…
