Tudo é passageiro na nossa vida. Os ciclos ocorrerem, de bons ou maus momentos. E aqui não tem nada relacionado com religião, superstição ou equivalentes. Me refiro à percepção do tempo em meio às dores.
Quando temos demandas tristes, que nos trazem à discussão o sentido da vida e o “por quê” das coisas, parece que as angústias que sentimos são eternas – especialmente quando elas nos afligem nas coisas / pessoas / situações que amamos.
Calma. Enfrentemos as pendengas, façamos nossa parte, tenhamos paciência e a certeza que tudo passa.
Essa bobinha imagem do fruto da pitangueira, abaixo, é representativa: não se refere a pessoas que nascem e morrem, mas a frutos (da nossa imaginação, dos nossos compromissos ou, mais claramente, a personificação dos nossos problemas) que nascem tão discretamente, crescem, se avolumam e depois morrem.
Evidentemente, ler essas palavras pode ser confortante. Na prática, a dificuldade é bem maior. Mas ainda assim: calma, temperança e esperança.
