E o “até logo” do sol foi esse aqui:
– Volte amanhã, sábado, Astro-Rei.

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#sol #sun #AstroRei #natureza #sunset #paisagem #landscapes #inspiration #mobgrafia
E o “até logo” do sol foi esse aqui:
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Todos nós erramos. Mas não é o erro que nos faz ser quem somos, mas o desejo de não errar mais!
Levante a cabeça, “sacode a poeira” e dê a volta por cima. Perdoe-se, e lembre-se que a Misericórdia de Deus é infinita.
O que lhe parece ganhar R$ 25.000,00 por mês?
No Brasil, seria um excelente salário. Mas na Suíça, com o altíssimo custo de vida, não é! E justamente esse valor é o Salário Mínimo de lá.
Abaixo, extraído de: https://brasildelonge.com/2020/10/01/salario-minimo-suico/
SALÁRIO MÍNIMO SUÍÇO
por José Horta Manzano
A noção de salário mínimo está tão ancorada nos costumes brasileiros, que a gente imagina que a garantia de um piso salarial exista no mundo todo. Não é bem assim. Tal como ocorre com o 13° salário, que não é obrigatório por toda parte, também o salário mínimo não é universal. Embora a paga mínima legal seja bastante difundida, trabalhadores de países importantes como, por exemplo, Itália, Áustria, Suécia não contam com essa garantia.
A Suíça é um caso especial. Como meus distintos e cultos leitores sabem, o país é uma confederação, ou seja, um Estado nacional composto por cantões que gozam de forte autonomia. Tirando a defesa nacional, a política monetária, a legislação aduaneira, a segurança nacional e a política externa, os cantões têm ampla autonomia de decisão. A política salarial faz parte das atribuições de cada cantão.
Assim, cabe ao governo de cada cantão legislar sobre a matéria. A maior parte deles ainda não achou oportuno estabelecer um salário-base válido para todo o território cantonal. Diferentes categorias profissionais, por seu lado, firmaram convenção coletiva fixando um piso salarial para o setor. Por exemplo, o sindicato dos padeiros pode ter conseguido um salário mínimo para a categoria, enquanto o sindicato dos balconistas de farmácia pode não ter firmado ou simplesmente não estar interessado no assunto.
Em plebiscito realizado domingo passado, os eleitores de Genebra aprovaram a instituição de um salário mínimo cantonal. O valor do piso salarial válido no território cantonal para todas as categorias é de 23 francos suíços por hora. Para quem trabalha em período integral (42h por semana), isso dá (pasmem!) 4.186 francos por mês, pouco mais de 25.000 reais ao câmbio de hoje. É com certeza o salário mínimo mais elevado do mundo. Na própria Suíça, nenhum outro cantão fixou montante tão alto.
Pode parecer quantia exorbitante, mas não é. Para sobreviver com menos que isso, uma família de quatro pessoas teria dificuldade. Só de aluguel, vai metade do salário. Em seguida, tem de pensar no seguro de saúde, que custa os olhos da cara. É que o país não conta com um sistema nacional de saúde, como o Brasil. Todos os cidadãos têm obrigatoriamente de estar cobertos por empresa particular, mas cada um é livre de escolher a companhia com a qual quer concluir o seguro. Assim mesmo, seja qual for o plano escolhido, não sai barato. Cobrir os quatro membros da família de nosso exemplo, com plano bem básico, não vai sair por menos de 1000 francos (uma quarta parte do novo salário mínimo). Em seguida, tem de se vestir, se transportar, se aquecer, se alimentar – tudo muito caro.
Normalmente, a notícia da instituição de salário mínimo garantido costuma alegrar os beneficiários. Nestes tempos de covid, porém, o que ela trouxe foi grande preocupação aos 25 mil empregados que se enquadram na nova regra. Os que fazem jus ao aumento – funcionários de restaurante, salão de cabeleireiro, firma de limpeza – estão receosos de que o empregador, já em dificuldade financeira em razão da pandemia, não suporte o baque e acabe demitindo. Está aqui um exemplo trágico de como uma medida bem-intencionada acaba causando efeito oposto ao previsto.
Nuvens “despenteadas” no céu infinito.
Tudo azul no horizonte. Ou melhor, bem azul e com um pouco de branco!

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E o jornalista Ricardo Perrone revelou em seu blog que, o parceiro desejado para bancar a contratação de Daniel Alves no São Paulo FC, era a empresa de mídia DAZN.
O problema: o contrato não estava assinado, veio a pandemia e… quem manda fechar negócio sem dinheiro?
Veja que loucura essa péssima ação, extraída de: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/perrone/2021/09/24/o-patrocinio-costurado-mas-nunca-assinado-que-minou-daniel-alves-no-spfc.htm
O patrocínio costurado, mas nunca assinado, que minou Daniel Alves no SPFC
Pouco depois de anunciarem a contratação de Daniel Alves, em 2019, dirigentes do São Paulo davam como praticamente fechado pelo menos um contrato de patrocínio que ajudaria a bancar o projeto. Dois anos se passaram e o acordo não foi assinado. A engenharia financeira montada, que era considerada segura, não segurou as pontas, e o clube acaba de fazer um acordo para pagar cerca de R$ 25 milhões ao lateral e meia em virtude de uma rescisão amigável.
Como um contrato que, segundo o clube, estava em análise jurídica pelo parceiro nunca foi assinado? De que forma uma operação apresentada como dentro da realidade do futebol brasileiro virou uma dívida milionária?
O blog procurou as respostas e a seguir conta a história que começou com festa e certeza de sucesso, mas terminou em ressentimentos entre as duas partes e uma conta indigesta para o clube pagar.
Lugano
A ideia de contratar Daniel Alves começou depois de Lugano encontrar o jogador no estádio do PSG e tocar no assunto.
Em seguida, Raí conversou com o empresário de Dani, Fransérgio Bastos, que, depois de ouvir o atleta, respondeu que ele não descartava defender o São Paulo naquele momento.
Raí, então, acionou sua rede de contatos. Montou um grupo de voluntários, a maioria são-paulina e com experiência em áreas como publicidade e redes sociais para ajudar o clube a elaborar um projeto que viabilizasse os pagamentos a serem feitos para Dani a partir da exploração da sua imagem.
O publicitário Rui Branquinho, diretor de marketing do clube em 2012, e André Barros, criador do canal Desimpedidos, faziam parte da comissão de colaboradores voluntários.
Na avaliação da direção tricolor na ocasião, a participação desses profissionais na elaboração do projeto ajudou Dani a dizer “sim” ao São Paulo.
Tudo certo
Pouco mais de um mês após Daniel ser apresentado, este colunista conversou com dirigentes do São Paulo que detalharam a operação sob a condição de não serem identificados.
Entre outras, foram feitas por eles as seguintes afirmações:
“Tem um parceiro que o contrato [com ele] já foi para a Inglaterra para finalizar a parte jurídica. Já está tudo certo.”
“Não existe a possibilidade de não ter parceiro. Podemos não ter 100% do que imaginamos. Mas parceiro vai ter. Já está chegando um e tem outros bem encaminhados.”
“A gente está garantindo [o pagamento]. Ele vai receber, e a gente pode vender [a imagem do jogador] até o último dia do contrato, até 31 de dezembro de 2022.”
“Ninguém aqui fez uma coisa do outro mundo, uma loucura.”
“Talvez, o Daniel não esteja no top 15 dos jogadores mais caros do futebol brasileiro”.
O modelo
A confiança de que o projeto seria um sucesso vinha não só do patrocinador dado como certo e que não teve seu nome revelado naquele dia.
O modelo escolhido para o pagamento da remuneração do meia e lateral também era usado pelos cartolas para mostrar segurança de que não haveria dificuldade financeira.
Segundo disseram os dirigentes na ocasião, o salário de Daniel registrado em carteira era um pouco inferior a R$ 500 mil. A maior parte de sua remuneração seria paga em direitos de imagem.
O São Paulo se comprometera a pagar um valor fixo, que não foi revelado. O que passasse dessa quantia até um limite ficaria com o Tricolor. Atingido o teto, as partes dividiriam igualmente a verba a mais.
Foram combinadas parcelas semestrais de direitos de imagem. Pensando na possibilidade de os primeiros contratos de patrocínio demorarem para serem fechados, principalmente por causa de detalhes burocráticos, o São Paulo programou o primeiro pagamento para entre o final do primeiro semestre e o começo do segundo de 2020.
De acordo com os cartolas, o risco de não haver patrocinadores até lá era praticamente nulo por causa do contrato que era dado como certo.
Mas, se isso acontecesse não haveria problema porque o orçamento de 2020 já teria previsão para esses pagamentos.
O cálculo feito era de que o São Paulo precisaria gastar menos com reforços em 2020 e ainda deveria vender jogadores. Assim, teria dinheiro para se virar sozinho caso acontecesse uma zebra com os patrocinadores.
A confiança era tanta que os cartolas disseram que estavam descartando interessados em contratos curtos. A preferência era por acordos de pelo menos três anos.
DAZN
O contrato que os dirigentes davam como certo e disseram que teria ido para análise jurídica na Inglaterra era com a plataforma de streaming de esportes ao vivo DAZN, como mostrou o UOL Esporte.
Indagado nesta semana por que a parceria que já era considerada fechada não vingou, uma das fontes ouvidas em 2019 disse que o contrato teve idas e vindas e que no meio do caminho veio a pandemia de covid-19. Segundo o mesmo relato, a empresa desistiu do acordo por causa da crise financeira mundial causada pela pandemia.
O DAZN foi apresentado à oportunidade de fazer um contrato atrelado à imagem de Daniel Alves por André Barros. Na ocasião, além de fazer parte do grupo que ajudou o São Paulo a elaborar o projeto, ele trabalhava na Dentsu, agência de publicidade que tinha a conta do DAZN.
A empresa se interessou pelo projeto, fez reuniões com Daniel Alves e representantes do São Paulo e, de fato, esteve perto de assinar o acordo, que ajudaria o clube a pagar parte da remuneração do atleta.
A ideia era transformar o jogador em embaixador global do DAZN e explorar a imagem dele com uma série para ser exibida pela plataforma. Apesar de não ter sido o fator principal, colaborou para o acordo emperrar o fato de o conteúdo exato da série não estar definido, conforme apurou o blog.
Outros ajustes a serem feitos no acordo impediram a assinatura em 2019. O golpe fatal aconteceu em 2020 com a explosão da pandemia de covid-19.
Contratos assinados pelo DAZN em diversos países foram suspensos. As operações no Brasil também foram atingidas, o que tornou o projeto Daniel Alves inviável. A empresa desmantelou sua equipe no Brasil.
O blog não conseguiu ouvir o DAZN. Guilherme Guimarães, ex-vice-presidente de Marketing do DAZN, disse que não se sentia confortável para falar sobre o tema por não estar mais na empresa. André Barros também preferiu não dar entrevista sobre o assunto.
Sérgio Floris, ex-vice-presidente de conteúdo original do DAZN, não atendeu aos telefonemas do blog nem respondeu às mensagens enviadas, assim como Rui Branquinho.
Além do DAZN, as outras empresas que conversavam com o clube, segundo dirigentes da época, nunca assinaram contrato. A justificativa dos cartolas é o abalo econômico mundial provocado pela pandemia.
O que era considerado impossível por confiantes cartolas envolvidos com o plano Daniel Alves aconteceu. O clube ficou sozinho e, ao contrário do que diziam os cartolas que explicaram a operação ao blog, não conseguiu honrar todos compromissos (os salários registrados em carteira estavam em dia, segundo o clube). Isso em meio a um cenário imprevisível, sem receita de bilheteria por causa do veto ao público nos jogos em função da pandemia.
A dívida chegou a aproximadamente R$ 18 milhões. No acordo para a rescisão do contrato, o São Paulo se comprometeu a pagar cerca de R$ 25 milhões (parte dos valores que o atleta ainda teria a receber entraram na conta). Desse valor, serão descontadas as verbas rescisórias a que o jogador tem direito. O restante deve ser pago em 60 meses.
A atual diretoria do São Paulo atribui o fracasso financeiro da operação Daniel Alves ao fato de o projeto de marketing não ter decolado, aos efeitos da pandemia de covid-19 nas finanças do clube e aos altos valores do contrato.
Hoje no Vasco, Alexandre Pássaro, ex-gerente-executivo do São Paulo e um dos responsáveis pela operação Daniel Alves ao lado de Raí, não atendeu aos telefonemas do blog. Também não respondeu à mensagem enviada. Raí não deu resposta ao pedido para dar uma declaração a respeito do tema.
Daniel Alves em Ceará x SPFC. Foto: Ge.com
O Evangelho de dias atrás falou sobre “Perdoar 70×7” (um simbolismo da época de Jesus para dizer: SEMPRE).
E você: consegue perdoar indistintamente e com frequência infinita?
Em: https://www.youtube.com/watch?v=m9A3ViLYMms
Os lírios sempre lembram minha saudosa mãe, especialmente os laranjas.
Olhe que beleza esse aqui na rua:
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E já temos a escala para a última rodada da 1a fase da Segunda Divisão Sub23. Abaixo:
Árbitro: Diego Augusto Fagundes
Árbitro Assistente 1: João Petrucio Marimônio de Jesus dos Santos
Árbitro Assistente 2: Wellington Bragantim Caetano
Quarto Árbitro: Thiago Filipe Machado Chagas
Analista de Vídeo: Elton de Andrade Santos
Diego tem 29 anos de idade, 9 temporadas como árbitro e nesse ano teve sua primeira oportunidade na série A2. Tem sido frequente na A3.
Em jogos do Paulista, apitou em Jayme Cintra o confronto contra o União de Mogi em 2019 (vitória do Galo por 4×0), numa partida sem exigência. Em 2020, pela Copa SP de Futebol Jr, apitou em Jundiaí o 0x0 contra o Rio Claro (com muitos erros relatados aqui: https://wp.me/p55Mu0-2qN), além de Batatais 2×0 Paulista pela A3.
A impressão que eu tive do árbitro é que tecnicamente, nas últimas atuações, ficou a desejar, além de ter um vício muito ruim: ao invés de advertir com firmeza os infratores e/ou mostrar cartão, ficou no “chega”, gesticulando com os braços. Seu posicionamento dentro de campo também não foi bom.
Espero que tenha conseguido melhorar sua performance em outros jogos, corrigido os erros e que faça uma boa partida neste domingo no Jayme Cintra!
Curioso: o mesmo bandeira que sábado passado que esteve no Jayme Cintra, voltará nesse domingo: João Petrucio Marimônio de Jesus dos Santos (que não foi exigido contra o Barcelona Esportivo).
Acompanhe Paulista x Mauaense pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Rafael Mainini, comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira, análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começa às 15h, mas desde as 14h30 o Tome Forte do Esporte já estará no ar.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/Q/C/tdUmLcSSuA0fIeWtj3Lw/fabricio-atacante-.jpg)
Foto: Ge.com (jogo de ida em Mauá).
Nesse mente tão bobinho, abaixo, não há um fundo de verdade?
Defender o pobre sem abrir mão da sua riqueza, pregar a cidadania sem respeitar o próximo, falar de paz com olhos odiosos… nada disso é coerente (assim como ir de carro para caminhar).
🌅 06h00 – Desperte, Bragança Paulista.
Que a sexta-feira possa valer a pena!
(E há de valer, veja essa alvorada sobre o telhado.)
🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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🌺 Fim de cooper! Valeu o treino e o esforço.
Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: são rosas vermelhas!
Curta flores! Elas nos desestressam.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“– Ó Virgem Maria, carinhosamente chamada de Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós que recorremos a vós. Amém.“
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade #Padroeira
AGORA – Mega incêndio entre o Condomínio do Conde e o Garden Shopping, na Estrada entre Bragança Paulista e Itatiba.
Impressionante a extensão… que judiação (e que fumaça).
Atenção, amigos motoristas!
