Todo relacionamento conflituoso deve ser resolvido em particular com seus pares envolvidos. Num casamento, por exemplo, quando os cônjuges expressam publicamente desgosto um pelo outro, é péssimo sinal – o divórcio pode estar próximo.
Nas empresas, idem. O empregador que ouve uma queixa de seu empregado, quando feita em Redes Sociais, por exemplo, pode chamá-lo para uma conversa e acalmá-lo, adverti-lo ou demiti-lo.
No futebol, isso é muito diferente?
Nem tanto. Vejam o caso de Abel Ferreira, criticando publicamente a diretoria e mandando “recadinhos” aos jogadores. Não deveria se restringir internamente, ao invés de torna notório os problemas que enfrenta no clube? Ou é justamente isso: seria uma forma de tentar justificar maus resultados e se isentar de responsabilidade?
Complicado… Leio que o presidente Maurício Galiotte ponderou que as falas de Abel nada ajudam e se reunirá com ele e o grupo.
Fico rememorando: Felipão criava propositalmente algumas brigas para tumultuar o ambiente, trazendo os jogadores “para baixo de suas asas” e assim montava um clima de “nós” contra “eles”. Abel foi jogador de Scolari, mas estaria usando da mesma estratégia? Se sim, erra, pois está criando um clima de “eu” contra “todos”, difícil de se reverter.
Ou não seria nada disso, se resumindo apenas a um desequilíbrio emocional de um jovem treinador?
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[…] Dias atrás, o clima esquentou entre o treinador Abel Ferreira e o presidente Maurício Galliote (falamos em: https://professorrafaelporcari.com/2021/06/25/abel-e-galiotte-casamento-que-deve-ser-discutindo-entr…). […]
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[…] Dias atrás, o clima esquentou entre o treinador Abel Ferreira e o presidente Maurício Galliote (falamos em: https://professorrafaelporcari.com/2021/06/25/abel-e-galiotte-casamento-que-deve-ser-discutindo-entr…). […]
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