– Bahia x Corinthians e o VAR avacalhado.

O árbitro Ricardo Marques Ribeiro, num lance comum de “bola que bate sem qualquer propósito na mão” do zagueiro do Bahia, demorou 3 minutos para decidir (ou para escutar o VAR) dizer que foi lance normal de jogo, casual.

Como pode? É avacalhar com o Equipamento Eletrônico.

Confesso: eu (que estou em casa) fico constrangido ao ver tal absurdo. Para qualquer árbitro, é lógico que foi involuntário, casual e não infracional.

Pra quê tal teatro? Para dizer que usa o VAR?

– Estava com saudade de você, Jundiaí!

Ah… que saudade eu estava do seu concreto e da sua natureza, ó Jundiaí!

Como não ter inspiração com a grandeza da cidade e a tradição / costume do Interior?

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Quem quer comprar bicicletas ou patinetes motorizados da Yellow?

A febre das bicicletas e patinetes da Yellow passou. Pudera, a empresa, que não conseguia ter lucro e tinha muitos custos com manutenção e equipamentos avariados / roubados, faliu.

E para onde foram as bikes?

Olhe só:

Em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/01/28/onde-foram-parar-as-bicicletas-da-yellow-leiloes-vendem-bikes-por-r-380

ONDE FORAM PARAR AS BICICLETAS DA YELLOW

Bastava caminhar um pouco pelos grandes centros, especialmente em São Paulo, para esbarrar com uma bicicleta amarela da Yellow. Ao custo de R$ 1, era possível andar por 15 minutos pela cidade, facilitando pequenos deslocamentos, como aqueles entre a residência até uma estação do metrô, por exemplo.

O cenário mudou completamente mesmo antes da pandemia. Em janeiro do ano passado, a empresa, por problemas financeiros, paralisou as suas operações e retirou as suas bicicletas das ruas. Mais tarde, viria o pedido de recuperação judicial da Grin, que foi a empresa resultante da fusão entre Yellow com a Grow, no começo de 2019.

Porém, algumas delas estão reaparecendo – mesmo que aos poucos. Diversos sites de leilão começam a vender as bicicletas por valores até que considerados módicos perto de bicicletas convencionais. O site de leilões Freitas Leiloeiro, por exemplo, tem o lance mínimo de R$ 380 por unidade. O leilão acontece até o dia 25 de fevereiro.

Logo, diversas bicicletarias estão aproveitando a oportunidade. A Cia Bike, localizada no bairro da Santa Cecília, já comprou mais de 350 bicicletas da Yellow por R$ 350 cada uma em leilões. Victor Hugo Duran, dono da Cia Bike, conseguiu vender as mesmas bicicletas por R$ 550. E, agora, só possui mais 100 à disposição.

“É uma bicicleta forte e que funciona para passeios leves. É uma ótima pedida para levar para a praia, por exemplo”, diz ele.

Mas quem está vendendo essas bicicletas? Como a Yellow entrou em recuperação judicial, qualquer venda feita por ela deveria destinar o dinheiro para o pagamento das dívidas.

Segundo Paulo Campana, advogado do escritório Veirano, que está tocando a recuperação judicial da startup, que chegou a receber mais de US$ 150 milhões em investimentos, as vendas não estão sendo feitas por ela. A Caloi, fabricante das bicicletas, que está tocando as vendas. Procurada, a Caloi não quis comentar.

A Caloi, aliás, é a maior credora na recuperação judicial da Grow. Dos R$ 38 milhões devidos a diversos fornecedores e também trabalhadores, a Caloi tem a receber R$ 15 milhões da Grin.

No total, segundo o plano de recuperação judicial, a empresa tem R$ 3,7 milhões em ativos a ser vendidos – entre bicicletas e patinetes.

Durante o processo de retirada das bicicletas, diversas foram destruídas por causa do mau estado. E vídeos pipocaram nas redes sociais.

Futuro da Grin

De acordo com Campana, a empresa não vai parar as operações – para tranquilizar credores que ainda têm dinheiro a receber. A ideia é, após a pandemia passar, retornar apenas com os patinetes, que seriam mais rentáveis do que as bicicletas. Então, se quiser uma bicicleta da Yellow, é melhor aproveitar o leilão.

Porém, sob a ótica dos negócios, o patinete também precisa se provar como rentável. A Uber, por exemplo, desistiu da empreitada em julho de 2020, menos de cinco meses depois de entrar nesse mercado.

Explica-se: além do custo alto de adquirir tantos produtos, o preço de manutenção também é caro. Quem mora em grandes metrópoles deve lembrar de bicicletas e patinetes jogados na rua, muitos deles bem avariados por mau uso.

Para quem não lembra, a Yellow, que foi fundada por Eduardo Musa, Ariel Lambrecht e Renato Freitas, antigos fundadores do aplicativo 99 em agosto de 2018. Cinco meses depois, anunciaram a fusão com a mexicana Grin, que tinha a especialidade em patinetes.

A expectativa era que logo a empresa se tornasse um unicórnio (startup avaliada em US$ 1 bilhão). Mas uma série de problemas financeiros e de gestão, como brigas entre os acionistas, causou a derrocada da companhia.

Bicicleta dá lucro?

Um modelo que, até agora, tem se mostrado resiliente é o da startup Tembici. A companhia que surgiu como um projeto patrocinado pelo banco Itaú, ganhou pernas e pedalou sozinha (com o perdão do trocadilho). Hoje, atua em cinco cidades diferentes no Brasil, além de Buenos Aires, na Argentina, e Santiago, no Chile.

O modelo dela é diferente da Yellow. Em vez de deixar a bicicleta em qualquer canto, o usuário é obrigado a estacioná-la em uma estação após o uso. Menos conveniente para o cliente, mas mais rentável para a empresa: existem menos avarias, em média, em suas bicicletas. Outro detalhe importante é que a empresa sempre tem patrocinadores em suas estações e bicicletas, aumentando os ganhos.

Em junho desse ano, a empresa levantou R$ 270 milhões em uma rodada de investimentos. O dinheiro está sendo utilizado na expansão e na criação de novos negócios – como uma linha de bicicletas convencionais e elétricas para entregadores do aplicativo iFood, além da expansão das versões movidas à eletricidade para usuários convencionais.

Segundo Tomás Martins, CEO da Tembici, os negócios vão bem e, inclusive, novos aportes devem aparecer por aí.

Bicicleta e patinetes da Grin: Só um deles deve voltar às ruas / Foto: Divulgação/Grin

– Xhosa: você saberia falar essa estranhíssima língua?

Ela é falada por alguns poucos africanos, mas já pode ser ouvida em Holywood e em milhões de salas de cinema. Mais incrível do que isso: ela existe de verdade!

A língua chamada “xhosa” é uma das mais estranhas par se entender, para aprender e para, acredite, pronunciar seus sons com estalos.

Mais popularizada pelo herói Pantera Negra, da Marvel, ela tem tudo para ser discutida sobre suas exóticas características ao aparecer nas telonas. Conheça alguns detalhes curiosos sobre ela,

Em: https://super.abril.com.br/ciencia/conheca-o-idioma-africano-que-sera-falado-em-pantera-negra/

CONHEÇA O IDIOMA AFRICANO QUE SERÁ FALADO EM “PANTERA NEGRA”

O xhosa, língua de Nelson Mandela, tem 15 gêneros, palavras que mudam de significado conforme a entonação e consoantes-clique – feitas estalando a língua.

Por Bruno Vaiano

Pantera Negra, que estreia no Brasil em 15 de fevereiro, será o primeiro filme do Universo Marvel protagonizado por um negro. No longa, o príncipe T’Challa (Chadwick Boseman) luta para assumir o trono de Wakanda — um reino africano fictício — após a morte de seu pai, narrada em Capitão América: Guerra Civil.

Embora os diálogos, por motivos óbvios, aconteçam quase todos em inglês, volta e meia os fãs ouvirão uma frase em xhosa, a língua natal de Nelson Mandela e um dos onze idiomas oficiais da África do Sul. O público já teve uma palhinha disso em Guerra Civil, quando o ator sul-africano John Kani —  que faz T’Chaka, pai de T’Challa — convenceu a equipe a deixá-lo conversar com o filho em xhosa. “Eu perguntei aos diretores, ‘por que eu estou falando inglês com o meu filho? Não era para nós sermos da África?’”

O xhosa é a língua natal de 8,2 milhões de pessoas, e é falado como segunda língua por 11 milhões — a maior parte delas mora no sudeste do país de Mandela, mas você pode ver um mapa de distribuição geográfica mais detalhado aqui. Embora ele possa ser escrito com o alfabeto latino, suas semelhanças com o português param por aí.

A primeira característica bacana do xhosa é que ele é uma língua tonal. Isso significa que a entonação que o falante dá a uma palavra muda seu significado. Em português, não importa se você lê a palavra “carro” como uma exclamação (“carro!”) ou como uma pergunta (“carro?”). Ela continua se referindo a um veículo de quatro rodas. Em xhosa, essa pode ser a diferença entre pasta de dente e papel higiênico. Há outras línguas com mecanismos parecidos, como o chinês – em que tāng (湯) é “sopa”, mas táng (糖) é “açúcar”. O sinal gráfico, nesse caso, não indica a tônica da palavra, mas o tom da pronúncia.

Como a melodia da fala carrega tanto significado quanto as sílabas em si, é possível transformar recados em música. No século 19, missionários europeus notaram que muitos povos africanos falantes de línguas tonais (não necessariamente o xhosa) usam tambores para enviar mensagens por longas distâncias. A conversão de palavra em percussão é um truque bem mais sofisticado que o código Morse aplicado pelos telégrafos da época, e demorou anos para ser decifrada pelos colonizadores — a SUPER tem até uma matéria para explicar como funciona.

ELE, ELA, ELO, ELU, ELI, ELIS…

O português só tem dois gêneros: masculino e feminino, “ele” e “ela”. Isso nos leva a crer que gênero, para um linguista, tem alguma coisa a ver com sexualidade. Errado: gênero, na gramática, é usado no sentido de categoria, e o xhosa tem 15 categorias. Segundo este artigo científico, as categorias 1 e 2 costumam ser usadas com seres humanos. A 3 e a 4, com plantas. Ferramentas vão para 7 e 8, e coisas finas e compridas caem na 11. Pior: essas são só tendências estatísticas. Pode acontecer de uma ferramenta cair em uma categoria gramatical normalmente atribuída a plantas, e você precisa saber essas exceções de cor para não errar.

Fica ainda mais difícil quando você se dá conta de que vários elementos das frases precisam concordar com o gênero a que o substantivo pertence. É como se, além dos artigos “o” e “a” (como em “o telefone” e “a árvore”), também houvesse “u”, “i”, “g” etc. Em outras palavras, se você estiver aprendendo xhosa e se esquecer do gênero de uma palavra, você só tem 6% de chance de chutar a concordância e acertar. Nunca foi tão difícil passar de ano.

FICA MELHOR: CLIQUES

Como se tons e 15 gêneros já não fossem dificuldade suficiente, o xhosa tem mais uma carta na manga: consoantes clique. Sabe o som que você produz quando estala a língua nos dentes (como algumas crianças fazem para imitar cavalos?) Pois é, em xhosa isso pode ser uma consoante, com tanto significado quanto “b” ou “c”, e representada pela letra x. Neste vídeo, uma professora explica como treiná-lo.

O problema é que esse é o menor dos problemas: são, ao todo, 18 cliques (veja com seus próprios olhos), com diferenças sutis entre si – como o lugar dos dentes em que a língua encosta. Cada um é representado por uma grafia diferente, como ngq, ngx, gc e por aí vai.

FICA AINDA MELHOR: AGLUTINAÇÕES

15 classes gramaticais e 18 consoantes novas depois, o corajoso que decidir aprender xhosa ainda precisa lidar com o fato de que a língua, como o alemão, tem o hábito de transformar coisas que nós diríamos em três ou quatro palavras em uma só palavra, muito longa. “Eu te amo”, o exemplo mais bobo, vira ndiyakuthanda.

Essa enciclopédia de diferenças curiosas do xhosa pode ser entendida melhor se lembrarmos que línguas, como seres vivos, tem uma árvore genealógica que mapeia sua evolução ao longo de milhares de anos. Português e espanhol são ambas filhos do latim, que por sua vez, com o grego, deriva de uma língua extinta chamada proto indo-europeu. O proto indo-europeu deu origem a línguas muito diferentes entre si, como russo e hindi, mas ele não foi o único “proto-idioma”.

Há muitos outros grupos linguísticos, e cada um deles engloba um grande conjunto de línguas que derivou de uma língua mais antiga. O xhosa pertence ao grupo nigero-congolês, que abrange boa parte da África subsaariana, e tem algo como 1,5 mil línguas. Quase todas têm as mesmas características: um monte de gêneros, aglutinações, cliques e afins. Uma família complicada.

Ao incluir xhosa em Pantera Negra, portanto, a Marvel não está só fazendo o filme mais legal para um estudante de Letras desde A Chegada – mas também está apresentando ao mundo a língua natal de Nelson Mandela, algo de imensa importância histórica e social.

bomba.jpg

– Espairecendo…

Meio-dia à beira do Lago. Como não se inspirar?

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#paisagem #natureza #inspiration #lake #bragancapaulistasp #nature #mobgrafia #pictureoftheday

– Como evitar o aumento do Diesel?

De Outubro a Dezembro, seguindo a equiparação de preços da Petrobrás estabelecida na gestão Temer, o Diesel já subiu 20,2%. Nesta semana, novo reajuste de 4,4% nas refinarias (a Gasolina, em 2021, já teve aumento de 13,4%).

A verdade é: com a alta dos preços dos alimentos, mais um aumento no frete é prejudicial à Economia (pois ele é repassado integralmente à comida). Desatrelar os reajustes com o parâmetro estrangeiro faz com que a estatal possa ter prejuízos. Assim… como resolver esse problema com os caminhoneiros, que ameaçam entrar em greve?

Mais sobre o aumento em: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2021/01/4902683-petrobras-anuncia-reajuste-de-5–na-gasolina-e-de-44–no-diesel.html

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Palmeiras x Santos, final da Libertadores 2020.

Patrício Loustau, experiente árbitro argentino da FIFA de 45 anos, apitará a decisão entre Palmeiras x Santos (ou se você preferir: Santos x Palmeiras) na final da Libertadores da América de 2020, no Maracanã.

Para mim: merecido, pelo conjunto da obra. Um prêmio ao juiz de longa caminhada na carreira.

Árbitro desde bem jovem, Loustau é a prova de que a experiência pode ajudar a melhorar alguém. Afoito quando entrou no quadro de árbitros da FIFA, expulsava demais e mantinha o rigor como sua marca (até com exagero). Com o passar dos anos, soube dosar muito bem suas atuações. Hoje, usa a advertência verbal com mais propriedade e não “queima cartões à toa”. É respeitado em seu país e pelos atletas que já jogaram com ele no comando do apito.

Em 2019, Patrício Loustau apitou Flamengo 5×0 Grêmio pela Libertadores 2019, após ser criticado (injustamente) pela atuação em jogos anteriores do próprio Mengão (Internacional 1×1 Flamengo e Flamengo 0x1 Peñarol). Também foi ele o árbitro de Grêmio 0x1 Palmeiras, no mesmo ano.

Em 2020, apitou 5 jogos da Libertadores, com 25 cartões amarelos e NENHUM vermelho. Destaque para Internacional 0x1 Grêmio, uma guerra em Porto Alegre. A propósito, ele gosta de “jogos nervosos” – me recordo de um Boca x River onde aplicou 14 Cartões, com 5 expulsões (foi um jogo marcante)!

Seu histórico de amadurecimento ao longo dos anos mostrou que ter o discernimento de uma “bronca bem dada” ao invés do excesso de cartões (muitos árbitros escondem sua fraca autoridade atrás do excesso de Amarelos) é salutar. Prova disso, são seus números de advertências reduzidas dentro de campo com o Cartão Amarelo, e as poucas queixas que recebeu nos últimos trabalhos.

Eu tenho na mente, nas atuações de Loustau, o jogo entre Corinthians x Once Caldas, onde ele expulsou Paolo Guerrero ainda no primeiro tempo por agressão. Naquela partida, o juizão foi muito bem, mostrando um senso de posicionamento espetacular dentro de campo. Relembre: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2015/02/05/explicando-os-2-lances-polemicos-de-corinthians-4-x-0-once-caldas/.

Aliás, estar bem posicionado dentro do campo é uma de suas características, o que faz com que ele recorra pouco ao VAR, dando muita dinâmica ao jogo. Mas há um defeito em seu estilo, que pode ser explicado pela sua nacionalidade: não coibir a contento a cera! E isso é perceptível nos jogos de argentinos, “contaminando os árbitros”: nas “milongas” para reiniciar a partida, os clubes argentinos, quando estão ganhando, demoram para colocar a bola em jogo. E esse retardamento passou a ser algo comum não só pelos atletas, mas um “aceite cultural” dos árbitros daquele país. Nada, evidentemente, que possa ser corrigido ou que influencie num placar.

Curiosidade: Patricio Loustau é filho de Juan Carlos Loustau, árbitro da final do Intercontinental de Clubes entre São Paulo x Barcelona (1992), além de ter atuado na Copa de 90. Arbitrar está em seu sangue.

– O maravilhoso amanhecer de 5a feira!

Agora: 5h30, e da janela de casa… uau!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia #BragançaPaulista

– #tbt3: E este sorriso?

Meu mundo cor-de-rosa!

Hoje a minha Marininha está moça. Mas não perde nunca seu encantador sorriso e sua alegria contagiante

Como eu te amo, filha!

Imagem

– #tbt2: Um a bela alvorada, com apelo motivacional!

Há 2 anos, amanheceu tão belo assim o novo dia:

Bom dia!

Com muito ânimo, de pé bem cedinho para ter mais tempo para as atividades. Dessa forma, não há como evitar o convite: vamos correr para queimar a adrenalina?
Clique 1 da foto-motivação:

bomba.jpg

Enquanto eu corro, vou rezando. Hoje pensando na Virgem Maria, a mãe de Deus e de todos nós também. Que ela, chamada carinhosamente por Nossa Senhora, rogue por nós.
Clique 2 da foto-meditação:

Dia de Nossa Senhora Aparecida: 5 orações para esta data

Depois de tanto suar, é hora de alongar. Como não ficar inspirado com tamanha beleza das flores? Nossa “roseira sempre rosa-champagne” é prova disso.
Clique 3 da foto inspiração:

bomba.jpg

Por fim, chegou a hora de labuta, pois aos domingos eu trabalho também. Mas no meu caminho, vai o céu pintado e meio que nublado.
Clique 4 da foto-contemplação:

bomba.jpg

Ótima jornada para todos nós – e bom descanso para quem pode!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– #tbt1: A inocência que é gratuita, mas vale muito!

Os sorrisos inocentes da Maria Estela e do Miguel contagiam a nós! Na árvore, em meio aos bichos, não existe celular, tablet ou malícia. Só há sincera amizade e carinho.

Que possamos nós, adultos, vivermos em tal pureza de propósitos. A vida é mais simples do que parece ser…

💙💖 #amor #primos #família #vida #inocência #carinho

Imagem