Alguns hábitos podem nos ajudar a melhorar nossa produtividade – e de maneira inteligente!
Compartilho, em: https://www.youtube.com/watch?v=WIiI5GAjNcM
Alguns hábitos podem nos ajudar a melhorar nossa produtividade – e de maneira inteligente!
Compartilho, em: https://www.youtube.com/watch?v=WIiI5GAjNcM
Se queremos “matar a vontade de passear”, precisamos nos cuidar. Certo? Então, antes de descer do carro / começar nossa pequena história, coloquemos as máscaras:

Depois de muito tempo, as crianças enfim puderam ir a um parque público. Brinquedos isolados, gente separada, trajetos alterados para não ocorrer aglomeração.
Para elas, tudo bem! O que vale é sair da rotina dos últimos meses. Com máscaras e álcool gel, redescobriram o mundo. Afinal, a curiosidade é gigante, como mostra a foto do Miguel e da Maria Estela:

Como sabemos que nesse tempo ainda anormal (não, não aceito o termo “novo normal”, será normal depois que acabar a anormalidade), poucas coisas se permitem. Mas trepar numa árvore, uma brincadeira milenar, felizmente é livre de proibição. Eu adorava comer goiaba sentado nos galhos da goiabeira velha (que me suportava, eu era magrinho). Nessas árvores de caule grosso, o problema é zero.
Veja só se os sapecas não aproveitaram:

O mais legal é que tudo vira brincadeira. Na ponte de madeira, eles descobriram “vilões que roubam crianças”, e a supermenina apontou ao supermenino onde estavam! Ele, sem titubear, mostrou que tinha superpoderes!
Deus abençoe tamanha criatividade em idade tão nova kk. Olhem só:

Enfim, livres para retornar ao nosso lar, na hora de entrar no carro e… ufa, tirar as máscaras! Eu sigo todos os protocolos, mas detesto usá-las (mas as uso). Faz parte. Tudo isso é necessário para que tenhamos os nossos sorrisos de volta!

❤️💙 #família
Mas que “estilo de desabrochar” tem essa planta, com suas flores redondas e peludas?
A natureza e suas surpresas…

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
A Arábia Saudita é um dos países que proíbe o Cristianismo. Portanto, “cristofóbico”. Na ONU, o presidente Jair Bolsonaro reclamou que ele sofre de cristofobia. Mas nesta segunda-feira, leio:
“Hoje conversei com o Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman Al Saud, e dar seguimento às iniciativas acordadas em minha visita a Riade, em out/2019. Estamos aprofundando nossa cooperação em Defesa, comércio, investimentos e outros temas” (extraído do twitter do Presidente da República).
Não dá vontade de perguntar se ele abordou o tema que tanto reclamou?
Parece que é óbvio: próximos das Eleições para os seus novos presidentes, São Paulo e Corinthians estão tendo “cócegas” para trocar seus treinadores, Fernando Diniz e Coelho, respectivamente. O primeiro é efetivo e pode perder o cargo, o segundo é interino e poderia voltar a ser assistente.
O problema é: Leco e Andrés Sanches, se contratarem alguém, deixarão todo o ônus para seus sucessores! Há poucos dias do pleito, é um ato de responsabilidade permitir que os sucessores escolham os novos técnicos, a fim de que não comece mal a relação entre o chefe eleito e o empregado contratado pelo ex-mandatário na proximidade da troca.
E se trocarem, quem seriam os novos substitutos?
Taí um “pepinaço”… achar o treinador de perfil ideal.
👊🏻 Bom dia!
Tudo pronto para suar mais uma vez em busca de #saúde.
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #adidas
Clique 1:
🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #Mãe #Aparecida, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhoraAparecida #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.
🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com nossas #roseiras de #pétalas delicadas.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:
🌅 Desperte, #Jundiaí.
Que a #TerçaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:
Ótima jornada para todos!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
O Evangelho de dias atrás falou sobre “Perdoar 70×7” (um simbolismo da época de Jesus para dizer: SEMPRE).
E você: consegue perdoar indistintamente e com frequência infinita?
Em: https://www.youtube.com/watch?v=m9A3ViLYMms
Terminar o dia com esse sorriso bem bagunceiro da Maria Estela, não tem preço!
Ela só tem o botão “ON”. O botão “OFF” não veio.
#PaiDeMeninas #Família #Amor #Carinho
18h – Entardecer que nos traz motivação!
Como não se inspirar com a beleza da natureza?
Acabou o dia, galera. Até amanhã.
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Eu sou azarado ou o aplicativo do Itaú é ruim mesmo: cansa, trava, enrola, dá pau… e com grande frequência!
Um banco que ganha tanto dinheiro como ele, não poderia ter um App mais rápido e seguro contra tais problemas? Se você, como eu, está com dificuldade de usá-lo nesta tarde, saiba: de novo, está fora do ar.

Benedito: negro, ítalo-africano, analfabeto e cozinheiro. Mas principalmente… Santo!
Veja sua bela história (extraído do App iMissa)
SÃO BENEDITO
Hoje é um dia muito especial para o povo brasileiro. Comemora-se o dia de são Benedito, um dos santos mais queridos e cuja devoção é muito popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da cor de sua pele e de sua origem – era africano e negro -, passou a ser amado por toda a população como exemplo da humildade e da pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, “o Mouro”. Tal adjetivo, em italiano, é usado para todas as pessoas de pele escura e não apenas para os procedentes do Oriente. Já entre nós ele é chamado de são Benedito, o Negro, ou apenas “o santo Negro”. Há tanta identificação com a cristandade brasileira que até sua comemoração tem uma data só nossa. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela é celebrada, desde 1983, em 5 de outubro, por uma especial deferência canônica concedida à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena aldeia de São Fratelo, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com sua mãe, Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos fervorosos. Considerados pela família à qual pertenciam, quando o primogênito Benedito nasceu foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos de batismo. Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os amigos, brincando, profetizavam: “Nosso santo mouro”. Aos vinte e um anos de idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a Regra franciscana, em Palermo, capital da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela humildade, pela obediência e pela alegria numa vida de extrema penitência. Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior daquele convento. Mas quando o fundador faleceu, em 1562, o papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o mesmo nome. Todos obedeceram, até Benedito, que sem pestanejar escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante de sua vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e depois cozinheiro, ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E foi na cozinha do convento que ele morreu, no dia 4 de abril de 1589, como um simples frade franciscano, em total desapego às coisas terrenas e à sua própria pessoa, apenas um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve até os nossos dias. Foi canonizado em 1807, pelo papa Pio VII. Seu culto se espalhou pelos quatro cantos do planeta. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde foi aclamado santo padroeiro de toda a população afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. E mais: na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia de valor incalculável: o corpo do “santo Mouro”, profetizado na infância e ainda milagrosamente intacto. Assim foi toda a vida terrena de são Benedito, repleta de virtudes e especiais dons celestiais provindos do Espírito Santo.
É pra ter inveja ou não? Veja só os resultados da quarta rodada da Premier League (a última, ocorrida no final de semana):
Dos 10 jogos, saíram 41 gols! Sendo…
– Nenhum 0x0,
– Um único empate (com gols),
– Somente uma partida vencida por 1×0,
– Duas partidas nas quais o vencedor marcou mais de 4 gols,
– Um jogo com 7 gols (Manchester 1×6 Tottenham),
– Um jogo com 9 gols (Aston Villa 7×2 Liverpool).
Para quem assistiu “coisas” parecidas com futebol, do tipo: Red Bull Bragantino 0x0 Corinthians ou Coritiba 1×1 São Paulo, é algo desolador querer fazer comparações (infelizmente)!
A irresponsabilidade e a arrogância de pessoas descompromissadas com um mundo melhor impressiona. Digo isso pois vejo que há 15 dias, no Guarujá, uma festa com muita bebida alcoólica, nenhuma máscara e iates caros, foi corada com uma chuva de dinheiro ao mar.
Além do menosprezo aos cuidados em meio a pandemia, é um desrespeito à vida dos que mais sofrem. Afinal, pode-se jogar dinheiro fora?
Extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/09/festa-com-barcos-de-luxo-causa-aglomeracoes-no-litoral-de-sp.shtml
FESTA COM BARCOS DE LUXO CAUSA AGLOMERAÇÃO
Em vídeo, homem lança notas de dinheiro ao mar; após denúncias, prefeitura dispersou público
Uma rave (tipo de festa com música eletrônica) clandestina com dezenas de barcos de luxo chamou atenção nesta sexta-feira (18/09) em Guarujá, no litoral paulista, após a divulgação de vídeos em redes sociais.
Mesmo em meio à pandemia da Covid-19 no país, a festa de nome Summer Beach aconteceu ao longo de mais de 12 horas, com cerca de 350 pessoas aglomeradas sem uso de máscara. O evento foi promovido por um grupo de WhatsaApp.
“Encontro de lanchas, iates e jet ski terá DJ, várias modelos de São Paulo. Bora curtir um evento único que só terá aqui em Guarujá [sic]”, diz um trecho do convite.
Nos vídeos, é possível ver diversas pessoas dançando com som alto e bebidas alcoólicas. Há, também, o registro de um homem lançando notas de reais ao mar.
De acordo com a Prefeitura de Guarujá, a festa aconteceu no Canto do Tortuga, no trecho final da praia da Enseada, uma das mais populares da cidade.
A prefeitura diz que, após receber denúncias, acionou a Polícia Militar e enviou equipes da guarda municipal, além de fiscais de comércio, para pôr fim ao evento.
O município conta ter acionado, também, a Capitania dos Portos para a retirada das lanchas, motoaquáticas e todas as pessoas que estivessem no local. De acordo com a prefeitura, a marina responsável pela locação das embarcações já foi identificada.
As investigações quanto aos envolvidos no evento ainda seguem. Até o momento, foram realizadas seis autuações.
As festas clandestinas no litoral estão cada vez mais comuns. No Litoral Norte, circularam há cerca de três semanas convites nas redes sociais para um evento nas ilhas próximas à Barra do Sahy. O evento não aconteceu, principalmente, pela proporção das reações nas redes sociais e pelas movimentações de proprietários de marinas, que cobraram fiscalização.
Na semana anterior à do feriado de Sete de Setembro, foram flagradas diversas lanchas e pessoas aglomeradas nas ilhas, sem a utilização da máscara. Pousadas locais também atingiram lotação máxima.
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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.
👊🏻 Bom dia, amigos. Nova semana começando, novas motivações devemos ter!
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina? Afinal, há de se ter pique para a labuta.
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #adidas #mizuno
Clique 1:
🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraAparecida, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #Aparecida #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
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🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com nossa linda #rosa da manhã.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:
🌅 06h00 – Desperte, #Jundiaí.
Que a #SegundaFeira tão inspiradora possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
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Ótima jornada para todos!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Gostei do pensamento retratado no vídeo abaixo: ele fala da importância da nossa memória em ter ciência das coisas boas e ruins vividas (por motivos óbvios).
Em: https://www.youtube.com/watch?v=LmjNEIVuXrk
Eu estava propenso a ver os lances polêmicos de Goiás x Santos, a fim de escrever sobre eles e fazer a costumeira análise da arbitragem pontualmente para os casos citados. Mas dando uma olhada no twitter, e ao perceber a quantidade de erros e queixas contra a arbitragem – cansado das minhas atividades deste domingo, e desejoso de terminar bem o dia – não tive coragem.
Um post com ar “sincerão”: como o blog é meu e tenho a opção de escrever o que quiser, não desejo me desagradar com outras lambanças de arbitragem hoje (que tem sido tão cambaleantes neste Brasileirão). Está doendo até o “fígado” ultimamente…
Mas um comentário solitário: a qualidade dos nossos juízes está despencando na mesma qualidade que o futebol dos clubes.

Um fim de domingo produtivo: jardim todo varrido, flores cuidadas e gramado limpo.
Curtir a natureza tem essas vantagens (da beleza e do relax, mesmo quando trabalhando).
Ops: e tudo isso enquanto a patroa e as crianças estão em casa concentradas em suas atividades, e eu labutando e ouvindo um futebol no rádio! Aliar o útil, o necessário e o agradável.
🍃 #jardinagem
Três lances polêmicos envolvendo gols do São Paulo em Curitiba, no empate contra o Coritiba. São eles:
Aos 18m, em lance muito difícil, o bandeira Thiago Farinha acertou no impedimento ajustado que anulou o gol de Luciano, comprovado pelo recurso do VAR.
Aos 59m, o bandeira Rodrigo Correia anulou o gol de Brenner. Na verdade, seu companheiro Luciano estava à frente, recebendo em impedimento mesmo depois de um toque do jogador de Curitiba, e chutou na sequência para a meta. É neste momento que não vale mais nada, sendo que o rebote que Brenner pegou não tinha validade. Acerto do assistente principalmente por perceber que o toque do adversário ocorreu involuntariamente e não tirou o impedimento. Tiraria, se ele tivesse acontecido em disputa de bola.
Aos 67m, Daniel Alves cobra uma falta e uma mão atinge a bola na barreira. Em um primeiro momento, deu a entender que ela desviou na costa de um atleta coxa-branca e na sequência na mão do companheiro. Mesmo se tivesse batido direto, não entendo que o jogador Hugo tentou deliberadamente abrir os espaços para, no movimento antinatural, interceptar a bola. Entendo ser movimento natural e toque involuntário não-infracional. Errou Wagner Magalhães em marcar o pênalti.
Repare que a forma cautelosa da marcação do tiro penal, como visto, deu uma impressão que o juizão estava não-convicto?

Administradores devem ter embasamento científico, feeling e prática do ofício, certo?
Ok, Isso serve para tudo. Até mesmo para vender um simples… Chiclete!
Compartilho ótimo texto da Época Negócios (clique aqui para a citação) sobre a Cadburry, maior fabricante de guloseimas do mundo (do Bubbaloo, Halls e Trident).
A CIÊNCIA DE VENDER CHICLETES
Por Marcos Todeschini
Há um clima de seriedade no ar. Ele contrasta com a sala descontraída, decorada com sofás brancos, pufes coloridos e balões pendurados na parede, nas cores azul, amarelo e verde. Qualquer semelhança com a bandeira do Brasil não é mera coincidência – é demarcação de território. A sala pertence à filial brasileira da maior fabricante de chicletes e confeitos do mundo, a britânica Cadbury. Uma gigante de R$ 28 bilhões, é dona de marcas como Bubbaloo, Trident, Halls e Chiclets, que virou sinônimo de goma de mascar. A operação no Brasil é uma das mais bem-sucedidas das 35 filiais mundo afora. E é no interior de salas festivas e coloridas que surgem muitas das ideias que serão implementadas pela empresa por aqui e lá fora. Numa delas estão reunidas 16 pessoas cuja opinião é crucial para a definição dos negócios para o próximo ano, como sabores a serem lançados, estratégias para vencer a concorrência e até o website que será colocado no ar durante a Copa do Mundo de 2010.
Numa das paredes, uma funcionária mostra um projeto de site, depois outro e mais outro. Todas são convidados a opinar. Uma diz: “Acho que vocês abusaram das cores quentes”. Outra desdenha: “Você percebe de longe que este desenho é computadorizado”. Uma terceira é enfática: “A primeira versão está poluída de informações”.
Cores quentes, desenho computadorizado, poluição de informações. As respostas mostram que aquela turma sabe do que está falando. Mas o que chama a atenção é o fato de ninguém daquele grupo de “especialistas” ter mais de 14 anos de idade. São crianças selecionadas em escolas particulares de São Paulo para fazer parte da Galera Bubbaloo. Elas se reúnem uma vez a cada dois meses em encontros que duram uma tarde inteira, orientados por profissionais e psicólogos que, prancheta em punho, anotam tudo o que dizem. Os selecionados têm um perfil específico: são bons alunos, têm influência entre os amigos, estão altamente conectados – e, claro, estão sempre com um chiclete na boca. Por causa disso, seus palpites valem ouro. O grupo ajuda a Cadbury a saber quais novidades podem dar certo e no que apostar. Serve ainda como termômetro para apontar as gírias, as tendências e os assuntos mais falados entre garotos e garotas na faixa de 12 a 14 anos. “O objetivo maior é fazer com que nossos consumidores sejam também nossos fãs”, diz Oswaldo Nardinelli, presidente da Cadbury no Brasil.
Quando quer conhecer melhor o consumidor e antecipar as próximas tendências, a maior parte das empresas parte para duas frentes. De um lado, encomendam pesquisas quantitativas, que submetem um grande número de entrevistados a perguntas objetivas. De outro, apostam nos levantamentos qualitativos, que geralmente acontecem em uma sala espelhada. Atrás do vidro, diretores e gerentes veem como o consumidor interage com o produto. A Cadbury deu um passo adiante nesse processo. Além das pesquisas convencionais, a área recorre também a “grupos de imersão”, dos quais faz parte a Galera Bubbaloo. Neles, as pessoas interagem num ambiente mais próximo da vida real, algo difícil de obter em um laboratório com paredes espelhadas. No lugar de reunir estranhos durante algumas horas, os escolhidos se encontram com regularidade, formando uma turma de amigos. “Eles são nossos olhos e ouvidos dentro de sua faixa etária. Os encontros nos ajudam a ter um entendimento profundo do público-alvo”, diz Alberto Kok, responsável pelo Consumer & Business Insights, departamento em que são feitas as pesquisas de imersão para a América do Sul.
O Consumer & Business Insights está subordinado à diretoria de marketing da Cadbury e existe em todas as filiais da empresa no mundo. Há liberdade total para trabalhar e tudo o que é realizado em um país está acessível aos demais. A equipe brasileira desenvolveu a metodologia para as pesquisas de imersão. Deu tão certo que no ano que vem ela deverá se estender a outros três países. A tarefa de Kok e dos três integrantes de sua equipe é bem clara: fazer um raio X dos consumidores e gerir novas ideias.
Uma área como o Consumer & Business Insights tem papel-chave para imprimir dinamismo ao processo de inovação, fundamental em empresas como a Cadbury, em que 20% do faturamento anual provém de produtos lançados no ano. Como os encontros ocorrem a cada dois meses, é possível testar e colocar à prova quaisquer novas ideias de maneira muito rápida. E também ter uma resposta imediata sobre o que acontece no mundo de seus consumidores. “Eles nos chamam no MSN até para contar coisas bem pessoais, como o primeiro beijo”, diz Ana Amélia De Cesaro, da Play, consultoria de pesquisa contratada para dar apoio à área.
As ideias surgidas nessas conversas têm sido fundamentais para o sucesso de uma companhia gerida por gente grande, pensada por gente grande, mas cujo desempenho depende do público infanto-juvenil. É possível, assim, planejar estratégias de curto, médio e longo prazos com segurança. “Já sabemos hoje os novos formatos de gomas de mascar que lançaremos em 2012”, diz Nardinelli. O mais recente lançamento da linha Trident, por exemplo, é resultado de conversas desse tipo, mas com pessoas de outra faixa etária. O Trident Global Connections, uma caixinha preta estilosa contendo 14 gomas de mascar, surgiu quando a Cadbury percebeu a demanda por um formato de embalagem mais sofisticado, que permitisse oferecer a goma de mascar aos amigos na balada. No lugar de chamar a atenção para os sabores, as caixas são temáticas, com desenhos que remetem à noite em grandes capitais do mundo. O projeto levou tempo para se concretizar. Demorou dois anos para chegar ao consumidor porque foi preciso encomendar uma máquina nova para a produção dos chicletes – 20% maiores do que os comuns – e das caixas.
Mas quando a inovação se refere apenas à mudança de sabores, a ideia demora menos de três meses para chegar às prateleiras. “Os jovens são o público mais sedento por novidades. Por isso, ser dinâmico no lançamento de produtos é fundamental para se destacar nessa indústria”, diz o consultor inglês Martin Deboo, da Investec Securities.
Com faturamento anual estimado em R$ 600 milhões, a Cadbury no Brasil dobrou de tamanho nos últimos quatro anos, e a meta é que dobre mais uma vez até 2012. Nem sempre o que os adultos consideram bom ou ruim está de acordo com a opinião do público infanto-juvenil. Daí a importância de antes testar os sabores à exaustão, inclusive as opções que poderiam parecer estranhas à primeira vista, como uma goma de brigadeiro, uma novidade recente. A Cadbury tinha dúvidas e muitos achavam que as chances de emplacar eram pequenas, por ser doce demais. Mas as crianças do grupo adoraram. A empresa resolveu, então, apostar. Resultado: o chiclete foi um dos maiores sucessos daquela safra de lançamentos. Da mesma forma, havia dúvidas, entre os adultos, se as crianças aceitariam bem um chiclete de alta acidez. Mas elas gostaram. Menos pelo sabor e mais pelo fato de o chiclete se transformar numa brincadeira: ele gera competições sobre quem aguenta mascar por mais tempo ou a maior quantidade. “Seria um grande erro se nos fiássemos somente na perspectiva dos adultos. Não raramente, é o oposto do que as crianças querem”, diz Kok.
O cenário hoje é muito diferente de 20 anos atrás, quando 90% dos sabores concentravam-se basicamente nas categorias tutti frutti ou mentolados. Foi só nos últimos anos que a indústria se sofisticou a ponto de conseguir produzir em larga escala sabores tão distintos quanto musse de limão, melancia ou banana shake. Essa variedade é fundamental para conquistar um público que tem pouca fidelidade a marcas, segundo mostram as pesquisas. “O público jovem prioriza a novidade”, diz Diego Mastrogiovanni, gerente de marketing da Arcor, fabricante do chiclete Poosh, concorrente direto do Bubbaloo.
MARKETING DE GUERRILHA_ Não é fácil criar e manter uma legião de fãs, como quer a Cadbury. Associado a um ritmo dinâmico de inovação, o posicionamento frente ao público-alvo também precisa seguir uma forma específica de comunicação. Além de destinar uma verba para a propaganda tradicional, a companhia investe no chamado marketing de guerrilha. É como são conhecidas as ações que buscam aproveitar ao máximo o impacto de uma campanha e promover um boca a boca.
Um exemplo foi a divulgação de um novo sabor de Trident. Num comercial de TV, uma menina encontra um garoto no metrô. Ela embarca no vagão, a porta se fecha, mas ele fica. Como ela está com o Trident refrescante na boca, dá um sopro na porta, a janela embaça e ela consegue, com isso, escrever o seu número de telefone no vidro. Paralelamente ao comercial, uma campanha de guerrilha entrou em cena para divulgar o conceito em outros meios. A empresa promoveu um encontro às cegas no metrô de Porto Alegre, onde um trem partiu com 24 casais dentro. As meninas ficavam sentadas num banco e, em cada parada, os garotos faziam um rodízio e trocavam de banco, numa espécie de encontro rápido. A campanha chocou os conservadores de plantão. Mas teve um impacto imediato na internet. A ação foi filmada e levada para o YouTube. O vídeo teve meio milhão de acessos. “Se você quer se posicionar como uma marca jovem, não pode ficar só no discurso”, diz Gustavo Fortes, sócio da Espalhe, a primeira agência de marketing de guerrilha do país e responsável pela ação. “Loucuras assim fazem com que haja mais boca a boca e o número de fãs aumente. E só é possível fazer isso com empresas que bancam novidades.”
Outro grande desafio para lidar com a faixa infanto-juvenil diz respeito à informalidade da linguagem. Tome por exemplo o site do Bubbaloo. Na introdução, há uma brincadeira contendo charadas. Uma delas pergunta quantas sementes, em média, há numa fatia de melancia. Depois de clicar em cada uma das três alternativas e descobrir que nenhuma delas é correta, vem a mensagem: “Meu amigo, sabe qual é? É que a gente tá te zoando. Hehe… acha mesmo que alguém parou para contar isso? Fala sério…”.
Na adequação da linguagem, não escapou nem o garoto-propaganda do Bubbaloo, o gato Bubba, criado em 1987. Incitados a pensar e responder como seria o gato Bubba se fosse uma pessoa, a percepção das crianças apontou um velho aposentado. Isso porque usava gravata e óculos demodê e estava fora de forma. A Cadbury acionou de imediato uma equipe para repaginar o gato, que ficou sarado, ganhou óculos modernos e afinou a gravata.
A obsessão por esmiuçar um nicho tão específico de consumidores se justifica. O mercado de gomas de mascar cresceu 64% nos últimos cinco anos na América Latina, movimentando, em 2008, quase US$ 4 bilhões. Cerca de 40% desse valor é obtido no Brasil. Pelo tamanho, o país já seria um mercado de peso. Mesmo sendo hoje o quarto mercado do mundo, há ainda muito para crescer. Argentinos e mexicanos mascam 500 gramas de goma ao ano ante 300 gramas dos brasileiros. “O país tornou-se uma prioridade para a Cadbury. Existe muita possibilidade de crescimento, tanto em termos per capita quanto de mercado, com a ascensão da classe C”, diz Nardinelli. Em se tratando de um país com dimensão continental, não é um desafio pequeno. Poucas marcas de consumo alcançam tantos lugares quanto as gomas de mascar da Cadbury, presentes em cerca de 70% dos 900 mil pontos de venda existentes. Para chegar em alguns rincões escondidos, os produtos levam mais de duas semanas viajando em estradas e barcos para chegar às prateleiras. Isso se deve a um sistema de logística próprio, montado pela Cadbury para conseguir estar na maior parte dos mercados, sejam eles grandes cadeias ou o mercadinho de esquina do bairro.
A preocupação com essa presença maciça deve-se ao fato de que ninguém sai de casa com o objetivo único de comprar uma caixinha de goma de mascar, um dos casos mais extremos de compra por impulso. Por isso, um ponto-chave para o negócio é entender como as pessoas se comportam dentro de um supermercado ou uma padaria.
Pesquisas feitas com câmeras em mais de 100 supermercados mostram, por exemplo, que em 18% das vezes que alguém olha um produto na gôndola ao lado do caixa, ela compra. Mas quando o toca, essa proporção aumenta para 60%. Quanto mais próximo o consumidor está do caixa, mais aumentará sua ansiedade. Nesse exato momento e local é que ocorrem as maiores vendas de chiclete. E é lá que costumam estar os produtos Cadbury. “De nada valeria investir em tecnologia para desenvolver novos produtos se não estivéssemos presentes naquele precioso milésimo de segundo”, afirma Nardinelli. “Queremos fazer da venda de confeitos uma ciência”.

Texto de 1 ano, mas perfeito para a atualidade:
A RECUSA DOS TREINADORES MEDALHÕES
Li que Felipão foi consultado para assumir o Fluminense, após a demissão de Oswaldo de Oliveira, e nem abriu conversações (Marcão foi efetivado). Agora, Cuca faz o mesmo com o Botafogo, após a saída de Eduardo Barroca.
A questão é: precisamos redefinir a grandeza dos ditos “12 grandes clubes do Brasil”?
A história de muitos clubes é fantástica, ninguém apaga seus feitos. Mas a realidade atual permite-nos tal discussão?
O Nottingham Forest foi bicampeão da UEFA Champions League, e onde está agora? O Nuremberg era, até pouco tempo, o maior campeão da Alemanha. E hoje?
Nos ciclos do futebol, nem todos se mantém em alta e novas forças surgem, enquanto outras somem. Vide o Athlético Paranaense, como deu uma guinada interessante com a conquista de títulos. Mas repare também que os ditos grandes que apregoamos historicamente em nosso país são, em sua maioria, viventes de campeonatos estaduais. POUCOS são perenes no Nacional!
Digo isso pois veremos com mais frequência técnicos “TOP” e a recusa em dirigir certos clubes com medo dos problemas financeiros e da bagunça administrativa. E cairemos na discussão: o que é ser “time grande”? Ter numerosa torcida, história de vitórias ou ter títulos conquistados recentes?
Para mim: o grande lota estádios, sempre é uma atração, ganha com frequência e não vive apenas das conquistas passadas. Ele assusta a CBF, tem força nos bastidores e apavora o árbitro molenga. É desejado pelos jogadores e dá audiência para a mídia. Ou não?
A verdade é: os treinadores estão pensando bem em seus projetos de carreira quando escolhem um grande clube; ou melhor, “um clube”.
Temo que os respeitados (mas em crise) Fluminense e Botafogo passem a ter em suas fileiras treinadores medianos, por conta do orçamento e da gestão conturbada. Ou isso não acontecerá?
E você: o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Tempo muito feio lá fora. Mesmo assim há de ser um bom domingo – de descanso ou de trabalho.
Para dar cores à manhã, compartilho flores do nosso jardim:

Gestão administrativa ancorada pela felicidade? Sim, é possível!
Um artigo sobre isso, em: https://www.youtube.com/watch?v=X2907Utl0Vs
Muito legal!
Hoje, tivemos uma surpresa maravilhosa do Tato Ecolégio, com o circo armado na escola!
Em versão drive-thru, as crianças se divertiram com as atrações.
PARABÉNS Patrícia e Marco, vocês são incríveis !!!
Ops: e essa equilibrista? Me deu dor nas costas só de ver…
Mas valeu a alegria. Olhe o homem da perna-de-pau:
Ídolo deve se manter imaculado. Digo isso pois vi as reportagens a respeito dos protestos de torcedores são-paulinos neste sábado e me chamou a atenção a ira contra Raí.
Quem tem 20 ou 30 anos, nem imagina o que foi a “febre Raí” nos anos 90. Impensável para a minha geração ver um atleta idolatrado como ele ser xingado por um torcedor do São Paulo FC (assim como seria um palmeirense xingar o Evair ou um corintiano criticar o Neto). O problema é: quis voltar como cartola e correu o risco.
Mas isso é fruto de um acúmulo de coisas: as desclassificações, o futebol não-confiável, a falta de credibilidade do presidente Leco junto à opinião pública e outras trapalhadas, como a contratação de Daniel Alves. Na oportunidade, escrevemos que era uma loucura financeira e que o custo-benefício em campo seria duvidoso. Há quem criticasse com raiva, parecendo ter uma bola de cristal que dissesse o contrário. Agora, taí a realidade. O “baiano do batuque” parece não estar nem aí para as críticas contra ele – que, sejamos claros, está com os vencimentos atrasados.
O que estão fazendo com o Tricolor do Morumbi, não?

Outubro é o mês em que historicamente se chama a atenção para a prevenção do Câncer de Mama. Para isso, o “Cor-de-Rosa” é usado para lembrar as mulheres do auto exame.
Aliás, sabe como surgiu a iniciativa?
Abaixo, extraído de: http://www.outubrorosa.org.br/historia.htm
OUTUBRO ROSA
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

Hoje é sábado. Trabalhei a vida inteira aos finais de semana, e como não faço mais essa labuta, ufa, a melhor coisa a fazer é o que eu estou postando: sentado à beira do lago, vendo tranquilamente o pato.
Descanse! Tire o dia para coisas amenas. Vide meus 4 últimos posts bem relax…

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó Sagrado Coração de Maria, rogai por nós que recorremos a vós, e que possamos colher as indulgências da vossa devoção nas orações de todo o sábado. #Amém.”
Rezar durante a atividade física é fundamental para o corpo, a mente e alma sadias!
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Mente aberta (buscando sinergia) ou mente fechada (promovendo entropia)?
É você quem decide o rumo da sua vida.
Refletindo em: https://youtu.be/J1_edvD9QLk
Boa arbitragem no Jayme Cintra nesta ensolarada 6ª feira. Com os jogadores fazendo um jogo limpo sob forte calor, sem lances temerários, correu bastante o árbitro Paulo Sérgio dos Santos. Bom trabalho dos assistentes e quarto árbitro também.
O único porém do árbitro foi aos 45m, quando Jean (PFC) fez uma falta temerária e ele não deu cartão amarelo. Na sequência (47m), numa infração comum cometida por Rodolfo, injustamente deu a advertência a ele. “Compensou” a não aplicação anterior, e portanto, errou.
O acerto foi no bizarro erro do goleiro Tiago (aos 5m do segundo tempo), quando ele bobeou e soltou a bola na cabeça do atacante jundiaiense – e teve que cometer um pênalti. O juizão estava atento e não vacilou. Bem como o correto tiro livre indireto dentro da área em favor do Linense, marcado com correção (Agenor pôs em jogo e depois agarrou de novo!).
Me chamou a atenção que o Paulista correu demais no 1o tempo, enquanto que o Linense cadenciou bem a posse de bola. No 2o tempo, o Galo “pregou em campo” e o Elefante sobrou fisicamente, dando um sufoco muito grande.
Paulista x Linense:
Gols: 1×1
Faltas 20×12
Cartões Amarelos 1×1
Cartões Vermelhos 0x0
Confira o gol de pênalti de Léo Mineiro com a narração de Edison Roberto, o Didi – Gargantinha de Ouro: