Quatro históricos jogos com erros a favor do Boca! Não há muito o que comentar: de nada adiantará o uso da tecnologia se o material humano – o árbitro – não for bem capacitado (e honesto).
Ao ver a expulsão do cruzeirense Dedé após um choque normal com o goleiro Andrada (como se deu, forçosamente e de maneira constrangedora), perco (talvez não seja a 1ª vez) a confiança na arbitragem sulamericana.
Ontem mesmo falamos sobre o Grêmio e a pressão de Bolzan sobre o péssimo juiz Bascunán, que foi o VAR no jogo contra o Tucuman (Wilmar Roldan, o árbitro, não expulsaria Nuñes – nossa análise aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2018/09/19/a-ironica-situacao-do-var-de-tucuman-0x2-gremio-e-agora-bolzan/).
Ao ver o árbitro paraguaio Eber Aquino no Bombonera, não dá para não lembrar do também paraguaio Carlos Amarilla no Pacaembu contra o Corinthians (relembre aqui: https://professorrafaelporcari.com/2013/05/16/analise-da-arbitragem-de-corinthians-1-x-1-boca-juniors).
Nesse rol de erros pró-Boca, ainda temos o igualmente paraguaio Ubaldo Aquino em 2001 contra o Palmeiras. E se preferir, Cruz Azul x Boca Juniors numa final (impossível seria um mexicano da Concacaf ganhando a Libertadores da Conmebol?). Mais longe, em 1964, Estudiantes x Santos (né Abel Gnecco?).
Ops: Eber Aquino Ganoa é paraguaio, tem 39 anos e há 2 está no quadro da FIFA. No ano passado, havia apitado dois jogos pela Libertadores. Nessa temporada, era o seu 6º jogo. Não tem parentesco com seu compatriota Ubaldo Aquino (hoje, cartola da arbitragem da Conmebol e pai do bandeira FIFA Rodney Aquino).
Já escrevi algumas vezes: me recordo na década de 90 de um importante diretor de árbitros brasileiro que ao ver o nome do juiz Epifânio Gonzales numa escala, soltou: “PQP, prestem atenção: NUNCA confiem em árbitro paraguaio!”.
Em tempo: como o Brasil está sem moral na Conmebol, não? O corrupto e detestável Ricardo Teixeira não deixaria que seus pares (ou cúmplices) permitissem tais garfadas assim!