A CIA, em seus documentos revelados após longo tempo (de acordo com a lei de sigilo de documentos norte-americana), mostrou que durante o regime militar brasileiro, o General Ernesto Geisel (que muitos “aliviavam” como um suposto presidente responsável pelo afrouxamento da ditadura) autorizou a execução de presos políticos e “subversivos perigosos ao sistema”.
Questionado sobre tal episódio, o candidato à presidência do PSL, Jair Bolsonaro, declarou que:
“Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu?”
Nossa! Que frase infeliz!!!
O que as famílias de inocentes mortos devem pensar sobre seus entes queridos e suas vidas ceifadas, chamando-os de “perigosos” (sim, eram “perigosos” por terem opinião contrária, pois qualquer regime de ditadura trata assim quem pensa diferente, seja de direita ou de esquerda)?
Quem lê, acha que se refere a um pai arrependido em dar uma palmada no filho desobediente. Aqui se refere à assassinatos, torturas, massacres!
É esse o homem que ajudará o Brasil? O candidato da conciliação e união do país?
Nada de radicalismo, nem de um lado e nem do outro.






