Na segunda-feira, tivemos o terremoto no Sul da Bolívia respondendo na cidade de São Paulo e em outros lugares. Um dos “epicentros brasileiros” foi justo na Avenida Paulista.
Sobre isso, olhe pelo lado da minimização do fenômeno: se por acaso alguém disser que por ser na Paulista, um lugar repleto de pessoas, seria perigoso, pense que lá as fundações são mais sólidas e o risco de desabamento é menor. E se fosse em tantos outros lugares onde a pobreza impera no Brasil, com alicerces mal feitos e casebres de barro dividindo com cortiços os espaços diminutos? Morria todo mundo, como aconteceu no paupérrimo Haiti.
E nós que nos gabávamos de condições climáticas privilegiadas, longe de desastres naturais… até terremoto o Brasil já tem!

