Os Campeonatos Regionais, com pesar, têm sido um desserviço a muitos clubes de futebol. Em especial, faz com que alguns times se achem membros filiados profissionais, ao passo que se tornam esporádicos grupos de atletas sonhando com alguns meros jogos.
Vide Santo André e Linense, rebaixados para a série A2. Jogaram exatamente dois meses e o ano acabou! Se disputarem a Copa Paulista, sabem que “pagarão caro” para entrar em campo. Como não estão encaixados em série alguma do Brasileirão, dispensarão os atletas, as comissões técnicas, os funcionários diversos, e por aí vai.
Não cabe mais Campeonato Estadual do jeito como ele é. Os times pequenos devem ser incorporados em uma 5a ou 6a divisão nacional regionalizada, administradas pelas Federações, durando o ano inteiro (dando espaço para que os grandes clubes do Brasil que estão na série A também tenham um calendário decente).
Essa história de que “a vida do pequeno é quando o grande joga na sua casa” não cola mais. Um jogo não banca o ano inteiro, é ilusão ou má fé de dirigente para saquear a bilheteria.
O mais gozado: o 6o e o 8o colocado do Campeonato Paulista (São Bento e Ituano) não estão classificados entre os 8 melhores. Vai entender…
Aí está uma boa pauta para a turma do Bom Senso FC, que depois do “auê” inicial simplesmente desapareceu: emprego no ano todo para os jogadores de futebol, e não por alguns poucos meses.


[…] curta dos clubes pequenos paulistas, quando termina a participação deles no torneio estadual: https://professorrafaelporcari.com/2018/03/13/o-ano-trabalhado-no-futebol-ja-acabou-para-alguns-cade…). Mas como entender que um clube é rebaixado no Campeonato Catarinense, e na sequência de sua […]
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