Tali Sharot, uma renomada neurocientista israelense, deu uma entrevista certa vez à seção “Páginas Amarelas” da Revista Veja (ed 04/05/2016). Nela, foi abordado o estudo sobre a predisposição genética do Otimismo!
Para a doutora, 80% da população do planeta adota uma conduta otimista na vida, herdada de seus pais, e isso varia de cultura para cultura.
Em seu livro “O Viés Otimista”, ela ainda cita que os neurotransmissores da população brasileira são 2,5 vezes mais ativos do que os dos ingleses (explicando a diferença de comportamento latente dos dois povos). Retrata, ainda, o que seria um “cérebro otimista”: ele consegue registrar mais informações positivas do que negativas.
E os demais 20% não-otimistas?
Destes, metade sofre de depressão, e a outra metade são neutros.
Todo trabalho científico-acadêmico deve ser respeitado. Mas, a grosso modo, dá para dizer que há muito mais gente esperançosa no mundo (segundo esse trabalho) do que eu imaginava!
Ou estaria eu entre os 10% negativistas?
Não, não estou… rss
Imagem extraída de: https://forbes.com.br/carreira/2019/09/4-dicas-de-como-o-otimismo-pode-ajudar-sua-carreira/
💜
CurtirCurtir