Fabiano Monteiro (que em 2020 apitava a 4ª divisão e em 2021 foi puxado para a A1 em jogos mais fáceis) fez uma arbitragem boa, numa partida sem lances polêmicos, onde os atletas o ajudaram em alguns momentos.
Mas… e se fosse exigido?
Numa discussão mais ríspida entre atletas no 1º tempo (Mezenga-AGU e Lucas Cunha-RBB), contemporizou. O ideal era se impor mais e dar a advertência verbal. Não gosto dessa frieza exagerada. Mas em outros instantes foi bem.
Tecnicamente, foi bem criterioso, deixando o jogo correr e marcando apenas as faltas reais. Isso é bom! Mas marcou uma falta por mão na bola inexistente de Hurtado (bateu no peito).
Disciplinarmente, aplicou corretamente os cartões amarelos para Júnior Todynho, Buno Xavier, Reginaldo (AGU) e Natan (RBB).
De se lamentar, as bolas que sumiram no segundo tempo. Time profissional que está ganhando, fazer uso da estratégia de “não ter bola para repor no jogo” é do arco-da-velha… Inclusive, correta a expulsão de um gandula. Foi bem o árbitro em coibir isso e tomar providências.
Gostaria que trabalhassem com carinho a carreira desse rapaz. Tem potencial, mas não pode ser queimado. Será importante a gestão de carreira dele.
Imagem de GE.com