O goleiro Léo Vieira deveria ser expulso no pênalti em Endrick, no Palmeiras 2×0 Internacional de Limeira?
Eu entendi que o atacante palmeirense driblou o goleiro, tinha à sua frente a meta escancaradamente aberta e faria o gol. É a chamada situação iminente de gol, e que a FIFA chama de DOGSO (uma abreviatura que explica a seguinte condição: tem que expulsar e dar cartão vermelho; porém, como a infração ocorreu em disputa de bola, seria uma dupla punição severa, trocando dessa forma o Cartão Vermelho por Amarelo).
Edina deveria, sendo assim, marcar o pênalti e dar cartão amarelo. O cartão vermelho deveria ser aplicado se não fosse em uma disputa de bola (ou seja: agarrar a camisa do adversário, dar um pontapé sem bola, ou algo “apelativo”). E veja que interessante: se fora da área, por não ser pênalti, aí se aplicaria o vermelho.
Curiosamente, nem cartão a árbitra deu. Não entendi. Teria ela interpretado que foi uma “faltinha normal de jogo”, em lance que não resultaria em gol?
Aliás, Edina Alves Batista, que tecnicamente teve boa atuação, foi bem econômica na questão disciplinar: foram 3 pênaltis, 25 faltas e apenas 1 cartão amarelo durante toda a partida.


[…] de Edina em menos de 1 mês(apitou Palmeiras x Internacional na quinta-feira à noite, vide aqui: https://professorrafaelporcari.com/2023/02/10/sobre-o-penalti-em-endrick-no-palmeiras-2×0-inter…), portanto, a questão física me preocupa. Ela trabalhou em jogos de todos os grandes clubes no […]
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