Giuliano Galoppo abriu o placar no Nabizão, na noite de 4ª feira, com um gol que deixou dúvidas: a bola entrou ou não?
A olho nu, me parece que não passou totalmente pelo ar (para ser gol, 100% da bola deve ultrapassar a linha de meta, postes e travessão). Mas o lance é muito difícil.
Repararam que a revisão do VAR não trouxe imagens precisas? Pelo sistema eletrônico, não se conseguiu, aparentemente, definir se a bola entrou ou não. A impressão é que depois da espera, decidiu-se respeitar a decisão de campo (perceba que o bandeira correu confirmando o gol). Eu não daria, mas é sacanagem culpar o assistente por situação tão delicada.
E como poderia-se confirmar o tento com exatidão?
Com a tecnologia Goal-line, aquela dos sensores que avisam quando um gol é marcado, enviando a mensagem para um relógio especial do árbitro, vibrando, acendendo luzes e piscando com a palavra GOAL.
Por quê aqui no Brasil nós não usamos esse artifício tão útil? Aliás, a primeira vez que um gol duvidoso foi confirmado por esse instrumento na história, foi em nosso país, na Copa de 2014, no jogo da França apitado por Sandro Meira Ricci. Relembre: https://tecnoblog.net/especiais/goal-line-technology-goalcontrol-4d-como-funciona/
Em tempo, pois o trocadilho é inevitável: o simpático treinador Pedro Caixinha parece que “encaixou” o time, mesmo com os desfalques de Léo Ortiz, Helinho, Lucas Evangelista e outros titulares, vencendo Corinthians e São Paulo, estando na liderança de seu grupo no Paulistão. Porém, o que tem de “boa praça” o Caixinha, tem de “xarope” seu assistente… como ele reclama o jogo todo!
Imagem de Galoppo: reprodução do Twitter, extraída de: https://www.terra.com.br/esportes/sao-paulo/sao-paulo-anuncia-contratacao-do-meia-giuliano-galoppo-por-r-215-milhoes,b054ffc9060a8bb08433ccd456be0621hiydjntd.html
