No Brinco de Ouro da Princesa do Oeste, tínhamos uma arbitragem que era boa até aos 40 minutos do segundo tempo. Cartões bem aplicados e um ou outro lance equivocado de menor importância. Aliás, destaque para Fabrini Bevilaqua, a atenta bandeira que acertou todos os inúmeros impedimentos.
Entretanto, aos 85m, Natan Camargo (RBB) segurou Richard Rios (GFC). O jogador bugrino soltou o braço e atingiu com o cotovelo no rosto o adversário bragantino. A decisão correta era: cartão amarelo para Natan pelo agarrão, e cartão vermelho pela cotovelada. Entretanto, sem parecer ter alguma ajuda da VAR Daiane Muniz, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza não advertiu Natan e nem expulsou Richard Rios, apenas dando cartão amarelo ao atleta campineiro. Errou feio.
A questão é: ele não viu a cotovelada, ou não entendeu assim (quem puder, assista o lance claro numa busca no Google)? Ou ainda: a VAR não ajudou?
Para um árbitro do quadro da FIFA, era fácil aplicar esse Cartão Vermelho e cumprir a Regra... lamentável.
Placar: 0x1
C Amarelos: 3×1
C Vermelhos: 0x0
Faltas: 9×13
Algumas anotações do jogo:
9 minutos: gol corretamente anulado de Bruninho (RBB), que estava à frente da linha da bola (nem precisou de VAR). Nesse lance, foi o 3º impedimento marcado pela atenta bandeira Fabrini Bevilaqua Costa.
24m: Cartão Amarelo para Gustavinho (RBB), corretamente aplicado, freiando o ataque do Guarani.
47m: Cartão Amarelo para Rafael (GFC). Ele entrou no intervalo, e cometeu uma falta aos 30segundos e outra (mais forte em Capixaba) a 2 minutos. Correta advertência.
49m: Ivan (GFC) empurra com as duas mãos Sorriso (RBB), impedindo que continue a jogada de ataque. Desatento, o árbitro não percebeu e entendeu como disputa de bola normal.
58m: Wenderson (GFC) leva um drible “de categoria” de Gustavinho (RBB) e apela, fazendo falta e apelando. Cartão Amarelo bem aplicado.