O enredo é velho: a diretoria de futebol de um clube grande dá ingressos gratuitos e financia o Carnaval da sua principal torcida organizada. Em troca, ela critica jogadores, treinadores e… NUNCA a cartolagem.
Estando refém delas, quando o clube deixa de “assinar o livro de ouro”, aí as críticas surgem aos montes.
Seria isso o que aconteceu com o Palmeiras de Leila Pereira?