Eu sei que é difícil tomar tais decisões, mas… vamos lá:
- Franca, Interior Paulista: na Copa SP, o estádio Lancha Filho estava um verdadeiro pasto! Foi flagrado um “zelador” pintando de verde o gramado, a fim de que parecesse ter grama…
- Santo André, estádio Bruno José Daniel: o acende-apaga dos refletores foi uma vergonha! Um jogo de garotos pela Copinha começou na quinta-feira e terminou na madrugada de sexta-feira. Não dá…
- Araraquara, na 1ª divisão: Ferroviária x São Paulo jogaram numa piscina, com chuva e drenagem com dificuldade, a bola andou parando por alguns momentos. Pra quê insistir no jogo como “polo aquático”?
Tudo isso é dito para abordar: eu sei que o calendário brasileiro é cruel e que a FPF quer que se realize as partidas a qualquer custo. Nada de adiar, tem que apitar na marra! E o restante… que se dane!
- Cadê o respeito ao torcedor que foi assistir Santos x Fortaleza na Copa SP, e teve que sair no meio da partida pois não poderia madrugar, a fim de trabalhar no outro dia?
- Que espetáculo as crianças viram em Franca, com algo parecido sendo chamado de futebol?
- Já imaginaram as lesões que poderiam ocorrer aos jogadores profissionais por conta do aguaceiro na Fonte Luminosa?
Enfim: não temos saco-roxo dos juízes em adiar as partidas ou suspendê-las, por falta de coragem e, em alguns casos, pelo assédio moral.
Pobre dito “futebol profissional“…
Um exemplo: Internacional/RS 2×0 Rosário/SE em Barueri/SP, Copa São Paulo 2023 (Foto: Jota Finkler/Internacional/Divulgação)